Livre em Jesus
Jesus, um pregador ou um militante político?
Jesus foi primariamente um pregador, mas sua mensagem e ações tiveram implicações políticas significativas, o que o torna um líder religioso com forte impacto político. Ele não era um militante político no sentido de liderar um movimento revolucionário, mas suas pregações desafiavam estruturas de poder e propunham uma nova ordem social
Então você não deve se vincular a uma igreja com a ideia de que Jesus foi apenas um simples pregador
Mas um revolucionário com ideias ou ideologia de um reino igual e inclusivo
Se você é um igrejista que se fecha a um clube exclusivista então você se iguala a um fariseu hipócrita ou no mínimo idiota
As pregações de Jesus frequentemente criticavam a hipocrisia religiosa, a exploração social e a injustiça, o que o colocava em conflito com as autoridades religiosas e políticas da época
Sendo esta uma das razões que geram discussões entre religiosos e teólogos e ateus sobre a questão de instituições
Jesus refutou as religiões de sua época porque ele instituiria uma religião assim ele também seria um hipócrita, concorda?!
Veja Jesus era não só um pregador como muitos de sua época mas o Messias autoproclamado
Suas mensagens apontava para um reino expressou 122 vezes nos evangelhos
Nunca se referiu a uma instituição e se tivesse feito isso seria a de sua própria origem o judaísmo em vigor com vários partidos
Jesus não foi só um pregador errante mas um revolucionário de um reino dos céus...
O revolucionário
Nada posso se o bom Deus não estiver comigo!
Nada faço se Jesus não estiver comigo!
Nada consigo se o Espirito Santo não me direcionar!
No final de tudo três se transforma em um.
E um se transforma em três, na verdade,
se faltar um desses em minha vida nada poderei fazer!
Parafraseado por Bispo José Nildo Lima.
Não carecemos de gritos, tampouco de bravura vã;
Jesus enfrentou a guerra mais cruel da história humana...
E venceu — em silêncio, sem clamar por fama.
A paz que Jesus nos dá não depende das circunstâncias, mas da certeza de que Ele caminha conosco em cada passo da vida.
"Devido à questão da ACEITAÇÃO, Jesus é o verdadeiro vencedor. É dEle o mérito para a justificação pela fé dos salvos, e a Ele pertencem as medalhas e troféus que são os corações humanos. No entanto, Ele nunca forçará a vontade humana a aceitar esse fato; deve haver uma aceitação genuína e voluntária. Assim como uma medalha é colocada no pescoço do vencedor em reconhecimento de sua vitória, nós também devemos entregar nosso coração a Cristo espontaneamente,
reconhecendo e aceitando Sua vitória na cruz." Justificação para Principiantes, pág. 157.
Título Proposto: "As Primeiras Jornadas de Jesus: Origens, Legado e Crescimento"
Introdução:
Uma exploração dos anos formativos de Jesus de Nazaré, desde sua ancestralidade e nascimento até seus primeiros passos e o mistério de sua infância. Este livro busca compilar e contextualizar as narrativas bíblicas e as discussões históricas que moldaram a compreensão de seus primeiros anos, convidando o leitor a uma jornada de descoberta.
Capítulo 1: A Linhagem Real e Divina de Jesus
Este capítulo mergulharia nas raízes de Jesus, começando por sua descendência da casa de Davi, como atestam os evangelhos. Exploraríamos a importância da genealogia na cultura judaica e como ela fundamenta a pretensão messiânica de Jesus. Discutiríamos a "linhagem real" e o "testemunho apostólico" que confirmam sua origem, abordando a questão de como sua ascendência é vista tanto do ponto de vista terreno quanto divino, e como essas duas perspectivas se entrelaçam para formar a base de sua identidade como o Cristo.
Capítulo 2: O Ano do Nascimento de Cristo: Entre a História e o Mistério
Aqui, o foco estaria na cronologia do nascimento de Jesus. Abordaríamos as diversas "investigações" e "conclusões divergentes" sobre a data exata, examinando as bases históricas e os métodos de cálculo, como o Dionysius Exiguus e o calendário romano. O capítulo destacaria como, apesar das discussões acadêmicas sobre a data, a essência do evento do nascimento permanece central para a fé cristã. Seria uma análise de como a história e a tradição se encontram para contextualizar o início da era cristã.
Capítulo 3: O Menino de Nazaré: Uma Fuga e um Retorno
Este capítulo narraria os eventos imediatamente posteriores ao nascimento, conforme os evangelhos. Detalharíamos a fuga de José, Maria e o menino Jesus para o Egito, fugindo da perseguição de Herodes, o Grande. Exploraríamos o significado profético desse evento e a subsequente "permanência em terra estrangeira". A narrativa incluiria o retorno à Galileia e o estabelecimento em Nazaré, destacando como esses primeiros anos moldaram o ambiente em que Jesus cresceu e as implicações desses eventos para sua identidade.
Capítulo 4: A Apresentação de Jesus no Templo: Cumprimento e Profecia
Este capítulo descreveria o cumprimento da lei mosaica na vida de Jesus, focando em sua apresentação no Templo. Detalharíamos o ritual da purificação e a oferta de sacrifícios, conforme a lei. O ponto central seria o encontro com Simeão e Ana, e as profecias que cercaram esse evento, incluindo as palavras de Simeão sobre o destino de Jesus e seu impacto. O capítulo exploraria como esse momento marcou um reconhecimento público inicial da divindade e do propósito messiânico de Jesus.
Capítulo 5: A Infância de Jesus: Silêncio, Crescimento e Sabedoria
O último capítulo abordaria o período menos documentado da vida de Jesus: sua infância em Nazaré. Seria uma reflexão sobre a "ausência de detalhes" nos evangelhos canônicos e como isso contrasta com as narrativas apócrifas que buscaram preencher essa lacuna. O foco principal seria, no entanto, o que os evangelhos relatam: o crescimento de Jesus "em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens" (Lucas 2:52). Exploraríamos o significado desse crescimento multifacetado e como ele estabelece um paralelo com o desenvolvimento humano natural, mas de uma forma singular, preparando Jesus para sua missão futura.
"O sangue de Jesus representa a justiça eterna em nosso favor. Sem esse sacrifício, não haveria nenhuma possibilidade de escaparmos no dia do juízo, pois nossa absolvição diante de Deus depende da aceitação de nosso substituto. A nossa resposta ao sacrifício de Cristo determina nossa sentença: se aceitamos, não há condenação, se rejeitamos a condenação
é certa" Justificação para Principiantes, pág. 242.
Como pode um amor ser tão incrível, paciente e atencioso como o amor de Jesus por mim? Um amor que é de filha, mas também de noiva—aquele amor que o noivo busca, que anseia, mas que, muitas vezes, a noiva não procura com a mesma intensidade. Nos perdemos nos devaneios do mundo, acreditando que o que é passageiro e doloroso tem mais valor. E, assim, nos afastamos do amor verdadeiro, do amor puro, que é o único capaz de nos preencher por completo.
Em qual livro sagrado, Jesus Cristo declarou ser
seguidor de uma crença ou culto religioso?
Ele, humildemente, pregava a palavra de Deus,
com base no amor, na partilha, compaixão e no perdão.
"Como podemos perceber, a volta do Senhor Jesus não sótransformará nosso corpo corruptível em incorruptívele nosso ser mortal em imortal (1 Coríntios 15:53-57), mastambém completará definitivamente o ciclo de santificação. Esse ciclo estará quase completo com o fim da intercessãode Cristo no santuário celestial e será finalizado com Seuretorno a este planeta e nossa transformação." Justificação para Principiantes, pág. 22.
Preparados
O mundo não está preparado para receber o Senhor Jesus Cristo. Isto é algo que muitos de nós, já temos conhecimento. Pois o mundo não é de Deus; não está salvo.
As pessoas nem sequer creiem em Jesus Cristo! Muitos acham, que ele esteve neste mundo, mas agora está morto e não vem outra vez!
Mas o que eu temo, não é o mundo; pois isso é normal. O que eu temo é uma apostasia; uma apostasia de muitos que se dizem crentes; de muitos que se dizem salvos; mas não estão preparados, para receber Jesus Cristo; muitos andam na igreja; mas não amam o Senhor Jesus Cristo; muitos não têm um coração humilde diante do Senhor!
Muitos são teólogos; Doutores das escrituras; sábios, mas não têm o amor de Deus na sua vida; já assim era no tempo do profeta Jeremias; no tempo de Jesus Cristo; no tempo da Inquisição. Também hoje se está muito nos púlpitos. Mas de um modo técnico e não de um modo espiritual.
Muitos crentes são discípulos de líderes, mas não têm comunhão com Jesus Cristo! Muitos crentes apenas andam atrás de pregadores, mas não do Senhor! Muitos pregadores só querem é ser aceites pelos discípulos, mas já não têm o Senhor com eles.
Fazem-se muitos milagres, especialmente nos dons espirituais e no batismo no espírito Santo, mas não há temor de Deus! Por isso oro por todos estes que mencionei. E por outros tantos que estão no meu coração. Oro para que haja o "Fruto do espírito"! E não só o " falar línguas"! Nem só a "Profecia"! Tudo isto especialmente entre os chamados "Pentecostais" e "neo- Pentecostais"!
Se uma teologia não ensina um amor salvador por TODOS os homens como Jesus ensinou nos Evangelhos, então essa teologia não tem nada do Evangelho da Graça.
A salvação é pela fé em Jesus Cristo, mas Deus age, pela sua graça, na consciência moral daqueles que não ouviram o evangelho, para a vida eterna (Rm 2.7–8; 10.9,13).
Os discípulos de Jesus, sabem que a vida aqui é breve, por isso não colocam seu coração nas coisas efêmeras deste mundo. Os discípulos anseiam estar para todo o sempre com a fonte de água viva, que é Jesus Cristo.
“Aqui acreditamos em Deus, no Princípio Criador, na Força da Floresta, no amor de Jesus e na sabedoria da Rainha. Não importa o nome que você dá ao Sagrado — o que importa é o que você carrega no coração.”
"Jesus não chorou porque Jerusalém não tinha pastor, mas porque rejeitou o Pastor que veio em nome do Pai. Há líderes que amam o púlpito, mas rejeitam a voz."
Feliz aniversário, JESUS! ❤️
Se hoje você está lendo este post, agradeça a Jesus, pois Ele tomou o seu lugar na cruz para que hoje você pudesse estar aqui, testemunhando Sua vitória sobre a morte e lembrando Seu amor.
Páscoa…
O que essa data representa para você? Um feriado ou um Dia Santo?
Muitas pessoas celebram a Páscoa apenas como um feriado qualquer e esquecem o verdadeiro significado: a passagem da morte para a vida!
O significado do ovo de Páscoa?
O ovo simboliza a vida, o início de uma nova história, a ressurreição.
Exatamente às 15 horas, segundo a Bíblia, Jesus deu Seu último suspiro na cruz — uma cruz que deveria ser nossa. Mas, por tanto amor, Ele entregou Sua vida para que nossos pecados fossem perdoados e hoje pudéssemos testemunhar Sua vitória sobre a morte.
A prisão e a morte de Jesus aconteceram durante a celebração da Páscoa judaica, representando a esperança de uma nova vida para toda a humanidade.
Não estou aqui para pregar uma religião ou denominar uma igreja, mas para lembrar o verdadeiro sentido para nós, cristãos: a ressurreição.
Jesus está de braços abertos para te acolher e perdoar todos os seus pecados. ELE TE AMA, e já te mostrou isso!
Agora falta você fazer algo para retribuir tanto amor. Pense nisso!
Deus abençoe, amigos!
