Luto Morte
Toda mulher não gosta de rosas, pois as flores tem cheiro de morte. As mulheres gostam mesmo é do gesto, da intenção, da emoção, da conquista, da paixão, da cumplicidade.
Mas e as rosas? São lindas, embelezam ambientes, mas não são garantias de sinceridade dos sentimentos.
Contudo, qualquer flor pode alegrar o dia de alguém triste, por causa da atitude de se importar.
É, mulher não parece muito fácil de agradar, mas com paciência e perseverança, se valer a pena, siga em frente!
a morte ensina o que em vida não conseguimos por medo, desapegar, a matéria, ou a alguém, a marte não é inimiga, e opostamente a vida? ou faz parte dela? se faz parte à vida não vive sem a morte e vice e versa. toda divisão, isso sim, seria bom? toda união independente de não ser o que, não deve ser bom? o que quero falar afinal é que A Morte me ensinou a dar valor a Vida! já um passo dado!
quando chegarmos próximos à morte, começamos a querer nos aproximar mais à Vida por causa disto, uns aos outros! temer a morte, seria não conhecer ou querer conhecer o ciclo da vida. O privilegio de sofrermos co amor e no amor, os mistérios da fé!
Amor não morre, não existe até que a morte os separe quando o sentimento é poderoso.
Digo isso pela vida vida dos meus pais e avós, que cultivaram amizade e cumplicidade durante o matrimônio e mesmo minha avó viúva há anos, ela fala da pessoa mais importante da vida dela todos os dias e fecha os olhinhos sorrindo, cantarolando a música da época de namoro dela com meu avô.
Minha mãe tem um namoro diferente, não se casou jovem, nem rapidamente como acontecia com meus avós.
Ela namorou quase uma década com o primeiro e único namorado de toda sua vida apaixonada.
Até as paredes já conhecem as reclamações dela, ela ainda comenta sobre as rivais como se continuasse naquela época do namoro, morre de ciúmes do meu pai, que na maior tranquilidade, ignora esse tipo de cilada.
Ele evita de todo modo que ela fique chateada com ele e não sabe viver nem uma tarde sem ela.
Meu avô paterno ficou viúvo, abotoava até o pescoco sua camisa preta diariamente ate o final da sua vida e todos os dias beijava a testa da minha avó na fotografia da parede.
O amor sobrevive, sim. Deus não inventaria um sentimento desse tipo para não durar.
entre doses de conhecimento e da morte compreendemos essa bosta de vida aonde os olhares se abrem para o precipício que esta a nossa frente,as vezes feito pelo nos mesmo,caminhando sozinho nesse mundo,desviando dessas fitas erradas,mil fitas,mil festa, mil amores,que mundo louco é a vida cheias de ideia,esperança e morte
poema: A morte
Autor: Murilo Ribeiro Ferreira
Editora: Leitura
A morte,e como uma flor,
que murcha,e deixa saudade,
mesmo que murche,deixa uma semente,
que florescê,e nasce uma nova flor,
então sempre tera,uma flor para cheirar.
Vivemos aqui e perguntamos...
Porque viemos? Para onde iremos?
Sabemos que a morte enfrentaremos
Não ficaremos nesta terra, ao pó voltaremos
Sabemos SENHOR, que só TU tens palavra de vida eterna.
Nos ajude a chegar, à nos preparar e aos TEUS pés nos encontrar e ouvir o sua voz paterna.
Ela venho sem consultar,como a dor
que aflora no peito.
Doce morte dos ventos silenciosos,vento tão leve.
O mundo sucumbia ao meu redor,enquanto,ela me
envolvia.
Sorrateiramente sobre meus pensamentos.Fez meus
pensamentos e sentir,escorrer em lágrimas.
Me acalmo e acaricio meus cabelos,meu deu um beijo
amargo e malogrado.
Me desfiz da minha casca.Como uma borboleta que sai
de seu casulo,e descobri que tem asas e pode voar.
A morte me levou,e deixei me levar.Pois pernoiteamos
a noite,é eu descobri que podia voar.
Eu pensavento.
Quem deseja ver realmente a face de Deus nos Céus após a sua morte física, morra para seus pecados em vida, sendo batizado em Cristo.
Não temo a morte, porque haveria de a temer?
Não somos eternos tudo tem um fim, e não
Será diferente para mim…
Não temo a morte… Porquê?
Talvez pela certeza ter, de que só fisicamente
Irei desaparecer, porque meu espirito noutro
Plano irá continuar a viver…
Não temo a morte, respeito-a…
Ou talvez tema a causa dela,
Porque nem todas os meios de morrer, são
Curtos e rápidos, há outros que nos levam
As dores intensas padecer…
Demora-se tempo demais a os olhos fechar,
Os sentidos a adormecerem, para na eternidade
Se pudermos e a isso direito termos descansar…
Não temo a morte, sinceramente há que aceitar
O destino que nos está traçado, e seja a causa que for,
Ela há-de vir-me buscar, e eu de boa vontade irei,
Livre do corpo/da matéria, da mente, só o espirito
Ansioso e preparado para as portas do céu passar
E aos pés da Luz do meu Criador eu ajoelhar, e perdão pedir…
Ah, não temo a morte, e como não há como lhe fugir,
A única coisa que lhe pedirei antes de com ela me levar,
É que me deixe dos que eu amo despedir,
Que me dê tempo rosas no canteiro plantar,
Para quando a primavera chegar, elas possam florir,
E o coração, a saudade de quem me ama eternamente acalentarem…
Não temo a morte, e só tenho a agradecer, por mais uma vida
O Criador me ter dado para poder evoluir e a Ele poder ascender…
neoplatônica
a boca é o lugar onde se engendra
o silêncio e se proferem sentenças
de morte e colhem blasfêmias
e serpenteiam sortilégios
e se enfunam as flores da fala
até forjar a ficção de outra boca
de onde se extrai a idéia do beijo
Nascimento, casamento e morte, são processos sagrados que devem ser acompanhados, compartilhados e valorizados pela família e não convertidos em procedimentos frios, institucionalizados e meramente monetarizados.
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