Loucura sem ser Doida
AQUELA GAROTA
Um sentimento de angústia
A vida parecia não ter sentido
Era apenas "eu", o vazio e o silêncio
Quisera poder ter desaparecido
Foi uma ferida cruel
Como pude eu machucar aquela garota?
Logo ela que me olhava com ternura
Enquanto eu insistia na loucura
Na beira de um abismo
Sem saber o que fazer
Minha cabeça girava
Era morrer ou viver
O tempo passava
Eu continuava parada
Mas decidi mudar
Resolvi voltar
Voltei a infância
Resgatei aquela criança
Que me recebeu com um sorriso
E me levou ao paraíso
Eu amo aquela garota
Ela me levou a verdadeira loucura
A loucura de saber viver
Aquela garota sou Eu em 'Ser'.
[Sâmara Santana Câmara]
(19/12/2013)
Daqui eu observo essa noite me instigando dizendo ''me ame'' mas hoje não vai dar seus prazeres suas loucuras não vai rolar...
A IGREJA DIANTE DA HISTERIA COLETIVA
Está cada vez mais patente que não importa mais a essa civilização o que seus olhos mostrem como real, mas o que suas mentes, de forma irrestrita, elejam como idílico. Como crianças eternamente imaturas, as pessoas relutam em refrear ou, ao menos, moderar seus desejos, e acham que a sociedade deve fechar os olhos aos desvarios de suas loucas fantasias para que não se sintam rejeitadas. Mas, em que resulta a negligência diante do que é real, senão em histeria coletiva e consequente demência?
(Em "A Igreja e a Histeria Coletiva": http://wp.me/p34aO3-1K)
Visão de "um louco"
Mentes e corpos engolidos
Num cosmos fabricado
São almas programadas
Para obedecer ao Diabo
Energia cósmica e vital
De ondas cinéticas
Na física mundial
São mentes estéricas
A mente dos "programados"
Nem imagina a verdade
Estão todos inebriados
Por um só "ideal"
Restam os poucos
Aqueles que a verdade sabem,
Mas são rotulados de loucos
Porque não seguem a "máquina"...
Vender a alma ao "anjo mau"
Para muitos é a solução
De fazer chegar a sua Nau
Ao encanto da podridão
No início é a solução
Para um vingar bem
Mas no fim da ilusão
É apenas o fim do trem
Vai, vê, vive, sente
Esse mundo ilusório
De sucesso e demente
Que nem chegas ao purgatório
Raquel Ribau
Desperdício é aquilo que se deve, pode e se quer evitar em pensamentos, mas não se evita. Imprudência é aquilo que se deve, pode e se quer impedir em palavras, mas não se impede. E loucura é aquilo que se deve, pode e se quer evadir em ações, mas não se evade.
Essa inconstância me mata. A incerteza de ser me destroça. Ao que parece sou louca. E ele me entende. Sei que sim.
Meu abismo profundo
Minha vontade de conquistar o mundo
É despertado tudo isso
Apenas com teu sorriso
Meu acorde perfeito
Meu dia sem tédio
Isso tudo eu supero
Quando sinto o teu xeiro
Amor mágico
Amor louco
Amor que eu tanto amo
Exageros
Desesperos
Eu sei que isso passa
Quando estou em teu colo
O nada se torna tudo
Não sei o que estou fazendo até estar feito
Depois bato no peito.
E é assim que eu me liberto,
Ninguém apoia um louco até que a loucura de certo.
Pessoas gostam de sentir seus corações quase explodindo no peito, é de lei, quanto mais perto da morte, mais vivo você se sente.
“Quando vens em meu pensar, exijo não pensar, rendo-me à idiotice apenas para não lhe manter em minha consciência, em minha sanidade. Quando vens sou loucura. Loucura abíssica.”
Nessa remota ilha de delírios é que continuaremos perdidos no oceano da razão. Melhor viver minha intensa loucura do que a sua passiva sensatez, pois o mundo precisa de loucos, os que estão loucos para viver e extrair o melhor da loucura dos outros.
Prefiro mil vezes, não ser considerado normal por esses loucos e sistemáticos da sociedade ... Além de loucos e robóticos, vivem em módulos e padrões morais pré-estabelecidos por governantes e religiosos inescrupulosos.
"Eu vivi muitas paixões; Diversas vezes eu tremi, enlouqueci...
Mas amor de verdade, ainda não!
Aquele que te completa, te acalma...
Este sim eu sonho conhecer."
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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