Machado de Assis Poema Pai Contra Mae

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Você é aquilo que ninguém vê. Uma coleção de histórias, estórias, memórias, dores, delícias, pecados, bondades, tragédias, sucessos, sentimentos e pensamentos. Se definir é se limitar. Você é um eterno parênteses em aberto, enquanto sua eternidade durar.

Raíssa Almoêdo de Assis

Nota: O pensamento costuma ser erroneamente atribuído a Machado de Assis.

Todos somos candidatos à tranquilidade imperturbável, mas, para tanto, temos de lutar e vencer a mais dura das batalhas, na guerra com nós mesmos, que carece de vigilância permanente para eliminar os inimigos que muito conhecemos: o ódio, a inveja, o ciúme, a discórdia, a maledicência, a vingança, o orgulho, o egoísmo... São frentes de lutas que devemos travar para vencer a nós mesmos e conhecer o terreno sagrado do nosso coração.

O mais importante nos exercícios físicos é a prática, como um banho que se toma todos os dias.

Peço a todos que me ouvis que, ao sairdes daqui, não vos mostrais desinteressados pela luz do coração. Procurai, na sequência das horas, melhorar em todos os sentidos e anular o mal que ainda existe em cada um de nós, como princípio de ajuda ao Bem que deseja entrar em nossos corações.

Senhor, não deixe meus sonhos morrerem
Pois sem eles serei como um zumbi
Por favor Pai, não se canses de mim
Pois sem Ti eu não sou nada
Sem Ti, oh Pai, eu sou menos que pó
Não me abandone na minha espera
Mas continue me animando e me confortando
Tu sabes Senhor dos meus medos
Porque é no Seu colo que eu choro a noite
É diante de Ti que eu mostro quem realmente sou
Minhas dúvidas, meus medos, meus complexos e meus sonhos.
Oh Senhor, tu sabes o quanto sou fraco
Mas Tu Senhor és forte, não existe ninguém tão poderoso como o Senhor
Será que algum homem ou anjo pode dizem ao mar abre e o mar se abrir?
Claro que não. Mas o Senhor abriu o mar e acabou com o Egito
Será que algum homem ou anjo pode dizer ao sol onde ele pode iluminar e a chuva onde cair?
Claro que não. Mas o Senhor fazes isso todo dia
Sou fraco Senhor mas sou forte porque estou unido Contigo
Pois o Senhor morreu na cruz por mim e hoje eu sou seu filho.
Tu sabes oh Pai que tento de todo o coração ser um homem justo.
Tu sabes que o que eu mais quero é que Te vejam em mim para que o Senhor seja louvado e adorado.
Mesmo que as vezes, e muitas são essas vezes, eu erre o Senhor me perdoa pois é misericordioso e sabe o quanto eu Te amo.
Eu te peço Senhor, de todo o coração: Não se canses de mim
Não se esqueças de mim oh Pai porque sem Ti eu não tenho porque viver.
Muito obrigado Pai por tudo e por estar comigo
Por ser minha Companhia na aflição
Que o Senhor seja adorado pra sempre, Amém!

Quis chorar e não pude, meu orgulho não me permitiu. Pouco a pouco acumulo as mágoas que se tornam um elo em mim. O intuito é romper, mas está difícil agora, quem sabe outrora...

A vida é feita de sonhos e eu só vou parar de sonhar quando eu acreditar que não há mais vida.


Mãe também é como uma viola,
em sentir o abraço e os dedos do filho ela chora.
Mãinha é minha base de resistência,
minha guerreira, minha senhora.
Me amou antes mesmo de me ver.
Como não a Deus agradecer
por tê-la ao meu lado!
Ela achando que fui seu presente,
mas eu é que fui presenteado.

Inserida por Machadodejesus

DEDICADO A MINHA MÃE

Nesse Poema Venho Tentar Descrever
Mãe o que Sinto por Você,
A Mulher que me Amamentou e me Mimou
E que Hoje Tem o Prazer de Ver o Filho que Sou
A Mulher que me Criou, Que nos Momentos
Mais Importantes Me Apoiou, Me deu Carinho
Quando Precisei e Quando Triste eu Fiquei
Mãe, Palavras para te Descrever é o que
Não Falta, Mas as Folhas do Caderno Acaba.
Por Isso Nessa Estrofe Venho Terminar
Esse Meu Poema que Acebei de Declarar…
Mãe Uma Palavra de 3 Letras
Mas com um Significado Infinito
Pessoa Com um Amor Incapaz de Descrever
Mãe eu só sei que eu Amo Você !

Inserida por dmpoesias

O vício é muitas vezes o estrume da virtude. O que não impede que a virtude seja uma flor cheirosa e sã.

Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881).

Um cocheiro filósofo costumava dizer que o gosto da carruagem seria diminuto, se todos andassem de carruagem.

Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Typografia. Nacional, 1881.

A franqueza é a primeira virtude de um defunto. Na vida, o olhar da opinião, o contraste dos interesses, a luta das cobiças obrigam a gente a calar os trapos velhos, a disfarçar os rasgões e os remendos, a não estender ao mundo as revelações que faz à consciência

Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Typografia Nacional, 1881.

Fui descalçar as botas, que estavam apertadas. Uma vez aliviado, respirei à larga, e deitei-me a fio comprido, enquanto os pés, e todo eu atrás deles, entrávamos numa relativa bem-aventurança. Então considerei que as botas apertadas são uma das maiores venturas da Terra, porque, fazendo doer os pés, dão azo ao prazer de as descalçar. Mortifica os pés, desgraçado, desmortifica-os depois, e aí tens a felicidade barata, ao sabor dos sapateiros e de Epicuro. [...] Inferi eu que a vida é o mais engenhoso dos fenômenos, porque só aguça a fome, com o fim de deparar a ocasião de comer, e não inventou os calos, senão porque eles aperfeiçoam a felicidade terrestre. Em verdade vos digo que toda a sabedoria humana não vale um par de botas curtas.

Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Typografia Nacional, 1881.

Na vida, o olhar da opinião, o contraste dos interesses, a luta das cobiças obrigam a gente a calar os trapos velhos, a disfarçar os rasgões e os remendos, a não estender ao mundo as revelações que faz à consciência; e o melhor da obrigação é quando, à força de embaçar os outros, embaça-se um homem a si mesmo, porque em tal caso poupa-se o vexame, que é uma sensação penosa, e a hipocrisia, que é um vício hediondo.

Machado de Assis
Memórias póstumas de Brás Cubas (1881).

E bem, qualquer que seja a solução, uma coisa fica, e é a suma das sumas, ou o resto dos restos, a saber, que a minha primeira amiga e o meu maior amigo, tão extremosos ambos e tão queridos também, quis o destino que acabassem juntando-se e enganando-me...

Machado de Assis
Dom Casmurro (1899).

Não se compreende que um botocudo fure o beiço para enfeitá-lo com um pedaço de pau. Esta reflexão é de um joalheiro.

Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Typografia. Nacional, 1881.

'Eu te escolhi.
Outros me olhavam, outros pareciam talvez
até um pouco mais interessantes, mas eu escolhi você.
Que esquisito, eu já havia escolhido outros outras vezes.
Dessa vez tudo foi diferente, dessa vez não era tão simples assim,
dessa vez havia um diferencial tão complexo:
você me escolheu também.'

Hoje vou abrir os olhos quando acordar e ver como meu teto é lindo, abrir a janela e reparar que se passa um dia frio lá fora, em seguida agradecer ao meu lençol e travesseiro que meus pais me deram sem me pedir nada em troca. Abrir a geladeira e me deparar com belas frutas que me lembra que tenho que come-las antes que estraguem, que isso seria um disperdício com tantas pessoas lá fora querendo uma só parte da minha maçã. Hoje vou vestir minha roupa, qualquer roupa. Não vou reparar como ela me deixa gordo nem a marca de gordura que se destaca nela. Hoje vou me olhar no espelho para reparar meu rosto sem aumentar meu ego. Hoje vou sair na rua e a primeira pessoa que encontrar, vou falar bom dia!
Hoje vou pintar meu cabelo de verde,pular de para-quedas e realizar todas meus desejos loucos, pois isso é tudo que sempre quis fazer, mas nunca tive corajem. Hoje vou soltar tudo que há de ruim dentro de mim, para que as coisas boas possam entrar sem precisar dividir esse espaço dentro de mim.
Hoje vou cometer erros, para reparar como somos tolos. Hoje vou ver pessoas que tem como alimento um pão, para reparar como somos ignorantes.
Vou comprar um celular de ultima geração pra me sentir pior, vou fazer uma doação pra me sentir melhor. Hoje vou contar uma piada pra escutar uma risada, vou reunir os amigos pra fazer simplismente nada.
Hoje vou cantar sem medo de desafinar,chorar de alegria,chorar de tristesa,dar um beijo com espontaneidade,falar eu te amo quando estou odiando,interromper uma frase para dar um sorrido,deixar o orgulho para elogiar.
Hoje vou deitar minha cabeça no travesseiro e pensar: “Somos todos iguais. Uns com ignorância a menos, outros com ignorância a mais.”

Amanhã vou abrir o jornal e ver tragédias.
Amanhã vou sair de casa com a dúvida se vou voltar.
Amanhã vou passar pela praia e não sentir o cheiro da maresia, pois sou obrigado a andar com os vidros fechados.

Era uma vez uma voz.
Um fiozinho à-toa. Fiapo de voz.
Voz de mulher. Doce e mansa.
De rezar, ninar criança, muitas histórias contar.
De palavras de carinho e frases de consolar.
Por toda e qualquer andança, voz de sempre concordar.
Voz fraca e pequenina. Voz de quem vive em surdina.
Um fiapo de voz que tinha todo o jeito de não ser ouvido.
Não chegava muito longe. Ficava só ali mesmo, perto de onde ela vivia.
Um pontinho no mapa.

São cinco pontas
Cinco destinos
areias tontas
de desatinos

Cinco sentidos
Cinco caminhos
Grãos tão moídos
Mares moinhos

Estrela guia
em pleno mar
outra Maria
a me chamar. "

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