Luzes da Ribalta
Minha visão turva
nesse caleidoscópio
enebriante.
Luzes que se cruzam,
parece que nada vai acontecer
de hoje em diante.
E agora, o que fazer?
Nesse instante,
perpetuado
nessa magia delirante.
Eu vejo luzes, algumas até brilham, fico encantando com sua luz.
Outras se apagam e se perdem em seu próprio escuro.
Jan Bernardo
Me alegro com as primeiras luzes da manhã entrando pela janela, sei que poderei fazer muitas coisas boas.
Pegue o cenário.
E comece o ensaio,
Ligue as luzes.
Me ature;
Juras de amor que você prometeu;
Ou era mais um teatro como o de Romeu?
A luz que ilumina a estrada escura traz esperança!
As luzes de enfeite de Natal renovam a esperança!
Esperança de um novo ciclo, um novo tempo, um novo ano.
No início da luzes no horizonte ....
Silêncio absoluto...
Sendo virtude um sonho.
Bem breve quando a vida que passa...
O silêncio a tomou...
Seja feliz ou triste a chuva te faz sonhar...
A chuva projeta a vida...
No simbolismo eterno da vida.
Luzes no céu.
Com um leve brilho no olhar, observando as nuvens sendo rasgadas pelo vento, transformando-se em figuras.
Com o um leve brilho no olhar, o sono vem vindo aos poucos, um doce sonho no qual nunca mais irei acordar.
Um doce anjo do sono encantado, com a sua harpa de sonho a tocar, preparando um doce sonho no qual nunca irei acordar.
Surge então um novo ceu, onde o sol está dormindo, coberto pelas nuvens.
Há luzes no céu, estrelas por toda parte dançando a bela música que o vento sussurava.
a bela música que o vento sussurava era interrompida, após de longe um galo berrar.
A doce lua no céu foi embora, suas estrelas pararam de dançar.
A bela luz do sol invadiu o lugar, mas mesmo com a chegada do sol, ainda não acordarei.
O sol pode aparecer, ir embora, e a lua pode aparecer. Quantas vezes quiser.
Este aqui é um doce sonho, uma maldição de um doce anjo do sono encantado, no qual me amaldiçoou em viver dentro de um doce sonho no qual nunca irei acordar.
Sabe quem eu Sou?
Estava na noite das luzes das asas do vento, ali na noite que se desmanchava ouvindo prosas e casos, cercado de amigos, e de devaneio o dia posterior seria aniversário de um deles, e fomos ali noite adentro. E como toda historia tem seus porquês nunca respondido, fomos a saideira no balcão.
E lá se achega um cidadão, carrancudo e soberbo por natureza, que se virá com tom firme e ameaçador como se da vida apenas carrega se pedras, e me pergunta sabe quem sou? E ali em resposta tímida e de humildade disse não senhor.
Eu sou perigoso e acabo de sair da prisão, mais isso menos importa tenho em meus bolsos R$700.000 e não preciso de ninguém, e você quem é?
Disse a ele, sou quem tenho apenas R$80,00, mais tenho certeza que tenho tesouro maior que o seu! Coloquei minha mãos em meu bolso e ali retirei meu Celular, e abrir uma foto, e disse: Veja essa é minha família, meu primeiro tesouro e meu segundo a liberdade, pois tenho em minha companhia meu melhor amigo, Jesus Cristo.
Ele sem abrir a boca, logo me abraçou e me retrucou com seu olhar, que se enchia de lágrimas, e disse logo que se recompôs, mesmo não sabendo quem sou, não se amedrontou, te encarei e você se silenciou como uma planta, mais quando ele falou, pois falava como se pudesse voar, pois dizem que a fé pode até mesmo operar, e diante de mim apenas se firmou me levando a me sentir tão pequeno.
Eu me afastei e me despedi dizendo todas noites que sair deixe em sua casa suas pedras, traga apenas sua amizade, pois daí não terá errada!
De repente, no meio do espetáculo, as luzes se apagam, a cortina se fecha!
Sonhos interrompidos, planos por fazer!
Os olhos choram, àquilo que o corpo não aguenta. O aperto, a inconformidade e a saudade!
O mundo continua, mas o meu desmorona. O tempo não perdoa, as horas passam, mas pra mim, a eternidade dos dias difíceis. Perco o sono, a fome e o chão!
Vida que foi interrompida, propósito que foi concluído. A missão foi tão curta aos meus sentimentos, mas tão brilhante aos meus olhos!
As vezes indago o porque, mas agradeço pro ter sido escolhido em ser seu parceiro. Queria mais. Mais viagem, mais conversas, mais brigas, mais risadas, mais churrascos. Queria mais de você pai, avô e amigo! Queria mais de você ao meu lado, hoje te tenho aqui dentro!
O espetáculo não acabou! Só continuaremos em palcos diferentes! Mas com toda certeza, sei que mesmo em outro lugar, continuará me aplaudindo e eu, contando o seu legado aqui na terra para a plateia que está comigo!
As fracas luzes da caverna da ignorância guiam-nos para contemplar ao final a claridade da real sabedoria.
Somos ambíguos, luzes e sombras. Encantamos e assustamos. Ferimos e somos feridos. A despeito disso tudo acredito em recomeços, acredito que corações feridos podem receber toques que curam. Acredito em reinvenções, sei que as travessias são tensas na mesma medida em que são excitantes. Pode parecer um absurdo e talvez seja por isso que eu acredito.
O CRISTÃO PERDIDO!!
As vezes passamos por momentos difíceis que as luzes do túnel começam a se apagar
E quando encontramos uma acessa, iremos nos se achegar, mas quando se aproximo,
Vem pessoas à apagar
Pois a esperança era ela, mas agora não tem como ir pra lá!
O caminho está escuro e não consigo enchegar, aonde tinha esperança, pessoas veio arrancar
Mas não vou ficar com medo, pois tenho um Deus pra mim chamar,
Me seguro a ele, pra não desanimar,
Pois Nele encontro a luz, e lugar pra mim ficar,
pois a vida é tão difícil pra continuar, sem conseguir verdadeiros amigos, pra poder desabafar!!
Es assim a vida de um crente, andando pra la e pra cá, sem nenhum destino, permanece à vagar!!
Nem sempre tem esconderijo, pra poder descansar, mas chama o senhor Jesus Cristo, pra poder ajudar pois nele encontramos Refúgio de baixos das suas asas!!
Eis aí um cristão, que perdido está, pois mesmo em uma igreja,pessoas começam a julgar,
Mas a Deus começo a entregar, pra Ele consertar, pois é ele que dá a vida, e só ele pode tirar!!!
Assim sigo à vida, com Deus para lá e pra cá, atrás de uma esperança, que tudo era se concertar!!!
Espinhos e afetos
Quando as luzes se apagam
Porque os olhos agora descansam.
O frio se entrega,
aos sonhos da madrugada.
Uma luarada
aquece os desejos mais altos
Sempre calmos a navegar,
dentro do mar de mim e de ti.
Somos feitos feras selvagens
Levando o gosto do beijo do ouro,
O brilho da alma no pescoço linda miragem.
Puro tato e a velocidade os seios dois cavalos,
Mansos e belos conduzindo a própria carruagem.
O instante a procura de um louco amor,
Que para a intuição da alma sempre existiu.
Partiu um suspiro no calabroso da boca, região das cochas que me apreciona,
Puro afeto!
Esse olhar meu reto dentro da sua retina, desvendado os mistério por trás das cortinas do verbo amar.
Chega arrepiar essa comoção de pele e lágrimas,
Afrondoza menina inocente olhar que me facina e jaula.
Esse doce corpo entregue-se ao amor da própria alma.
Debruçar e se calar no penhasco da decisão,
Só para ver o alvorecer desse desejo meu beijando o seu sim.
Tu és a razão a atração mais prazerosa
E da solidão se faz seu fim.
A vida é a sensibilidade ornamentada de silêncio e desejo.
Que de dentro de nós tudo vigora
em todos os cantos os órgãos que cantam,
e as horas nunca se apavora e sim flora...
Nobres sentimentos protegidos com espinhos e flechas...
Onde o que se quer se acha em brasa.
Quente e parada volúpia vermelha e acesa.
Uma pedra de duquesa vale menos que a beleza que me namora...
Fogão de lenha esse seu corpo que apreciona magicamente meu fogo.
Esse jogo de olhar a se cruzar no ar com asas feitos para voar sempre juntos.
Novos rumos é com certeza a beleza de serem dois em uma única nota musical.
Tu amor é a melodia o alvo que meus sonhos não pode perder,
Isso para o seu poeta é viver...
Não existe horas tristes na vida...
As águas que nascem dos olhos buscam saída...
Esse milagre que vem da fonte de dentro...
Não é tão pequeno porque é amor...
Esse fio que liga nossa existência é benção do criador.
27.07.2022
Madrugada
é quando pedacinhos das luzes da noite que passa se misturam com as luzes do dia que chega...
Desmontem os palcos, desliguem as luzes, removam a maquiagem, fechem os camarins, parem com os shows, silencie os gritos, cessem os cachês, e voltemos à simplicidade do Evangelho da Graça.
Somos flash's instataneos pelo tempo
Como luzes que com o tempo se apaga
Ou folhas que são levadas pelo vento
Em um breve momento
Brilhamos intensamente
E estamos firmes
Seguros em nossa arvore
Em pouco tempo o ciclo se fecha
Em pouco tempo
Seremos apenas uma lembrança
Na vida de alguém
Somos apenas um pedaço insignificante
De um Deus que nos leva sem avizar
Hoje a vida me leva
Amanha ele pode me levar
Sob o esmaecer das luzes diárias, entre o declínio do sol e um pouco antes da ascensão do luar e de total escuridão, ali está ela, linda, admirável e surpreendente penumbra, a qual meu “lado sombrio” contempla e admira, uma espécie de retorno a mim mesmo, como diria Carl Gustav Jung (1875-1961) talvez ao que foi negado, reprimido ou ainda permanece desconhecido. Instintos que insisto em controlar. Um esconderijo, que mesmo reprimido ele volta a se manifestar.
Longe de mim usar desse momento que tanto me fascina para uma total depressão, mas com total respeito e amor por cada parte que aqui dentro se criou.
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