Livre Pensar
Se você quer vencer na vida, não deixe coisas negativas que estão a sua volta te atrapalharem. Livre-se de todo fardo, tudo que te atrapalha, mantenha o foco. Não tenha pressa. Faça do seu jeito no seu ritmo. Escute apenas opiniões positivas.
Já assistiu uma prova de maratona? Cada atleta tem o seu ritmo. Nem sempre os que saem na frente chegam na frente. Os aventureiros partem a todo vapor logo no princípio, se cansam rapidamente, já não são páreos. Os corredores mais experientes não tem pressa de tomar a dianteira, administram a corrida, sabem o momento certo de acelerar e assumir a liderança.
Se na corrida da vida você estiver em último, não desista. Muitos ficam pelo caminho, se deixam vencer pelo cansaço, abrem mão da vitória no primeiro obstáculo.
Pensou na linha de chegada se aproximando a cada curva, a cada passo? Continue, você vai conseguir. Cruze a linha de chegada, você é um vencedor.
Deixa voar o que te aprisiona,liberte-se para isso Deus te deu o livre arbítrio,mas não faça da tua liberdade prisão para ninguém,liberte-se com sabedoria.
Tenho inveja do vento, que corre livre e solto
Que como brisa refresca o calor
Que como vendaval, carrega palavras
Que pode lhe sentir por inteira.
TÔ ME PREFERINDO ASSIM
Aquela sensação de verdadeiramente livre, quando a gente se desprende de algumas âncoras e passa a enxergar a vida de um jeito diferente, de um jeito sútil e poético... Eu sinceramente, estou me preferindo assim.
Você está livre meu bem. Pode ir em busca dos teus sonhos, mas se não conseguir realiza-los! Volte para o meu...
(Patife)
Que Deus nos livre de
toda maldade e da falta de coragem.
Que a nossa força, a nossa fé e
a nossa vontade de lutar,
sejam sempre maiores que
o nosso medo.
Eu sou aquilo que acredito ser, fluindo livre do peso da culpa, desprendido da dor, amo existir vivendo na ação o reflexo dos meus desejos, pois os escolhi com o amor que tenho pela minha singularidade, sabendo-me dono e responsável pelo meu agora, vou construindo uma vontade impecável, dessa forma não sou vítima das minhas próprias reações. Enquanto isso vou lançando as sementes do meu querer no terreno fértil da minha própria imaginação. Me encontro pronto e disposto a alcançar aquele pedacinho reluzente de tempo chamado OPORTUNIDADE!
O amor que sinto é cobiçado
Livre, ele segue independente
Firme, às vezes enfrenta seu próprio inconsciente
Tem luz própria
Assim ilumina a ingratidão que lhe condena
Caminha sem trepidar
Desafia o seu desandar
Sobe, desce vales sombrios
Onde constantemente é surpreendido
Pelos desafios
Perdendo o olhar que um dia lhe sorriu
Desacredita, desabona
Mas se consola
No que restou talvez
Da insensatez dos desejos incontidos
Das loucuras dos "querês" proibidos.
Nem acredito que estou feliz com o desfecho dessa história. Não imaginei que me sentiria tão livre, tão bem, tão eu, finalmente.
Só o livre debate entre intelectuais independentes pode criar uma atmosfera na qual a verdade tenha alguma chance de prevalecer, mas esse tipo de debate tornou-se impossível a partir do momento em que, na segunda metade do século XX, toda atividade intelectual foi cada vez mais monopolizada pelas universidades. A classe acadêmica tem muita consciência de que o seu poder de pressão sobre a sociedade depende da existência de um consenso acadêmico, de uma opinião dominante que possa ser apresentada em público não como convicção pessoal deste ou daquele indivíduo, mas como convicção geral da classe. Todo debate, dentro dessa comunidade, torna-se assim apenas um momento dialético na formação do consenso destinado a absorver as opiniões divergentes numa conclusão final representativa da classe acadêmica como um todo e investida, portanto, de 'autoridade científica'. O critério, aí, só pode ser o mesmo do 'centralismo democrático' leninista, no qual a troca de opiniões é livre somente até o momento em que se forma o consenso; a partir daí, cada participante do debate tem de abdicar da sua opinião própria e tornar-se um porta-voz do consenso.
Passarinho voa livre
Borboleta, bailarina no ar
Fada que encanta
Sereia que canta
Fascina os marujos no mar
flor perfumada
Pétala delicada
Girassol radiante
Gira o mundo com o olhar
Filha de Afrodite
Linda bruxinha que me faz sonhar
Raposinha bonitinha
Que vive a trapacear
E o meu coração a roubar
Cabelos de Medéia
Fios dourados
Dona da magia
ninfa que brinca
Queria tanto te encontrar.
Nosso amor foi apenas uma pira.
Um momento insano, louco, sem limites e livre...
Te amei uma, duas, três vezes mais
De surpresas este amor surgiu, foi...
Voltou e foi...
De uma pira quase que psicodélica...
Viajei nas mais profundas ilusões.
E de variadas cores pintei e inventei meu mundo...
E com fogo este mundo se consome...
E das labaredas que queimam meu corpo num desejo mórbido de descanso está o fim.
O fim de tudo...
Apaguem as luzes
Pois meu corpo em chamas traz a claridade do que foi verdadeiro, puro e simples...
Apreciem o fogo...
Sintam o calor do que ainda arde...
É ingênuo acusar o livre mercado das prioridades que os compradores estabelecem - seria como culpar os garçons nos restaurantes pelos mais de 50 milhões de obesos em nosso país.
Em uma matriz autêntica de livre comércio, sem um Grande Irmão concentrador de todo o poder, o principal impedimento de ascensão, descontadas incapacitações físicas ou mentais, é a falta de motivação do indivíduo – uma índole cuja responsabilidade não cabe ao capitalismo.
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