Machado de Assis Poema Pai Contra Mae
*Pequena Grande Estrelinha*
Meu mundo já não sou dele,
Penso que nunca fui,
Meu universo virou pó,
Mas as estrelas ficaram,
Ah! As estrelas como as invejo,
Elas estão á milhares de conhecimentos daqui,
Sou pequena perto do seu saber pequena grande estrelinha,
Ah! Se tu soubeste falar,
Talvez Hiroshima e Nagasaki,
Não se lamentariam até hoje,
Ah! Pequena grande estrelinha se tu soubeste falar,
Poderia me dizer o que há de errado com meu coração?
Pequena grande estrelinha,
Você muito sabe,
Talvez tudo saiba,
Você pequena grande estrelinha,
Sabe tudo ficando tão distante,
Sozinha tú és sozinha morrerás,
Será mesmo que vale tudo o saber para sozinha morrer?
A idéia da folha voltar para o galho,
Onde no real outono,
Elas são sufocadas para o chão,
É simplesmente a idéia mais linda do amor existente!
- 10 Décimos
Quando a vi
Foi como o primeiro dia da minha vida,
Senti-me preso a seus olhos
Como se não houvesse outra saída.
Quando nossos olhares cruzaram
Meu universo parou,
Não havia terra, céu ou dor
Naquele segundo que se passou.
10 décimos de segundo
Mais intensos que minha vida inteira,
Que quebrou as perspectivas
De minha vida corriqueira.
Durante 10 décimos
Os passaros não cantaram,
As folhas lentamente caíram,
As pessoas ao redor silenciaram,
As simetrias não ruiram,
... E uma leve brisa quente soprou seu rosto.
Cada movimento seu parece poesia viva
Aos olhos de um artista sonhador,
Palavras viram gestos
Enquanto minha cinzas ganham cor.
Quando a vejo
Sinto que nossas almas se beijam
E desejam nosso encontro,
Esperando que estejam
Em paz meus internos recontros.
Mas seus olhares são como flechas de luz
Que perfuram minh'alma e existência,
E pedaços de destino desbotam de mim
Modificando minha essência.
Para um poeta
A espera pode ser mais bela que o encontro
Mesmo assim prefiro arriscar,
Prefiro conhecê-la
A passar minha vida inteira
Tendo mais tempo p'ra sonhar.
Penso tanto em você
Que confundo esse pensar com minha respiração,
Percebi que vivia perdido
Mas agora tenho uma inspiração;
Uma razão para lutar,
Um motivo para viver,
Um objetivo a alcançar:
- VOCÊ.
sádica
Sádica!Ficas feliz com o meu sofrimento?
Por puro prazer alimentaste o meu sentimento!
Sabes que tuas palavras não voam com o vento.
E agora, te glorificas por me veres no abismo.
Minha dor maior é lembrar-me de teu cinismo,
E perceber como fui cego e louco,
Louco por acreditar que realmente me amava.
Mas, como poderia imaginar,
Que minha amada...
Era sádica!
Quantas juras de amor trocamos,
Quantos planos fizemos,
Por que me enganaste com tanta frieza?
Será por que já sabias...
Que eu sou um irônico?
ABSOLVIDOS PELO MERCADO
Só tive o meu trabalho escravo
(Sou dono de Trabalho, Escravo)
Lutei e fui alforriado
(Não luto e sou, alforriado)
meu corpo leva o caos a marcado
(Seu corpo leva, ordem, mascavo)
Minha luta gera, corpo lascado
(Sua luta leva o Caos ao Estado)
Com meus barracos edificados
Os seus barrocos, deificados
Suor e Sangue, pauperizados
Absorvidos pelo Mercado
(Vossos meninos, vilões armados)
(De mim distantes, pobres coitados)
(Minha segurança, ter Estudado)
(Absolvidos pelo Mercado)
(Racistas negros, cotistas pardos)
(Nas confrarias, brancos atados)
(Os homens bons escandalizados)
(Orgulho e raça do seu passado)
Cotistas Negros, Racistas Pardos
Entrando em salas, não desejados
Enquanto buscam serem igualados
Aos que não foram "Ventre-Livrados"
(Fui dono de Pobres coitados)
Só tive o meu barroco Lascado
(Não luto pelo seu Caos no Estado)
Cotistas Negros , Ventre-Livrados
Nas confrarias, alforriados
(Racistas Bons , Vilões Escravos)
Absorvidos, Não Igualados
(Absolvidos Pelo Mercado)
(Homem-Bom)
Alforriado
O ENCANTO QUE CHEGOU COMO UMA ESTRELA CADENTE
CHEGOU, REINOU, ROUBOU, E ACOLHEU MEU CORAÇÃO
HOJE SEM TI, NÃO SEI O QUE FARIA
TRISTEZA, ILUSÃO, MÁGOA OU CHOROS
É O QUE AGUARDAM MEU CORAÇÃO SEM TEU LUGAR
CONTIGO SOU REI, GUERREIRO, HOMEM FEITO
DAQUELES QUE TODOS TÊM MEDO
MEU ÚNICO TEMOR É LHE PERDER
MEU ÚNICO PESAR É NÃO LHE TER
DIANTE DAS ESTRELAS DIGO SOMENTE DUA PALAVRAS
AMO VOCÊ.
Tayná
Você é um presente de Deus nas nossas vidas,
Veio de surpresa e só trouxe alegrias,
Uma benção dos céus que me orgulha a cada dia,
Você é a pessoinha que mais me ensinou,
Aprendi com você meu amor a ser paciente
Compreender os olhos e cada careta, a apertar bochechas
Vendo você tão grande, percebo o quão os dias passam rápido
E o quanto eu pedir da sua vida com a distância minha querida
Cada sorriso está gravado na minha memória e os relembro a toda hora;
Pequena todos os dias antes de dormir peço a Deus, que
Mantenha a sua inocência de criança,
Porém que tenhas esperteza pra reconhecer a maldade,
Que você sonhe mais que não deixe de viver a realidade,
Sobrinha desejo do fundo da minha alma que
Que tenha sempre um sorriso no rosto,
Muita saúde e doe sempre amor aos outros,
Oh saudade de quando trocava suas fraldas
Ouvir as tuas primeiras palavras,
Das nossas traquinagens e risadas,
Hoje é um dia mais que especial é o dia do seu aniversário,
Um dia pra ser celebrado, Queria estar perto e te dá aquele abraço
Amo-te e procuro demonstrar isso em cada ato.
Miojo
Pode mais que, em um tempo tardio,
onde flores já não podem mais
Regar as dores com um sorriso frio
e dormir vazio dentre os jornais?
Pode eu, não mais tão meu,
viver dos ardores pela tv impostos?
Comer da sede de quem sacia
a supremacia de cobrar impostos?
Fosse tarde não mais diferenciaria
o torpor da carne, suor da escarne
a pingar no mar que está a lavanderia.
E se da culpa não mais me entorpecer
é da saudável vida, âmbar mordida
que de fadiga, hei de cozer.
Olhar de Poeta
Ana Paula Silva
Autora do livro: Me apaixonei por um poeta
Editora Saraiva – Livro Digital
O Poeta tem um jeito todo especial de ver o mundo, ver o sol, a lua, o mar, as árvores e as folhas que caem dela. Não que ele veja tudo mais bonito, não que ele não tenha problemas, não que ele não fique triste ou se alegre. Mas, ele aprendeu a ver a vida e os acontecimentos de ângulos diversos.
Quando a folha cai de uma árvore, vemos uma folha cair de uma árvore. O poeta vê a folha caindo da árvore, vê seu movimento que é quase uma dança, num balançar ao ritmo do vento, vê toda beleza do seu brilho, que é produzido pelos raios do sol, vê a tristeza acompanhando aquela folha, que foi abandonada pela árvore, numa vagarosa solidão, vê ela se juntar a outras folhas ao tocar o chão, e vê que ela não está mais sozinha, como esteve desde o momento que se desgarrou da árvore. Ele volta seu olhar à árvore, que chora por precisar se desfazer de suas folhas. Ele olha para o céu, que está cinza, as nuvens parecem tristes e tentam ofuscar o brilho do sol, todos parecem compadecer a dor daquele instante. Então, o Poeta sorri, ele sabe que toda essa dor não passa de um outono.
Assim o Poeta vê a vida, ele olha a vida de ângulos diferentes, se uma coisa lhe parece triste, ele corre seu olhar em volta, lento, se for preciso ele muda de lugar, para ter um melhor ângulo, o mundo parece parar para que o Poeta observe cada momento que passa diante de seus olhos. Às vezes o Poeta se entristece, nem sempre ele consegue a melhor vista, mas ele logo busca outro ângulo.
Te vejo nascer de novo, na música hit que surge nas paradas de sucesso. É que as batidas me lembram, o seu, caminhar. Lindo de belezas. De belezas de lindezas. E alma movente, como um espírito de luz.
A luz em movimento e à movimentar o bater do coração das meninas que apreciam até o seu corpo suado, com aquela espécie de óleo que unge o seu tórax, seu abdome, sua asa (costas musculosas).
Os suspiros femininos clamam novamente mais uma vez pelo verão que fazes tu mover-se sem camisa por aí, como um espírito em compassos que nem esta música consegue fazer. Essa é a música 'diga meu nome'. Ele é VAGNER. Um semideus do guetto. Arrabaldes cheios da emoção.
E eu só estou vindo contar, contar que um dia conheci, um cara, uma miragem fora do deserto que fazia inclusive camelos se prostrarem por terra à poesia da tua dança, que não é nem dança a dança do teu andar. Esta és a dança. O teu lindo, perfeito caminhar. Com roupas que se colam ao teu corpo de cortador de cana. Lindo e banhado pelo suor abaixo da lua de 50º.
E os teus passeios na minha mente ainda e somente são, aquela miragem que até os camelos enxergam e querem continuar à enxergar.
Mulheres, sintam este perfume de madeira, do Líbano. Puro cedro das florestas bíblicas.
Espírito lindo, agora que estás nas profundezas dos céus, quebra o pescoço dos que me são hostis. Quebra y estraçalha. Vamos passear em cima destas migalhas do puro estrume ósseo dos injustos que saboreiam o pote de mel que não lhes pertence. Cujo nem os zangões ousaram tocar y nem a rainha da colmeia, pois são apenas para as trabalhadeiras que dão o puro superlativo e real.
Vamos fazê-los pagar pelas injustiças mudando o layout do universo em um prisma by Javé.
A loucura é só mais um predicado dessa loucura, a terra.
(for vagner cerqueira felix)
*21-05-2015 / Edson Felix.Locução
[Dedicado à Valesca Chagas e Rosane Gomes de Cerqueira Felix (Lola Paluza), entre outros(as)]
Pessoas...
Pessoas que vem
Pessoas que vão
Pessoas que deixam
Pessoas que são
Pessoas a amar
Pessoas a afogar
Pessoas que chorão
Pessoas que mar
Pessoas que ficam
Pessoas que não vem
Pessoas que tinham
Pessoas que tem
Pessoas tristes
Pessoas sorrisos
Pessoas "pesadas"
Pessoas paraíso
Pessoas que sim
Pessoas que não
Pessoas?
Lógico que não
Pessoas que sentem
Pessoas que vê
Pessoas distantes
Eu e você.
"De todos que existem sou dentre eles apenas mais um Pablo.
Pablo que sou ,pergunto a você: "Para ti sou que Pablo?".
Se te encabula a pergunta, te dou a resposta agora, no ato.
Estou para ti como Neruda aos poemas, tenho por ti a paixão de Picasso aos quadros.
Sou seu louco, seu tudo.Mas acredite, só seu!
Sou seu Pablo."
"Sou um palhaço. Um palhaço do circo da vida.
O palhaço de um só palco.O palhaço de só uma escolhida.
Ao término de cada ato, a platéia sempre o surpreendia.
Pois embora estivesse cheia, parecia a ele vazia.
Na platéia só tinha ela.Não se emocionava, e nem mais o aplaudia.
O palhaço seguia seu show, e mesmo tão triste ,ainda conseguia.
Embora quisera chorar, o palhaço ainda lhe sorria."
Reflexos
Reflexos de destinos desconhecidos
Aproximam caminhos distantes
Luzes apagadas de lâmpadas queimadas
Acendem a vontade de ver você
Lua
Sol
Via láctea
Vênus e
Marte
Viajantes sem rumo
Remando para o apogeu galáxial da natureza real.
Maria
Mar
Maria só ria
Maria sorria
Mar ria e só ria
Mar ia e Maria sorria
Mas Maria que sorria chorava
E Maria que chorava
Sorria quando
O mar
Ia
Sol lá
Do re dizem
O que o me fez sentir
Da lindeza do olhar
Até a doçura do ouvir
Fá só me sofre
Sol amanhece os dias
Lá te perdi
Si nas ondas não te vejo
Do me faz sonhar
Relicário afeto
A massa do pão
à espera das mãos calejadas.
a fatia do queijo
é lembrança do filho mais velho.
Caneca de esmalte
coador de pano
O quadra chamuscado da
herança familiar, é abraço na alma.
No quintal as flores embelezam
como cântico pascal.
Somos todos convidados
a ser um pouquinho
desse sorriso que é reza.
Nas cordas do violão
as notas cantam saudades.
Vem, senta aqui.
Eu aceito a felicidade , eu aceito ser feliz
Mas não aceito ser o que você diz
A desordem não me acompanha e a luz brilha
Meu caminho é estreito mas é feliz
A carta que ainda não recebi
Mas faz parte da minha vida
Os papéis escrito é o que você diz
Não temerei as escritas e você está
Sendo a maior conquista que já conquistei
Deixo meu coração ser feliz e te encontrar
Onde deixei
Nas margens dos rio eu descansava
Pouco curtia , o nosso encontro
Estava preste acontecer e de madrugada
Não pude me conter
Deixei recados na beira do rio
E tomara que veja e leia
O tanto que eu escrevi
Não deixe de ler ,são frases pra você
Me entender o tanto que me esforcei
E só assim posso criar coragem
De dizer que te amo e serei feliz
Como escrever uma poesia?
Não a como escrever, poesia se sente.
Pois como escrever o amor?
Quando se ama e como voar se solte no vento e a onde ele lavar suas mãos, serão ditas as mais belas palavras.
No mundo de um poeta
Cada palavra é discreta
Pois se não for correta
Facilmente não se interpreta
Na linguagem de um poeta
Nossa vida interpreta
Com palavras e atitudes
Pensa bem e não se ilude
Na vida de um poeta
Uma ideia desperta
Ao pensar sobre a vida
Abre mais sua ferida
E como não poderia faltar
A morte veio a chegar
Dominando a cena triste
De uma vida que já não existe
.
. . H.s
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