Luta e agradecimento
8 de março - Dia Internacional da Mulher
Mulher
És símbolo de luta. Teu sobrenome é coragem. Mereces conquistar o mundo, tens o direito de batalhar tuas lutas, de ascender em teu progresso. Mereces flor, mereces amor. Mas, acima de tudo, mereces respeito e dignidade. Hoje não é apenas teu dia, hoje é um marco de tudo que passaste para chegar onde estás. E para poder ir além.
Parabéns pelo teu dia!
21 de setembro - Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência
Essa data é a lembrança de que a inclusão não é uma escolha, mas um direito. Para cada barreira que ainda existe, há uma força invisível que persiste, uma luta constante que não se abate diante do preconceito. As mãos que pedem acessibilidade não querem caridade, querem dignidade. São sonhos que merecem ser vividos, olhares que merecem ser vistos. Nesse dia, celebramos a coragem de quem enfrenta o capacitismo diariamente e nos lembramos que a verdadeira deficiência está na falta de empatia. Porque enquanto houver luta, haverá esperança de que todos possam caminhar lado a lado, independentemente de suas limitações. Que essa luta seja de todos, e que esta data saia da invisibilidade, hoje e sempre.
Assim seja!
Josy Maria
Mais uma semana vencida...
Falo sempre sobre a vitória de cada dia, porque viver é uma luta diária, de aprendizados, de momentos bons e ruins. Acordar cada dia é por si só um presente divino. E terminar cada um com fé e gratidão é uma vitória, independente do que estejamos passando ou do quanto esteja doendo, ou mesmo que se esteja vivendo um daqueles momentos de calmaria os quais Deus nos presenteia como alívios aos nossos enfrentamentos diários. Gratidão, Senhor, pelo dia que termina e pela semana vencida.
Boa noite a todos!
Maria Quitéria
Maria Quitéria, valente e destemida,
Na luta pela independência, decidida.
Vestiu-se de homem, desafiou convenções,
E provou que mulheres também são leões.
Com bravura e coragem, no campo de batalha,
Lutou pela liberdade, sem medo ou falha.
À frente dos soldados, com ousadia e ardor,
Maria Quitéria mostrou seu grande valor.
Na luta contra a opressão portuguesa,
Mostrou ao mundo sua força e destreza.
Símbolo de resistência, exemplo de bravura,
Maria Quitéria é nossa eterna figura.
Seu legado perdura, como luz a brilhar,
Inspira gerações a lutar e a ousar.
Maria Quitéria, heroína imortal em nossa história,
Sua coragem e determinação são fonte de glória.
Deus é bom o tempo todo.
Acordei cansado? Agradeça, levante-se e vá à luta.
Acordei triste? Agradeça, levante-se e vá à luta.
Acordei desanimado? Agradeça, levante-se e vá à luta.
Acordei sem forças? Agradeça, levante-se e vá à luta.
Acordei ansioso? Agradeça, levante-se e vá à luta.
Acordei com medo? Agradeça, levante-se e vá à luta.
Acordei sem motivação? Agradeça, levante-se e vá à luta.
Acordei preocupado com o futuro? Agradeça, levante-se e vá à luta.
Acordei sentindo-me sozinho? Agradeça, levante-se e vá à luta.
Acordei sem esperança? Agradeça, levante-se e vá à luta.
Acordei doente? Agradeça, levante-se e vá à luta.
Acordei frustrado? Agradeça, levante-se e vá à luta.
Acordei com o coração ferido? Agradeça, levante-se e vá à luta.
Acordei com dúvidas? Agradeça, levante-se e vá à luta.
Acordei sem saber o que fazer? Agradeça, levante-se e vá à luta.
Não importa como você acorda, o importante é levantar-se, agradecer ao Criador pela dádiva da vida e seguir sua caminhada com fé, coragem e determinação.
Paz e Luz!
Mergulha em si mesmo e encontre as suas sombras que o assombram e na luta constante para superar o medo de não atingir todo o seu potencial a sua luz de dentro sairá certamente.
Nem todos os dias estarás para a luta. Então, não se cobre tanto! Descanse! Se até nosso Criador repousou no sétimo dia, e por que com você seria diferente?
Sou um ser forte que chora
Sou um ser carente que se revolta e luta
Sou uma voz calada que não se escuta
Por meio do trabalho incessante e da luta contínua, a alma refina-se como o ferro no fogo, e só com tal disciplina se atinge a verdadeira Grande Obra. A persistência, longe de ser uma simples repetição, é a arte secreta de criar o caminho, e não de seguir o já traçado.
GENOCÍDIO X ETNOCÍDIO (Discurso Oficial)
O texto em discussão, menciona a luta dos povos indígenas brasileiro acerca de seus direitos à terra e sua exploração. Manutenção de sua cultura e suas etnias. E propõe o declínio de quinhentos anos de segregação e execração àqueles atores sociais.
No entanto, não podemos ignorar que desde o Brasil colônia esta luta vem se perpetuando até a atualidade, para ser mais preciso, desde meados do século XVIII, momento em que se acirra e assume um caráter legalista por parte do Estado Monárquico através de leis forjadas para atender os interesses da classe dominante de então.
E diante desse contexto, os povos indígenas sempre foram submetidos a um patamar de submissão, exploração e cerceamento de direitos, pior, relegados ao abandono pelas autoridades e pela própria sociedade não indígena que por sua vez, apoiados em um discurso separatista e sectário, reivindicavam que os índios não deviam exercer nenhum poder de propriedade sobre as terras as quais, lhes pertenciam por natureza, alegando que eles não mais se identificavam como “puros”. Não obstante eram preguiçosos e ladrões, o que autorizava o sistema governamental em um processo de expropriação distribuí-la com os povos não indígenas e membros da coroa.
Todavia, somente através das ações do CIMI (Conselho indigenista missionário), aqueles sujeitos passam a galgar apoio em defesa de seus direitos elementares e, na busca de consolidação de seu perfil identitário. Uma vez que tudo fluía em antagonia à sua afirmação enquanto povos indígenas através de leis legitimadoras dessa barbárie. Era sob a égide desse discurso imposto pelo coroa que aqueles povos eram submetidos à toda sorte de desumanidade e cerceamento de direitos.
Muitas foram as lutas deflagradas contra o discurso oficial que também refletia na sociedade daquele contexto histórico a fim de subtrair suas terras, conquista natural e legitima daqueles atores, uma vez que os próprios, ali existiam bem antes daqueles que os colonizavam.
Sobretudo, é de bom alvitre dizer que toda essa saga de luta e resistência teve seu ápice de crueldade durante os famigerados anos de chumbo no apogeu dos governos autoritários do regime militar dos anos de 1964, em que esses povos foram brutalmente excluídos de seu habitat.
É permissível dizer quase extintos, para dar vazão ao capitalismo e interesses das mineradoras estrangeiras, latifundiários, grileiros e a agroindústria.
Momento em que essas entidades de apoio àqueles povos são fortemente perseguidas e dizimadas para favorecer outras de cunho oficial e caráter repressivo.
Concomitantemente, com o advento da constituição federal de 1988, em seu art. 231, capitulo VIII da “ordem social” uma demanda da sociedade civil organizada e rechaçada veementemente pela classe dominante através de seus representantes no congresso nacional, consegue, ainda que de modo “goela a baixo”, inserir no texto da carta direitos avançados em defesa dos indígenas, mesmo não estando a contento do que mereciam aqueles “indivíduos”, haja vista serem os mesmos, subjetivos, e que não os agracia em sua plenitude. Conforme propõe o texto da CF em seu artigo 231. Vejamos o que reflete o mencionado.
Art. 231. São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens.
§ 1º São terras tradicionalmente ocupadas pelos índios as por eles habitadas em caráter permanente, as utilizadas para suas atividades produtivas, as imprescindíveis à preservação dos recursos ambientais necessários a seu bem-estar e as necessárias a sua reprodução física e cultural, segundo seus usos, costumes e tradições.
§ 2º As terras tradicionalmente ocupadas pelos índios destinam-se a sua posse permanente, cabendo-lhes o usufruto exclusivo das riquezas do solo, dos rios e dos lagos nelas existentes.
§ 3º O aproveitamento dos recursos hídricos, incluídos os potenciais energéticos, a pesquisa e a lavra das riquezas minerais em terras indígenas só podem ser efetivados com autorização do Congresso Nacional, ouvidas as comunidades afetadas, ficando-lhes assegurada participação nos resultados da lavra, na forma da lei.
§ 4º As terras de que trata este artigo são inalienáveis e indisponíveis, e os direitos sobre elas, imprescritíveis.
§ 5º É vedada a remoção dos grupos indígenas de suas terras, salvo, ad referendum do Congresso Nacional, em caso de catástrofe ou epidemia que ponha em risco sua população, ou no interesse da soberania do País, após deliberação do Congresso Nacional, garantido, em qualquer hipótese, o retorno imediato logo que cesse o risco.
§ 6º São nulos e extintos, não produzindo efeitos jurídicos, os atos que tenham por objeto a ocupação, o domínio e a posse das terras a que se refere este artigo, ou a exploração das riquezas naturais do solo, dos rios e dos lagos nelas existentes, ressalvado relevante interesse público da União, segundo o que dispuser lei complementar, não gerando a nulidade e a extinção direito a indenização ou a ações contra a União, salvo, na forma da lei, quanto às benfeitorias derivadas da ocupação de boa-fé.
Em suma, é plausível falar que esse discurso oficial perpassa as fronteiras do tempo e espaço, e se consubstancia na atualidade apresentando-se com moderna indumentária. Mas com o mesmo propósito de aniquilar essas etnias apresentando um modelo de dominação ainda mais pernicioso, configurado em uma associação entre o genocídio e o etnocídio perpetrado explicitamente e chancelado pelo aparelho estatal, no afã de mortificar a jovem democracia conquistada à duras penas em nosso país.
Deixando cintilante a existência de uma utopia quando se fala em “Emancipação Indígena” por assim dizer. Ante o que já fora mostrado acima no texto constitucional expresso.
Série Minicontos
NEGRITUDE
Viveu na luta contra a escravidão no Brasil. Logo, foi sepultada pela história...
Bom dia! Mais um dia para ir à luta com força, coragem e fé. Senhor, obrigada por mais um mês, que se chega ao seu final... São muitos os sentimentos e incertezas, mas a fé sussurra, diariamente, em nosso ouvido: "tudo vai passar... tudo vai dar certo!" Somos movidos por "alguém" maior... Ele nos acompanha! Feliz semana!
Ei, dê um olé nessa lamentação e vai a luta...
O fracasso visita todo mundo, mas fortalece somente os que caminham distantes do orgulho.
Vamos lá, a luta nos espera...
Sabe quando nos permitimos superar o medo e embarcar numa nova jornada, descobrimos a força e a resiliência que possuímos