Luto Morte
Assim como o sol se põe
Pôr da vida será fado
Só quero na hora
Ter meus filhos a meu lado
Apertar as suas mãos
Depois fechar a visão
Dar adeus a meus amados
Se algum dia falarem de mim, dos meus bem e maus feitos, lembrem-se que em nenhum dia fui perfeito porém, em vida tive que me submeter a certas situações para entender várias coisas ao meu redor e foi com base nisso que fizeram juízo de mim.
Uns vivem com medo de morrer
Uns vivem querendo saber à respeito de vidas passadas
Uns vivem querendo saber se existe vida após a morte
Todos acima não estão vivendo a única vida que temos para viver no momento.
Viva com intensidade e responsabilidade a sua vida, pois essa vida é um caminho só de IDA sem volta.
A sua vida é como um filme: há enredo, personagens, drama, romance, aventura, ação, suspense, comédia, terror. Um pouco de tudo. E, nesse filme, você é sempre o protagonista. Pena que, nesse filme, o protagonista sempre morre no fim.
“Não se enganem, não existe um pacto com o diabo, ele é destruidor; o que existe é uma aliança com o pecado, onde o salário é a morte."
Estou onde estou mas
não onde quero estar
falo o que digo sem falar
Sou a indecisa que dissidio ficar
no silencio a observar
Cada dia que passa
passa mais um dia
A noite fica mais fria
e o dia mais quente
mas aquela do canto
nunca será consciente
Os minutos passam a correr
os segundos a voar
mas a menina do canto
apenas os vê a passar
Será isto justo?
ou a injustiça disfarça´
Que a menina do canto
faz parte da minha farsa
"Ganha-se uma guerra com inteligência, estratégia e cooperação. E dependendo do conflito e seus autores, a guerra, logo, é dissolvida com rubricas e simples apertos de mãos, selando, assim, a paz para o bem da humanidade."
Eu me arrependo de muitas coisas que não fiz, não aprendi a nadar, não saltei de paraquedas, não desci uma montanha congelada sobre esquis, não beijei a sua boca, não alisei os seus cabelos, não te possui, não fui teus sonhos, não fui a sua vida, não fui a sua morte e nem vou viver na sua eternidade.
ÍNDIA
Como nós:
Índia,
incrivelmente apaixonante
Inexplicável
Na superfície, barulhenta, confusa e incoerente
Nas profundezas, quando atravessamos a superfície, às vezes sólida, encontramos o silêncio fluido, esclarecedor e coerente.
Alguns dias em silêncio, percebemos a vastidão de palavras desnecessárias e a imensidão de afetos clamando por uma voz que não verbaliza, mas que pulsa
Como a vida:
Índia,
indescritível, não vale ser só contada, é preciso ser vivida
Não dá pra deixar pra depois, ela te chama a todo momento para o agora
O medo de visitá-la retrata também o medo de visitarmos-nos
Com medo, não encaramos o mal, mas também abrimos mão do bem.
Como a morte:
Índia,
não importa o tempo que convivemos, sempre foi pouco tempo
Um susto, um salto, uma surpresa
Nunca se sabe quando e o que está por vir
Como o amor:
Índia,
inspiradora
Dá asas à nossa imaginação
O belo gruda nos nossos ossos
Só ficar olhando, já expande o coração
Tem o dom de nos fazer sorrir e nos fazer chorar numa fração de segundos
É única a cada olhar do mesmo
Como a saudade:
Índia,
vai doer ficar longe
Se houver reencontro, nos abraçamos na alegria
Mas se não houver, abraçamos as lembranças que vão dando lugar ao carinho e à referência
Gratidão infinita pelo aprendizado eterno já banhada de muita saudade
Há várias maneiras de amar
Há quem ame no presente
Há quem ame estando ausente
Há quem ame difamar
Há amor que é solidão
Há amor de toda sorte
Há quem ame mesmo a morte
Há amor que é pesar
Solidão, pesar e morte
Não importa o quanto é forte
Um dia vão lhe alcançar
O amor que tu persegues
Como espada ele fere
E não há como escapar.
Gentileza não vai levar você a lugar nenhum nesse mundo. É humano contra humano em uma partida até a morte.
HOJE MORRI NUM BOTÃO DE ROSA
Morri num botão de uma bela rosa
Morri e sei como ou talvez não saiba
Uma coisa eu sei que vou morrer
Morrer sozinha sem ti
Só não sei o dia nem a hora
Apenas sei que morri, morri triste, alegre
As minhas irmãs no jardim
Choram de tanta tristeza
A chuva em soluços profundos
Morri pela ausência da primavera
Quando era um botão em flor
Mas vivi pelo amor de alguém
Alguém que ama muito as rosas
De várias cores, perfumadas de amor
Hoje não morri sobrevivi as agruras
Do tempo esquecido no coração de alguém.
Qual seria o motivo de ainda insistir na vida? Eu sangro por dentro, busco refúgio em um qualquer, ofereço minha alma em troca de nada... O motivo? Falta de coragem. Busco nas minhas fraquezas, motivos para me manter em pé, sabendo que meus sonhos eram apenas invenções, de um mundo que não existe.
A visão embaça, pesadelos acordado.
Falta ar, tremer sem sentir frio.
Estando sozinho ou acompanhado.
Dá vontade de gritar, faz doer o vazio.
Se arrepiar, sem cheiro no "cangote".
Ver na própria existência negatividade.
Chôro e o companheiro desejo de morte.
Ficar sem sono, sem fome, restando o medo e ansiedade.
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