Machado de Assi Poema a Carta
Vive-ne na Terra, hoje, um momento histórico muito grave, noq ual os sentimentos nobres vêm cedendo lugar às paixões subalternas, que já deveriam estar superadas pelo ser humano. Em face, porém, das convulsões políticas perversas que abalam o globo, gerando dores lancinantes, aumentando a mi´seria já insuportável, fomentando a loucura da garessividade e da violência, estimulando o recrudescer dos desvavarios sexuais e da drogadição, há uma avalancha de ódio e de indiferença que, por pouco, não estarrece. Os valores morais e os objetivos espirituais, quando não desconsiderados, são deixados à margem, na indiferença ou na zombaria, ameaçando-se reduzir todas as conquistas da cultura, da ética e da civilização ao caos do princípio.
Governos embriagados pelo poder econômico e bélico deliram, impondo-se aos demais povos de maneira constrangedora e desafiando os códigos dos direitos humanos conseguidos com muito empenho e sacrifício, a fim de darem vazão aos seus conflitos internos e à sua arrogância doentia. Como conseqüências, esses corifeus da hediondez fomentam geurras de extermínio, tendo o cuidado de permanecer muito distante das áreas perigosas, resguardados na sua loucura, enquanto as vidas jovens e idealistas de milhares de criaturas são despedaçadas para aumentar a sua arbitrária dominação, que será sempre de reduzido tempo...
Não se dão conta, esses agentes do mal, que o carro orgânico desliza muito rapidamente pelas vias do calendário, levando-os no rumo da fatalidade biológica, que culmina com a morte...
Quando o conhecimento da reencarnação luzir no íntimo do ser humano, ele saberá como conduzir-se, constatando que a existência física é dom de Deus para o processo de desenvolvimento da sabedoria que nele jaz.
Nessa oportunidade, o Bem triunfará sobre o Mal, a justiça dignificará os atos dos indivíduos, o reto culto do dever se elevará a cuminâncias dantes jamais logradas, o respeito à vida e a todos os seus recursos terá primazia sob a soberana lei de amor que vigerá em todos os sentimentos e em todas as mentes".
Manoel Philomeno de Miranda (espírito) / psciografia de Divaldo Franco. Livro: Entre os Dois Mundos
O conhecimento do Espiritismo na infância como na juventude constitui uma dádiva de invulgar significado pelos benefícios que propicia, preservando as lembranças das lições trazidas do Mundo Espiritual, bem como ampliando as áreas do discernimento, para que não tropecem com facilidade nos obstáculos que se antepõem ao processo de crescimento interior.
Manoel Philomeno de Miranda (espírito) / psciografia de Divaldo Franco. Livro: Entre os Dois Mundos
Quem observe a outrem que alcançou o topo no empreendimento encetado, não poderá fazer idéiados empecilhos que foram enfrentados. A existência humana enriquece-se, cada vez mais, na razão direta em que o indivíduo adiciona conhecimento e experiência, emoções e ações que o impulsionam para a frente.
Psicografia de Divaldo Franco. Livro: Libertação pelo Amor
"Vocês vivem de titulo?"
Podem ter medalhas, troféus internacionais.
Vão pra longe, onde sua torcida não existe, não segue.
Ganham torneios internacionais, nacionais.
Nós também ganhamos, mas nós ou "nois" vivemos de um clube
Um clube chamado Corinthians, SPORT CLUB CORINTHIANS PAULISTA.
O trate com respeito, o respeite para respeitarmos.
Pois um dia, o seu titulo pode depender de nós, e não vamos esquecer. Vamos gritar alto e forte, empurrar o time onde estiver e impor respeito da nossa maneira.
Felizes, sofredores, mas acima de tudo, apaixonados.
Corinthians, jogai por nós!
O inimigo não nos trai.
Alguém pode ver em nós o mal que, na verdade, nos atingiu, é estranho, é injusto, mas é comum; isso ocorre porque a maioria das pessoas quer as coisas no conforto de suas vidas, vontades e ilusões; a grande maioria prefere criar "culpados" e "covardes" a enfrentar as perdas que teria que encarar se aceitasse a verdade, preferem viver sem a procura pela verdade porque ela os obrigaria a uma decisão difícil; a verdade sempre se faz acompanhar de um NÃO, um NÃO que antes nunca se pensou preciso, possível, um NÃO que não se quer pronunciar, um NÃO à ilusão.
Mas, independente das ilusões e dos medos que nos aprisionam, a verdade sempre prevalece, mais dia, menos dia, ela se faz enfrentar, mesmo que não se queira surpreendido por ela; muitas vezes agradável é cegar-se, ensurdecer, porque desiludir-se dói na alma, fere o coração, traumatiza-nos por muito tempo, destrói muitos sonhos, rouba-nos a inocência.
Tanto que o inimigo não nos trai, mas o "amigo"... Mas ela, a verdade, por mais que doa, liberta e é isso que nos permite seguir em frente.
Deixe então aos responsáveis suas criações, considere como um erro a ser corrigido um dia o que rejeitam hoje, um simples erro cometido por quem prefere se iludir.
Não se sinta ferido pelo julgamento de quem rejeita a verdade, isso só acontece porque viver na mentira também é uma opção, humana, comum.
Amanhã a vida fecha um novo ciclo e, haja o que houver, aquela verdade já aprendida por você não mais o açoitará, será aprendizado, estará doendo em outras almas.
Pode haver o fato que passa "desapercebido", a palavra que ninguém quer ouvir, aquilo que não se quer realmente saber, mas nada disso prevalece à verdade, nem mesmo merece reparação, isso tudo é só uma escolha do que se deixa para amanhã.
02/12/2010
Tão humanos quanto reais.
A gente sempre acredita que tenha alguma ciência sobre a vida, sobre o conhecimento das coisas e das pessoas.
A gente cresce, amadurece um tanto e começa a se achar quase pronto para enfrentar o mundo.
Tolice!
A realidade da vida é tão coberta de detalhes e surpresas que, quando a gente menos espera, vem a vida e ordena:
-Aprende!
É quando só resta obedecer, levar no toco, abaixar a guarda e recomeçar.
Toin!
A vida humana é incrível porque a capacidade humana é de completo livre arbítrio, quem não acredita nisso está no começo da jornada, ainda não deu dois passos, porque quem já deu dois passos, como eu; nasci e aprendi a andar, sabe muito bem que o dia de amanhã é uma surpresa e quem está ao nosso lado, ou a frente, ou atrás, um dia; seja amanhã ou mais tarde, ainda vai nos surpreender.
Resta então rezar por uma surpresa positiva.
A humanidade é estranha, tão estranha que nada do que ela faça pode ser considerado estranho.
A humanidade é divinamente humana. Isso explica tudo!?
Mas há uma coisa que me intriga, o porquê de algumas pessoas escolherem viver a mil por hora, afinal a vida lá fora já se movimenta assim. Como é que elas aguentam?
Tem gente que, propositalmente, vive de instigar e provocar velozes reações, chocantes imagens, tristes observações.
Tem gente que não consegue viver um minuto sem provocar, testemunhar, ou sentir: dor.
Não bastasse os falsos nossos de cada dia, os loucos nossos de plantão e os pilantras da esquina, tem gente que se realiza com a força da destruição, olhando nos olhos da revolta, tocando a ferida.
Fala sério!
Quanta infelicidade...
NATAL
Chega o Natal e "a mortalha do amor" não se evita.
Não é um aumento da dor ou da saudade, é a reedição do quanto é dífícil a perda de quem se ama diante do mundo que celebra o nascimento daquele que nos amou como ninguém mais e pereceu das nossas mãos e por nós.
É Natal, ou será, se sempre não é; mas isso altera o tempo, porque o Natal é momento de luz e sob a luz a saudade se mostra, sangra desavergonhada, se confessa...Dói sem trégua na triste e pura verdade.
É Natal e sou órfã!
Eu acho que o mais triste desse mundo,
Não á alguém que perde a consciência ou até mesmo a vida,
Mas é alguém que simplesmente não foi à luta, não mudou de trajeto, não fez alguma coisa.
Eu sei que hoje o que é muito mais importante que o resultado é o caminho que a gente faz.
E o caminho que a gente faz aqui, é absolutamente delicioso.
Sim, eu minto como todos os outros
sinto fome como todos os outros
sinto sede como todos os outros
sinto sono como todos os outros
já me senti humilhado como todos
já senti vergonha como todos
já senti vergonha alheia como todos
já amei como todos
já chorei como todos
já senti ciumes como todos
já estudei como todo mundo
fiquei preocupado como todo mundo
tenho amigos como todo mundo
já tive vontade de se matar como todo mundo
Mais o incrivel é que mesmo com tudo isso eu ainda me sinto DIFERENTE de quem me rodeia porque eu vivo pra ser Feliz e nao pra se normal.
Não sou ninguém importante e meu nome será logo esquecido. Tenho 98 anos, mas meu pai diz que não.
Eu gosto de azul e vermelho. Há dias em que gosto de cinza, mas são dias-quase-nunca.
Eu passo horas olhando nuvens.
Não acho que os olhos sejam a janela da alma; olhos mentem.
Apego-me fácil a humanos.
Tenho ouvidos seletivissíssimos. Gosto de música clássica e folk-rock.
Tenho uma pilha de livros e CDs, no quarto.
Queria ser capaz de montar um quebra cabeça de duas mil peças. Eu não consigo fazer isso. Sério, minha paciência não me permite!
Eu esqueço nomes de coisas e pessoas. Minha memória (ou a falta dela) é meu pior defeito.
Ó, não me dê relógios de presente. O tempo é só uma das centenas de coisas que me causam medo.
Nasci na época errada e no país errado. E eu não sou nada patriota!
Gosto muitíssimo exageradamente muito demasiadamente demais de queijos, ervilhas e brócolis.
Quero viver numa casinha de madeira no interior da França, numa cidade fria. Haverá xícaras, chá e biscoitos. Xadrez e cadeiras de balanço também serão bem vindos. Um piano na sala, por favor.
Estão tentando me encher de poemas sem criatividade,
Mais eu nem precisos deles
Ja que tenho um poeta só meu,
aquele que também é o meu amor.
O melhor dos poetas
Ele não compara-me com a natureza,
Não compara-me com as estrelas,
Nem fala que seu amor é do tamanho do céu.
Ele não diz que sou tão bela quanto um pássaro,
pois ele sabe que os caçadores são muitos.
Ele só fala que a minha beleza é rara.
Seus poemas são as vezes de poucas palavras,
na maioria seus olhos são os poemas que suplicantes me pedem algo, que só a ele eu posso dar, então o meu amor é tudo que eu posso o dar em troca.
E se um poeta eu fosse?
Eu diria com explendor e magia
o amor que me contagia
esse seu beijo molhado
Eu diria mil vezes, as vezes
que me pus a pensar, em algo falar
sobre seu sorriso gostoso
Mas poeta não sou
vou me conformar em apenas olhar e beijar
sem nada dizer
Porém se deixar eu pintar
vou exemplificar
o que sinto aqui dentro.
você vai admirar sem nada falar
ou definir o q sente
[...]Então vamos amar e sonhar
até o prazo acabar
vamos sorrir e viver
só eu e você
não pensar, só agir
até o dia vir.
E quando chegar a dor
suportaremos com amor
Se não fico até o final
não é por mau...
é q esse avatar quer viver
sem dever(sem poder)
quer sorrir sem pedir
e dever sem saber a quem prover
(ou pedir?)
Por hoje não direi o que penso
é que vício tem que se controlar
Por hoje farei uma pausa
até que possa novamente sua boca beijar
Só hoje darei descanso
para que você possa acompanhar
Tantos ontem passaram
sem q eu te tocasse, abraçasse
entediado de escrever
E quando o amanhã chegar
irá me inspirar e renovar o que sinto
Mas por hoje, só hoje
não alimentarei essa ânsia
de querer me expressar
Ontem sonhei que era um poeta
a fazer canções de amor
Acordei, me vi um pateta
senti o langor
Agora em frente a uma tela
escrevo todo devaneio sucinto
Todo resquício grafado no papel
num recinto
É tudo muito indistinto
como se minotauro fosse
dentro de um labirinto
facundo, terno
- eu não minto!
Só ao te ver tudo fica certo
cantado como uma loa
Pois é na canoa
do destino ferrenho
na proa
com divino empenho
Que estamos navegando
decerto, antecipados
A ver o futuro incerto
não longe, bem perto
De um fim malogrado e tirano
de um sentimento humano
Esse é o destino
insano, fadado ao sarcasmo.
Todos os versos que fiz
na minha mais nobre invenção
foi por ti tudo que escrevi
não foi uma paixão em vão
Por mais que tenha q acabar
um fim verídico não darei
estarás sempre em mim
e mais uns versos por ti eu farei
Pois enquanto a hora não chegar
vou expressar o que sinto
vou externar os desejos do fundo
e viver no meu mundo distinto
Isso é para que não esqueças
os momentos que tivemos juntos
não foi história de castelos
nem fadas, nem heróis de outros mundos
Mas foi digno de uma história devota
como Romeu e Julieta outrora viveram
em castas opostas, uma guerra travando
vivendo uma paixão, com uma única meta
Mostrar para o mundo o bem verdadeiro
que para o amor não existe limites
Só uma lei move o mundo em conjunto
amar e ser amado, eis o decreto inteiro
Ontem tive um sonho
Muito real parecia
Foi um tanto risonho
Coerente em demasia
Me ensinastes gramática
Talvez até teologia
Te falei da retórica
Toquei na filosofia
Me mostrou um adjetivo
Que o chamei de beleza
Me disse um transitivo
Direto, senti a pureza
Em meio as aulas severas
Descansamos minutos de ouro
Beijos molhados me deras
Em amor me sentia calouro
Bom aluno, aprendia
Mas queria tudo de novo
E não foi ironia
Por um sorriso maroto
O amor se fundia
Foi um sonho relâmpago
Acordei sem saber onde estava
Pois atacou o meu âmago
Levantei e senti a ressaca
Agora lembro e te conto
Um sonho gostoso vivido
Não é o fim do raconto
Só o que tenhas pedido
Quando terminares de ler
Do sonho saberás o bastante
É que é o mesmo clichê
Que outrora sonhaste antes
é bom saber, ver e sentir
Um sonho contado em versos
Vou sentir prazer em dormir
Sonhar e fugir do meu ego
Chegou a hora, e agora?
Me diz: 'é brincadeira!'
Ou então, me acorda!
Eis aí uma boa maneira
Me diz: 'estás sonhando!
coisa do inconsciente
meu querer eu que mando!
eis o seu grande presente!'
Me perdoe pela atitude
Egoísmo de impertinente
Altruísmo é uma virtude
E pra mim conveniente
Acabou-se a ilusão
Terminou a fantasia
Chegando depressão
Assim termina o dia
Eis o fim do carnaval
Ecoa a voz do silêncio
A voz tenaz habitual
(ouço como auspício)
volto com a rotina
(à vida ou à partida?)
Se fecha a cortina
Agora é vida real
Todo carnaval tem seu fim
E minha vida é carnaval
Então será o fim pra mim?
Não. é só um vendaval.
Estava em minhas mãos, embalada
Só seu cheiro eu sentia
Minha boca secava, dormente
Seu beijo me anestesia
Palpitava forte o coração
Parecia alegria, euforia
Mas no final depressão
Solidão, a nostalgia
Foi isso que hoje senti
Quando contigo sonhei
Lembro de quando te conheci
Percebi como perecerei
Senti o beijo da morte
Partindo meu coração
Enxerguei um contraste forte
Lembrei seu visual habitual... numa explosão!
Usava um batom vermelho
Vermelho sangue parecia
Em contraste com sua pele
Logo, um efeito neurastenia
Então encontrei branca de neve
Com o contorno dos lábios vermelho
Misturando o sangue com neve
Apreciei um gosto revelho
No fim a tal branca de neve traiu
O homem que por ela viveu
Sem piedade o coração dele partiu
Com um sorriso, um último suspiro deu
Pois ele morreu. E a branca?
De neve só tinha a frieza e a cor
Se espalhou no suspiro do cujo
Apenas um sonho, e aquilo me acordou.
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