Livre em Jesus
O religioso estuda as escrituras e enxerga um Deus. Jesus estudou as mesmas escrituras e enxergou O Pai.
Jesus é o próprio Deus, manifestando a Sua Graça a todos os homens, antes de manifestar o Seu juízo sobre todos.
Cinco Atitudes com Jesus antes da pascoa:
• O fariseu, que teve uma atitude de desonra. Lucas 7.36-46.
• Marta, que teve uma atitude de serviço em gratidão. João 12.1-2.
• Lázaro, que teve uma atitude de amizade verdadeira. João 12.1-2.
• Maria, que teve uma atitude de adoração sem reservas. João 12.1-3.
Temos que aprender interpretar cristologicamente às escrituras, com Jesus Cristo sendo o centro, o filtro, a autoridade final da interpretação bíblica, porque ele é O Verbo Vivo, O Logos encarnado e, portanto, Ele está acima das escrituras, Ele é a Absoluta e final revelação de Deus. Qualquer texto, versículo, vírgula, ponto nas Escrituras que aparentemente entre em desacordo com a manifestação de Deus revelada em Jesus nos Evangelhos, deve ser submetida, esclarecida e ensinada à revelação do Deus manifestado em Jesus.
Somente uma seita maléfica e arrogante pode ensinar que Deus não ama a humanidade e que Jesus não morreu por todos, mas apenas para um grupo de eleitos na eternidade antiga.
Jesus nos deu acesso ao Santo dos Santos (Hebreus 10.19-22), só não podemos nos esquecer, de que o ambiente continua sendo Santo dos Santos (Atos 5.1-11).
Quando lemos os Evangelhos descobrimos que na vida e no ministério de Jesus, nunca caberia o ditado popular: “diga-me com quem tu andas, que direi quem tu és”. Jesus, tranquilamente e conscientemente andou com aqueles que os religiosos jamais andarão!
Anunciar o Evangelho como Jesus anunciou vai provocar perplexidade em muitos; e quando adaptamos o Evangelho para minimizar essa perplexidade, passamos a anunciar outro evangelho (Gálatas 1.6-9).
Ninguém pode ser um seguidor fiel de Jesus sem a cruz!
Lucas 9.23: Se alguém quer vir após mim (...) tome a sua cruz e siga-me.
Jesus fez para cada homem ampla provisão para o perdão de todas as suas culpas. Isso significa que Ele sofreu por cada indivíduo da raça tão específica e individualmente como se Ele morresse por cada um sozinho. Todos os elementos envolvidos em uma morte sacrificial por um homem especifico estavam envolvidos na propriação que Jesus fez pelo mundo inteiro.
O calvinismo nunca foi ensinado pelos profetas, nem por Jesus, nem pelos Apóstolos, nem pelos Pais pós-apostólicos, nem pelos Pais da igreja até Agostinho e tampouco pela ortodoxia cristã. Pelo simples motivo, ele não é bíblico.
"E Jesus, olhando para ele, o AMOU e lhe disse: Falta-te uma coisa: vai, vende tudo quanto tens, e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, toma a cruz, e segue-me. Mas ele, pesaroso desta palavra, retirou-se triste; porque possuía muitas propriedades." (Mc 10:21-22). Se existe a graça irresistível, então o jovem rico não deveria resistir o AMOR (ηγαπησεν = amou de ἀγαπάν = amor ativo e sem interesse) o amor de Cristo! A graça irresistível cai por terra aqui. Logo, a eleição incondicional e a expiação limitada também!
Jesus e Sua Doutrina
Você sabe o que é uma doutrina?
Uma doutrina é a sistematização ou compartimentação de um ensino ou pensamento que se tornou oficial como verdade de uma instituição, grupo de pessoas ou pessoa; sendo impregnada de valor dogmático (de dogma; aceito como verdade absoluta; incontestável, indiscutível; Que se demonstra de uma maneira autoritária, expresso de um modo impositivo).
Para alguns grupos cristãos, uma doutrina é um conjunto de ensino baseado nos ensinos de Jesus e dos apóstolos, e esse conjunto de ensino é a verdade máxima de Jesus escrita num compêndio de teologia, ou manual denominacional explicados por meio de lógicas.
Quando Jesus ensinava, muitos perguntavam atônitos sobre o que Ele dizia: “Que doutrina é esta”?
A perplexidade deles foi que Jesus não apresentou nada compartimentado, teológico ou empedrado como eles estavam acostumados.
O ensino de Jesus nunca foi uma doutrina sistematizada, mas um ensino relacional-existencial e experiencial com O Verbo Vivo. Jesus nunca sistematizou nada! Quem sistematizou e abusou do uso de semânticas e logicas gregas no ensinamento de Jesus, corrompendo-o, foram os religiosos do cristianismo Constantiano. Foi a partir dos Gregos em diante que o ensino de Jesus se tornou uma doutrina sistematizada com logicas humanas.
Jesus disse que quem desejasse saber se Sua “doutrina” era verdadeira ou não, esse deveria crer, segui-lo, provar e experimentar para saber.
A “doutrina” de Jesus somente pode ser compreendida a partir de uma relação pessoal de fé com Ele.
Quem cria se tornava discípulo; e quem não cria se tornava mais cego ainda. Jesus nunca tentou vencer nada e nem ninguém pela força da intelectualidade, sistematização ou da lógica, pois as logicas humanas não conseguem alcançar o que seja Deus; pois Deus não cabe dentro dos processos limitados do pensar humano.
O convite é para crer! Ou faça como a religião e seus metres: Pense, raciocine, investigue, especule para talvez crer. Eu compreendo muito pouco, mas entendo e aprendo mais a cada dia. Voltemos à simplicidade do Evangelho!
Ótima semana!
No Amor do Abba, Marcelo Rissma.
Jesus foi chamado de agitador (Lucas 23.1-5), louco (Marcos 3.21), enganador (João 7.12), blasfemador (Mateus 23.65) devasso (Mateus 11.19), possesso (Marcos 3.22), foi abandonado (João 6.60-66), rejeitado (Isaías 53.3), traído (Lucas 22.1-6), e você querendo ter só elogios e aplausos.
Mateus 16.24: Então, disse Jesus a seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me.
Existem quatro frases-chaves que incorporam o sermão de Cristo sobre o tema da salvação por meio da cruz:
1. “Se alguém quer vim após mim”: Desejo ou vontade;
2. “A si mesmo se negue”: Rejeição ou renuncia;
3. “Tome a sua cruz”: Escolha ou seleção;
4. “Siga-me”: Perseverança ou constância.
Jesus disse: “... No mundo tereis aflições... (João 16.33)”. É por isso que algumas vezes a vida se torna um bagulho difícil.