Luto Morte
A única condição para que a “dona morte” se interesse por nós é a de que estejamos “vivos”! Conheço pessoas tão apáticas, tão desprovidas de vitalidade que, quando as encontro, creio piamente que elas serão “imortais”!
Pedro Marcos
Eu e você sem limites pra sonhar.
Percebi que nosso amor!
É mais forte que a morte.
Não existe limite pra nós!
Existe apenas um amor enorme.
Um amor que ultrapassa barreiras!
É um amor pra vida inteira.
Não existe limites pra nós!
Assim é esse amor regido por nós.
Estou na tua pele e coração!
Você entrou na minha vida e tudo mudou.
Nosso amor vai além da dimensão!
Somos corpo e alma e coração.
Não há limites na nossa relação!
Você mudou todas as estações.
Sem limites pra se amar!
Só quero viver com você e tudo realizar.
Sem limites pra te amar!
Enfrento até o oceano.
Não há barreiras pra nós!
Apenas nosso amor e sonhos.
© Meire Perola Santos
CONFESSO QUE MORRI
Talvez não tenha morrido em mim mesmo,
Talvez tenha morrido a morte dos outros.
A vida de Neruda já me foi suficiente.
Vive-se também a vida de outro vivente,
Em sua obra loquaz e permanente.
Faleci a cada pessoa injustiçada,
A cada criança famélica sepultada,
A cada velho doente em sofrimento,
E todas as vítimas de tormento,
A cada execução sem julgamento.
Desencarnei ao saber de crimes passionais
E de cárceres injustos, aplaudidos,
Pelas conversas e pelos jornais,
Ouvindo a avidez das violências
E o choro doloroso de filhos e de pais.
Toda manhã, ressuscitei em cova rasa,
Para morrer na rua ou em casa,
Ao longo dos dias anoitecidos,
Indiferente à alienação dos vivos
E à solidão dos mortos desconhecidos.
Sérgio Antunes de Freitas
Julho de 2022
Entre a estrada da vida e da morte
Se cruzam as fronteiras do amor e do ódio
Das balas perdidas
Vem o tiroteio de emoções 
De alguém que sente saudades
e não levanta a mão 
Mas quando a toalha da mesa caí 
Quem sacode as mãos 
É a pólvora 
Que ja se desfez
E refez
Entre as estradas do velho faroeste
O trem passa por onde jamais passarão 
Onde passam os passarinhos
Os caubóis 
E os velhos coronéis 
Que ja nem mandam mais
A ultima palavra 
É daquele que 
Que se matou
Por voto vencido
Da incansável solidão 
Chamada multidão.
Viver oque é isso? todo mundo tem medo da morte mais será que você estando vivo você está realmente Vivendo?
Na minha opinião, depois da morte, a matéria deveria ser aniquilada. Seria o método mais adequado para lidar com o corpo. Assim, os corpos aniquilados voltariam diretamente para os buracos negros de onde vieram. As almas viajariam para a luz com a velocidade da luz. Isso se de fato existir algo como a alma.
Eu estou rindo para a morte 
Eu a sirvo com whisky e xanax
Ela me encara me negando a morte
Ofereço dólares 
E ela brinca comigo
Anagrama
Tremo de temor da morte,
Mas és a diva da vida.
Prensa tua perna e pensa:
Teu motor está morto?
Dana aquele que anda do nada,
Mas lotas aos talos os altos
E teimas que miaste aos metais.
Entras em transe?
Torce para um certo corte
E terá ao tear uma reta.
Medita pela temida medida, 
Terminas tuas mirantes mentiras.
Por favor, me dê mais cinquenta anos de trabalho e diversão, depois uma morte instantânea quando estiver dormindo.
Não é a morte, nem a vida, nem os anjos, nem a espada, nem as aflições poderá separar-nos do amor de Cristo; só apenas o pecado nos afasta desse amor.
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