Loucura de Amor
Enlouqueci…
De fato, tenho certeza que enlouqueci, pelo amor que senti pelo personagem que criei.
E depois de conhecer o real, enlouqueci com saudades daquele belo amor que só existiu em minha mente nada sã.
Caminho de volta para a realidade
Foi por amor, que eu me coloquei no teu lugar. Quis sentir a tua dor, viver o que vivestes. Encontrar nessa jornada, uma forma de te resgatar de volta para realidade. Caminhei tanto por tuas estradas que me perdi. Por entre teus caminhos criei o meu. E agora preciso de ajuda. Preciso de mim mesma para me resgatar de volta a realidade. Porque nessa vida, meu bem. Só tu sabes por onde andastes. Não espera que outra pessoa consiga te dizer por onde ir.
Existe um amor que queima com intensidade meu peito, delírios invade meus pensamentos, reais desejos ficam exposto em formas de veias pulsantes. Loucura? Desejo? Amor? Paixão? Nada descrever essa criatura gritante.
Não me compare a ele, meu amor, Pois eu sou o fogo que te consome, sem pudor. Estou em você, em cada pensamento, Sou a paixão que te leva a loucura, a todo momento.
POR AMOR!
É triste constatar
Que atitudes mesquinhas e frias
Conseguem aos poucos,
Apagar a luz de bons sentimentos,
Reduzindo- os em lembranças vazias,
Deixando no coração,
Uma triste sensação,
Somos poetas,
Amantes e loucos,
Tentamos o possível e o impossível,
Pra dar cor e tom a poesia,
Enfeitar a vida com encanto e alegria,
Mas nem todos conseguem enxergar,
Ou interpretar a alma do poeta,
Que se esconde entre as linhas da poesia,
Sofre, chora, calado,
Em segredo,
Cada desejo contido,
Por vezes nela exprime,
Cada dor e gemido
E nem assim,
Dela se exime...
Somos loucos,
Amantes, e por amor, no amor insistimos até que a última gota dessa fonte resista,
Pra que do amor a gente não desista.
Poetas, loucos
Somos, muitos
Pra muitos, pouco.
Por favor,
Do Amor,
Não desistam!
AMÉM!
Como queiras amor...
Como queiras...
Entrego a ti todo o meu abandono...
Tudo quanto espero...
Tudo quanto sonho e desejo...
Toda minha loucura...
Todo meu desespero...
A chama estremece...
No momento em que os deuses invejam e concedem...
A ventura e o castigo...
Por tudo que vivemos e sentimos...
Ao amor que tomou posse...
De coração que já não mais sossega...
Há um fogo que devora…
Que me devora a mim...
Rendido pela paixão...
Tendo começo...
Não tendo fim...
A paixão traz a dor...
Quem é que se acalma nessa estranha brincadeira de gato e rato?
Nesses pensamentos e gestos todos emaranhados?
O teu tempo ao meu se seguirá...
Encontrarás aqui o amor tranquilo?
Tão triste estou na noite escura...
Sem levar nos olhos meus...
O teu derradeiro olhar...
Sandro Paschoal Nogueira
Não há homem nenhum a quem o próprio amor não inspire actos de bravura e não torne igual aos bravos por natureza!
Se a verdade está nos olhos
Que os meus saibam decifrar,
Se o amor se encontra no vento
Que meu corpo consiga voar
Se a paixão vive na lua
Que eu chegue até lá.
Se o amor é capaz de me fazer voar
Que eu voe cada vez mais alto
Se te amar é o meu pecado
Que eu seja pecadora
Se a música que amo é a que tu toca
Que milhões de vezes seja tocada
Se minha boca pede um beijo
Que seja a tua a me beijar,
Se a minha loucura tem teu nome
Que eu escreva cada dia mais louca.
Entre o grande amor. Felizes são aqueles que por medo e sanidade conseguem administrar o gostar entre os seguros limites.
Deixa
Deixa a música tocar,
E o coração rapidamente bater
O amor está no ar,
Entre eu e você.
Deixa a loucura subir,
E o temperamento aumentar
O tempo pode está ruim,
Mas não existe hora para se amar.
Põe a tua mão sobre o meu corpo,
E a minha sobre o teu
Vem, pode me deixar louco,
Que serei todo seu.
Deixa a química bater e
O clima esquentar
Aí você então vai ver,
O fogo da paixão acender,
E o amor também incendiar!!!
Amor Vencido
Vício desse amor? Requinte de ternura
teatral no seio da vida instável,
Gíria fulcral da ânsia inesgotável,
Infâmia surreal ou sensível loucura?
Energia astral da emoção aceitável
Na mente de desejos, abstrato puro
Da indulgência ou deleite inseguro
Da intuição humana ao inexplicável?
Nobreza plantada no palco da fantasia
Sedutora ou rica colheita da cortesia
Indivisível do ser ao adaptável?
Éteros mortais! O que dirão da antropia
se temem o Obscuro? Quem responderia
À sua dor: ─ A Morte Vence esse amor insaciável??
" Madrugada zomba da terra
seca, apaixonada, pedindo amor
chuva corre nas veias dos becos abandonados
e sacia o medo do agricultor
há quem não precise de tanto!
no entanto
resta a verdade acolhida nos beirais
e pássaros inertes,
cuidando dos seus ninhos
"tomara que chova 3 dias sem parar"...
Ela tem uma voz sedutora
de intensa vontade,
onde o amor
e o prazer se encontram,
minhas defesas se desarmam,
por impulso, irei logo ao seu encontro
sem olhar a minha volta,
sem pensar no passar do tempo,
quiçá, seja uma mortal loucura
ou um prazeroso momento.
És uma mulher excitante
com a essência de uma flor
com teu perfume suave
exalando o amor, tua pele delicada
semelhante às pétalas de uma rosa
tens até alguns espinhos
causados por certas circunstâncias,
mas não perdeste a tua formosura,
continuas intensa e encantadora,
atributos que te fazem sedutora,
então, não apreciar-techega
a ser loucura.
Amor novo, novo amor
Todos os dias aquele mesmo frescor de algo novo,
Amor novo, no princípio...
Amor tão familiar, tão íntimo, tão profundo... denso... tão vivo.
Amor tão forte – maior que a morte –, sem ele sequer vivo.
Uma sensação intensa, parte de mim, de algo que sou, dos retalhos espalhados que esse amor juntou... tudo se clarificou.
As cicatrizes, esse amor, todas abrandou.
Quisera ter uma caixinha...
Nela guardar com todo o cuidado meu coração
ou colocá-lo em uma redoma...
Seguro e livre da escuridão.
E, amor, nesse imenso caos... descaostizado... és tu um tudo… de tudo um pouco…
em tudo harmonizado.
Amor amado.
Protegido… completamente afastado deste mundo louco.
Um amor… que de tudo de bom me trouxe um pouco.
Enquanto as pessoas não se suportam, eu sou um completo parque de diversão para
mim mesmo. Sou um sujeito chato que acha tudo um pé nas bolas.
A loucura de muitos se chama amor, mas a obsessão de outros se chama paixão.
ALMEIDA, Bruno de Souza. "Reflexões". Resende, 27 de Novembro de 2015.
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