Lutar pela Vida
Morte e o Tempo.
Perantes todas as grandezas da vida, a mais dolorida é a morte, morte esta que vem sem avisar e leva de nós pessoas que amamos, pessoas que conhecemos, amigos e familiares, pessoas estas que às vezes nem conhecemos ou até fazemos pouco caso delas, mas como a morte é engraçada e perspicaz chega sem bater, entra sem avisar,tira sem pedir e ainda nos deixa um vazio infinito que mesmo que quiséssemos preenchê-la com qualquer coisa, que o mundo possa nos oferecer não teria nada que pudesse preenchê-la, então o pedido e o apelo que nos resta é aquele que emana do coração já que o passado não volta, futuro não temos e o hoje ainda não acabou, ...por isso ame mais, abrace mais, ouça mais, fale mais pois não sabemos quanto tempo temos para respirar, vale a pena lembrar que a vida é curta demais…
Nossos risonhos lindos campos tem menos flores, nossos bosques, menos vida, porém nosso céu tem mais estrelas e nosso peito bem mais amores.
E hoje o verde louro de nossa flâmula se mistura a cor desse time, enchedo nossos corações de esperança!
Essa pátria mãe gentil, gentilmente se solidariza com a dor dessas famílias.
#ForçaChape
"Pense na vida e não na morte, um dia todos nós iremos conhece-lá. Mas o que vem em seguida, irá depender do que você fez em vida e não depois."(28/04/16)
A vida e seus limites, um ponto em uma reta, nos curvamos diante da saudade e é isto que nos torna humanos, amar além da inteligência.
Fazer memória a quem Deus recolheu em seus braços é prestar honra à criação divina, a vida que se eterniza nos braços de seu criador... Façamos menção sim, daqueles que deixaram suas marcas de amor. Igor Brito Leão
A vida nos ensina, de maneiras silenciosas e profundas, o valor do agora. Quando estamos diante da fragilidade da existência, tudo que parecia urgente se dissolve, e o peso da iminente despedida começa a pesar sobre o coração.
A dor que nos acompanha no silêncio das noites, quando os dias já não parecem ter o mesmo brilho, nos revela que não controlamos o tempo, mas apenas o vivemos. E, quanto mais aprendemos a aceitar a fugacidade de tudo, mais sentimos o vazio que a ausência deixa.
As grandes palavras perdem sua força, e é nos pequenos gestos que o amor se revela – um abraço apertado, um olhar que já diz tudo, um toque que se torna a nossa única segurança. Porque, no fim, é isso que permanece: a saudade que nasce antes mesmo da partida, o medo de esquecer o som da voz, o calor da presença.
A finitude nos ensina a durabilidade das lembranças, aquelas que ficam impregnadas na alma, mesmo quando os corpos já não estão mais aqui. E, no entanto, mesmo quando já sabemos o que virá, o coração se recusa a se despedir.
Amar é eterno, mas o que amamos vai embora. E a dor não está no fim, mas no intervalo silencioso que fica entre as partidas e as memórias.
Muitas vezes, durante a perda, somos lembrados do que realmente importa na vida. A presença de Deus se torna mais evidente quando tudo o que temos ao nosso redor parece desmoronar. A prática de gratidão no luto é uma escolha de enxergar a presença de Deus, de agradecer pelos momentos que tivemos, pelas lições que aprendemos e pela certeza de que, em Cristo, há vida eterna. A gratidão nos ajuda a curar e a encontrar paz, mesmo nos dias mais sombrios.
Por que fui agraciado – ou condenado – com a dádiva da vida eterna? Abençoado com a eternidade, assisto aos ciclos incessantes da existência, vejo aqueles que amo partirem enquanto permaneço, imóvel no fluxo do tempo, um espectador sem escolha. Serei eu a testemunha do fim? Mas quem, afinal, foi a testemunha do início?
Pensamentos ressoam em minha mente como ecos distantes, ora complexos, ora vazios, enigmas que carecem de solução. Sou um corpo mortal, frágil, carregando um espírito indestrutível – uma contradição ambulante. Esta imortalidade, seria um privilégio divino, um propósito reservado apenas a mim? Ou seria o mais cruel dos fardos, me obrigando a caminhar por eras sem fim?
Talvez não seja privilégio, nem castigo, mas o eterno retorno: uma dança circular onde tudo se repete, onde respostas escapam e apenas perguntas sobrevivem, renovando-se a cada ciclo. É poesia isso que sinto? Ou apenas um poema inacabado, rasurado pelo tempo?
Não sei dizer se sou um poeta, que canta a melancolia da eternidade, ou um pensador, que tenta desvendar seus mistérios. Entre criar versos ou ideias, entre sentir ou compreender, me pergunto: existe diferença? Ou tudo isso é apenas mais uma busca sem destino, na infinitude da minha jornada?
Dedicado ao meu conhecido colega Rubinho, que nos deixou cedo demais. Que sua memória permaneça viva nos corações daqueles que tiveram o privilégio de conhecê-lo. Que onde quer que esteja, encontre a paz que transcende o tempo.
Por que tinha que ser comigo?
O que eu perdi? Perdi o chão... perdi a vida... perdi a emoção. Perdi a essência de viver. A alegria no sorriso já não é a mesma, meu filho se foi e junto dele, os sonhos que nunca serão vividos.
Perdi os ensinamentos que jamais poderei te dar, perdi o tempo que nunca mais poderei recuperar. Perdi a noção de você... e agora, não consigo me encontrar em nenhum outro lugar.
Onde foi que eu te perdi? Por que foi que eu te perdi? Qual é o sentido de tudo isso?
Por quê? Por quê?
Por que me deram tanto para depois me tirarem tudo? Por que tinha que ser comigo? Por que o vazio é tão grande? Por que não tive uma chance?
Por quê?
Dizem que o tempo cura, que a dor ameniza, mas ninguém entende que certas perdas não são superadas, apenas carregadas. O amor que sinto por você não desaparece, ele grita dentro de mim, atravessa os dias, sufoca as noites.
Eu tento seguir, mas há dias em que tudo o que eu queria era te encontrar. Te ter, ao menos por um instante. Sentir seu cheiro, ouvir sua voz, tocar suas mãos. Mas tudo o que me resta são perguntas sem respostas... e um amor que jamais terá fim.
Você se foi... e levou uma parte de mim.
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O envelhecimento é um processo de despedidas contínuas. Envelhecer é se despedir da vida, pouco a pouco. E, às vezes, isso pode gerar lutos simultâneos e até inconscientes.
"E quando menos esperamos já passou uma vida e desperdiçamos a oportunidade de dizer eu te amo, obrigado, isso basta, voce é incrível, já disse isso pras pessoas que lhe amam ou está aí ocupado com seu emprego, com sua ansiedade, com seus ganhos e esquecemos de nosso próximo e a vida se vai, esperar um luto para dizer sinto muito é um preço muito caro a se pagar"
Por tanto, não perca seu tempo, tem alguém que adoraria ouvir eu te amo e me importo com você
Hoje, temo menos o fim da vida do que o teatro da despedida — velórios encenados, a turma da moral encenada e as gargalhadas condenadas.
Nos preparamos para perder tudo nesta vida... bens materiais, amizades, conquistas. Nos adaptamos tão bem a novas condições impostas pela vida, mas nunca estaremos preparados para perder alguém que está ao nosso lado. Não há como se adaptar ao vazio deixado por quem foi tão amado.
O segundo choro
Chorar como criança ao perder a mãe é o segundo grande choro da vida.
O primeiro é o do nascimento — quando somos separados do ventre.
Agora, é o coração que se rompe, e não importa a idade, voltamos a ser pequenos, pedindo colo ao mundo.
A dor é o outro lado do amor — e só dói tanto porque foi imenso.
Com o tempo, a lágrima vira saudade, e a ausência, lembrança viva.
O amor de mãe nunca parte.
Ele permanece habitando os nossos silêncios.
Pelo resto de minha vida, haveria uma farpa no meu ser. Doendo desde o momento da morte de minha mãe até que fosse enterrada comigo.
Vazio,
Como um corpo sem o fôlego da vida,
Como um dia sem esperança,
Como a inquietude de uma alma sem paz,
Como um prato sem comida,
Há vazio que não se pode encher,
Triste é o vazio,
" "
Não é novidade nenhuma que o Big Brother se assemelha a vida real. E hoje, deveria ser só uma terça-feira normal, um dia programado só para acompanhar quem vai ser o próximo a ser eliminado do BBB. Mas ao invés de, durante a noite, você receber uma notícia que você queria receber... a terça-feira começa de cabeça para baixo, e durante o dia, ao acordar, você recebe uma notícia que não queria. E de repente, sem direito a prova do líder, sem direito a autoimunidade, sem direito a receber o anjo, sem receber voto, sem ir pro paredão, e sem nem ter direito a arrumar as malas, uma pessoa que nos é querida sai do programa. Vai com Deus, Zé... Aqui dentro você sempre será lembrado por nós.
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