Machado e Juca Luiz Antonio Aguiar
"Pode ser o que for, o ser humano tem o costume de querer o que não tem, pois não param pra pensar que se não são satisfeitos e gratos pelo que tem, não mudaria em nada se tivessem o dobro."
"Quão distante você esta do seu amor?. Olha eu não sei, botei no gps e ele me mandou seguir em frente."
"E no seu aniversário de 68 anos, sentado na varanda da sua casa ele notou que sua vida foi muito boa, teve uma linda família e viveu feliz todos os seus dias, mas ali sentado mais uma vez seu coração bateu forte, pois ele tentou imaginar como foi a vida daquela linda menina que ele nunca deixou de amar. Se passaram décadas, e mesmo ali sentado sabendo que teve tudo que precisou pra ser feliz, ele ainda daria tudo pra ouvir mais uma vez ela dizer que também o amava.
A vida é um palco, o espetáculo da vida está rolando, mas o que acontece quando as cortinas se fecham e tudo acaba? Será que seremos aplaudidos de pé ou só mais algo a ser esquecido?
"A paciência de Cristo era infinita baseada em seu amor sendo assim elas andam juntas, todos que tiverem o coração tão voltado ao amor de Cristo, terão paz até na angustia."
"Deus é onipresente, me pego pensando o quão fora do propósito estamos que não o sentimos, se ele esta em tudo."
“Ser um espelho para esse geração, é impossível se nossos passos não estiverem juntos ao de Cristo e nossos olhos fixos na cruz.”
“Se você se diz cristão, mas não tem o fruto de um cristão, me desculpe, mas você não é um cristão. Uma laranjeira nunca vai dar uvas, se ela é uma laranjeira seus frutos serão laranjas."
Base bíblica- (Mateus 7.16 a) Pelos seus frutos os conhecereis.
A ação é um movimento articulado pela fuga desordenada de um determinado flagrante delito. Uma fração de tempo que separa o tiro da largada e o final dos 100 metros. Um despertar pela decisão de seguir ou retornar pelo canteiro de flores. Mas não é só uma sequência de fatos, é a busca do espaço seguro, tal como o pássaro em busca do ninho ou como as tartarugas que usam as correntes marítimas para migrarem de um local para o outro.
Ainda que tenhas um problemas se esforce o máximo para não sofrer com ele!
O nosso tempo e curtíssimo e não podemos perder tempo com tudo em volta que queira nos fazer um mal.
Talvez não tenhamos ainda toda capacidade de nós esquivar dos importuno mas, tenho certeza que somos capazes de enfrentá-los de cabeça erguida.
Te desejo um bom dia!
Pense na sua capacidade e nunca baixe a cabeça.
Amor de papel
O amor não é apenas a palavra
que define um sentimento:
é uma linguagem completa
que se traduz por atitudes,
e para existir não precisa ser
descrito por qualquer meio ou forma.
O amor verdadeiro não é utópico ou romântico,
não é atração, desejo ou paixão,
nem sensação que cega ou oprime.
O amor autêntico pode não ser eterno,
mas certamente não é fugaz, efêmero ou passageiro.
É apenas intenso para se vivido por inteiro.
O amor não se prova ou se cobra com o ciúme,
não é dominação nem desconfiança,
não é sentimento levado ao extremo,
mas é uma pura expressão de afeto
que pode oscilar de intensidade,
mas se sustenta com cumplicidade.
O amor não é mágico, químico ou astrológico,
tampouco une apenas seres predestinados.
É a edificação mais autêntica da relação,
que se descobre verdadeiro com interação,
diálogo sincero, apoio e reconhecimento,
sem desprezo, ironia ou humilhações.
Amor é cumplicidade e afeto sincero,
que não se desfaz quando a paixão acaba,
que não se extingue na dificuldade,
nem envelhece ao longo do tempo,
é a expressão do olhar e do sorriso
de quem tem um sonho comum.
O amor substantivo abstrato
não tem existência própria,
sem a conjugação do verbo amar,
porque exige ação e movimento,
mais ampla que o ‘eu tem amo’,
mais além do que o ‘eu também’.
O amor se constrói diariamente,
se nutre ao longo do tempo,
se expande com a intimidade,
e se mantém com o respeito,
o carinho e a dignidade.
Parece que o coração da gente vai diminuindo, não por estarem mais cheios, mas sim murcharem por estarem ficando vazios!
Quando os cães morrem
Vão para um céu especial
Com plantações de ossos
Para serem roídos
Em tardes preguiçosas.
Com águas frescas
Para saciar sedes animais
E refrescar línguas enormes.
Com lugares amenos
Para deitar e coçar
Coceiras e pulgas.
Com quintais e gatos
Para rosnados ferozes
E dentes cheios de ameaças.
Mas as noites são tristes
No céu dos cães.
À noite, olham para a Terra,
Uivam lamentos
E choram,
Inconsoláveis,
A falta de seus donos...
