Lógica
Não adianta querer convencer ninguém a ter lógica e razão, se não forem a isso propícios. Devemos somente respeitar o tempo de estarem evoluindo para desenvolver as inteligências.
As mentalides que só mostram-se racionais , é porque uma evolução mental as fizeram terem lógica e razão, e por isso, elas estão pensando como pensam:Nem melhor ou pior, apenas diferente.É só por isso que se distanciaram dos que aínda estão precisando estarem evocando significados e necessitando de uma poderosa figura paterna. Mas Ignorância não é mais inocência e sim escolha.
A lógica e a razão nos preenchem com certezas, tanto quanto a ausência delas preenche aqueles que ainda precisam evocar significados em mitos, acreditar em lendas e temer superstições tolas. Parafraseando Sigmund Freud, Carl Sagan e William Shakespeare, essas pessoas ainda têm a necessidade infantil de uma poderosa figura paterna e temem a luz do conhecimento, preferindo a escuridão da ignorância, que se traduz em trevas. Tanto a crença quanto a descrença oferecem respostas que o homem busca para encontrar o que necessita. No entanto, é fundamental ter respeito, pois isso é uma via de mão dupla, um quid pro quo, uma troca justa. O amor é efêmero e, sem respeito, ele não subsiste.
Racionais e livres pensadores tornam-se ateus céticos depois de lerem a Bíblia. Os que sem lógica, razão, senso crítico para questionar e discernimento para compreendê-la, muitos tornam se preguiçosos mentais, limitando-se a ouvir salmos, provérbios e versículos num contexto, lidos por padres e pastores. Assim, não conseguem entender passagens como João 8:32, 1 João 2:6 e 2 Coríntios 6:17-18.
II. A lógica da mente e o descompasso da alma
A mente ordena, analisa, nomeia. Mas a alma não obedece a essa geometria. Há dias em que o corpo se move com exatidão, e ainda assim algo dentro tropeça. Em que se cumpre a rotina, mas a essência vagueia por labirintos que ninguém vê. Loucura, talvez, não seja um erro da razão, mas um grito da alma diante da razão que ignora a dor.
Há um descompasso entre o que pensamos e o que suportamos. A sanidade, nesse contexto, é um acordo social: parecer funcional, mesmo quando a alma arde. Ser coerente, mesmo quando se sangra em silêncio. Mas há quem não suporte esse pacto. E rompe. Rompe com o discurso, com a lógica, com a aparência. E no romper, revela, com crudeza, que há algo errado não com o indivíduo, mas com o mundo que não acolhe as rupturas internas.
A verdadeira loucura talvez esteja em fingir equilíbrio quando tudo clama por reconstrução. E a sanidade, paradoxalmente, pode ser encontrada no delírio que denuncia. No delírio que, mesmo desconexo, aponta para o que foi negado, rejeitado, silenciado.
O que chamamos de loucura, muitas vezes, é apenas a linguagem de um sofrimento que não encontrou tradução. E o que exaltamos como sanidade, às vezes, é só o verniz de uma desistência quieta. O desafio é olhar sem julgar. Ouvir sem enquadrar. E lembrar que, entre a razão e o delírio, há uma dor que pede escuta, não diagnóstico.
“No mundo racional, todas as peças têm de se encaixarem com perfeição movidas pelo motivo ou pela razão”
Nú de pensamentos, agasalhado só de pele e querer.
Deixando tuas palavras me tatearem da forma que vierem.
Sem nenhuma derme de pré idéias.
Meu intento é te entender em um cheiro,
degustar teu frio e teu medo,
escutar tua insegurança e teu amargo,
nú olhar admirar tua timidez e tua distração.
Não existe lógica por trás dos braços dos teu abraços,
só passagem de ida e desejo de abismo.
Percebo o teu "ser" e ignoro teus "porquês".
Minha ciência se baseia apenas no que não se pode descrever.
Eu te provo e tu saboreia,
que na prática do caos dos encontros,
apenas o sentir faz sentido.
A MAIS GRAVE distorção da inteligência humana é substituir pelo raciocínio matemático a análise lógica das coisas reais.
Você está entrando no mundo do clandestino e do esquecido, uma fresta entre os canais, o museu secreto da humanidade, a biblioteca particular das sombras, tudo acontecendo num palco forjado pelo mistério e encontrado apenas numa frequência entre a lógica e o mito. Você está no Teatro Paradoxo.
A matemática, então, é uma arte. Como tal, tem seus estilos e períodos de estilo. Não é, como o leigo e o filósofo (que neste caso também é leigo) imaginam, substancialmente inalterável, mas sujeito, como toda arte, a mudanças despercebidas de uma época para outra. O desenvolvimento das grandes artes nunca deve ser tratado sem um olhar de relance (certamente não inútil) para a matemática contemporânea.
Qual o motivo de pagar para correr ou andar na esteira em um ambiente fechado se dá pra fazer isso de graça e ao ar livre?
Quando a resistência ao repensar rejeita tudo o que se mostre diferente da verdade que elegemos, o nome dado a isso é inflexibilidade ou radicalismo.
Mas quando a análise de nossa verdade não altera a sua lógica mais básica nos planos físico, mental ou espiritual, o nome que se dá a isso é inteligência.
Para mim, o computador é a mais extraordinária ferramenta que já tivemos.
É o equivalente à bicicleta para nossa mente
"A vida é como a matemática. É necessário um raciocínio lógico, para que possíveis e enigmáticos problemas, possam ser resolvidos acertadamente, obtendo-se assim um resultado satisfatório."
Os imaturos são como crianças que mudam conforme as circunstancias e conveniências, enquanto os maduros são guiados pela lógica e conhecimento, tendo como base a experiência
Pensamento Crítico é a capacidade de observar dados com imparcialidade, desafiar ideias e tomar decisões ancoradas em provas, essencial para resolver problemas difíceis e agir com assertividade.
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