Lirio da Paz
Não sei qual seu cheiro, talvez seja de jasmim, lírio, flor de laranjeira ou lavanda. não importa.
Só sei que eis a flor mais bela do jardim.
Tão linda feito uma flor ao amanhecer
Ainda consegue ser mais bela que um
Lírio que nasce e floresce
Integro e puro, não importa o que aconteça
Terás sempre o meu carinho e total
Admiração.
"Deus e suas delicadezas,o lírio floriu,deixando escapar sua beleza,assim quero ser eu,deixar coisas bonitas no caminho das pessoas que cruzar."
O lírio nasce até dentro de um pântano,porem não se contamina,assim somos nós,convivemos com diversos tipos de pessoas na face da Terra,porem devemos permanecer nos valores éticos e morais do nosso aprendizado.
Canto flores de saudades
Quando penso em vc
Penso orquídea
Ouço lírio
Ai de mim
Que durmo jasmim
sonho rosa
E acordo girassol.
Éh
Eis aqui o ébano e o lírio
Eis aqui o templo meu
Meu templo sim
Jasmins plantados por todo corpo
Perfumes de flores
Todas as flores
Y florestas
I florestas
Cheiro de cedro
É o meu suor
Cheiro forte de cedros
Nu me sinto bem vestido de mim mesmo
Vestido, ainda não plenamente vestido me sinto
The end
soneto: a coragem dela me deu um beijo
E eu encontrei minha pomba branca
Ornada como um lírio do campo, esplêndida
A minha carne conheceu a perfeição
Com o brilho do sol é a sua feição
O lado delicado dela recebeu a minha afeição
E eu só quero agora olhar sua feição
E a minha face quer o afeto dela
Outra parte de mim quer esquecer e casar com ela
Se os dois mundos nos derem uma chance, oh bela
Como um conto de Cinderela
Me dê a calma no abraço dela
Fiz um perfume de toda reminiscência
E espalhei pela minha casa a sua essência
Ungi minha cabeça com o perfume das reminiscências
(edson cerqueira felix)
A minha amada tem um lindo nome
a qual
é o lirio entre as
princesas e deusas da beleza
e o nome cobiçado
entre as donzelas da banda dos lirios
das
cançães dos poetas encatados.
YASMIN
És pequena rosa... Branca e formosa
boca pequena lábios rosados...
Haste de lírio flor linda, mimosa!
Poço de beijos pele de sonho e neve!
Doce menina que minha alma teve
que Deus assim ti faz tão graciosa!
Que nesta vida amarga e tormentosa
te fez nascer como um perfume leve!
Ver você sorri, faz bem à gente...
Cheirar você, minha boca, floresce
quando meu nome diz suavemente...
Pequenina que Deus à mim mandou,
que afaste de ti a duvida, paixão e incertezas
Que fizeram de mim tudo isto que sou!
Lirio.
Nasceu, aparentemente igual as outras, com o mesmo destino também, passava os dias ninguém a notava ,
todos passavam e ela sem ninguém. De tão cansada suspirou, perdeu o equilibrio caiu no chão.
Não se sabe por quanto tempo ali ficou, até uma menina triste lhe colocar entre os cachos,
reconhecendo o seu valor.
- Trajetória de uma flor. -
Lírio da Minha Saudade
Dorme este anjo, em seu leito eternizado!
Sua meiga face, e que outrora eu tanto vi,
Dentro deste sono, singelo, de seu legado;
Será entre as flores, um amor que eu nutri.
Meu anjo! Faço para ti, a mais solene prece,
Essência d’uma paixão, sublime e tão delicada!
Pois dos meus olhos, uma lágrima enternece,
E consola por um instante minh’alma dilacerada!
Acompanha-me o aroma desta rosa perfumada,
Lírio da minha saudade, dor que me consome;
Anjo dos meus anseios, minha prece amargurada!
Acompanha-me o teu doce perfume na terra,
Que se esvai no tempo, junto com meus sonhos;
E com uma ilusão, que neste leito ora encerra!
Ela se sensibiliza pela dor do outro, faz o sol resplandecer no inverno, ela é um lírio entre os espinhos, que exala seu cheiro de amor, seu acalento,
das rosas, ela é a mais bela e perfeita, dentre as flores de um vale!!
Querido lírio (2° soneto)
Lírios azuis no jardim da saudade,
Lembranças doces que não param de chegar.
Cada pétala, um suspiro de amor,
Cada cheiro, uma memória que faz chorar.
No silêncio, as saudades se fazem ouvir,
E os lírios balançam ao vento, sem parar.
Lembranças de momentos que nunca mais,
Mas que vivem em mim, como um perfume que não some.
Os lírios azuis, símbolo de pureza,
Me lembram de ti, minha doce lembrança.
Saudades que doem, mas que também curam,
E os lírios azuis, que me fazem sonhar.
Rosas no seu travesseiro
Jardim de Lírios
lírio que brilha em mim
lírio que cresce a por do sol
todo dia a lua te ilumina
lírio que toca o sol
e contrasta o jardim
lírio que sofre por amor
e que espera por mim
lírio que se auto ilumina
meu lírio seja sempre assim
com sua pureza, simplicidade e beleza
você é a mulher mais linda do meu jardim
Ele não dorme, Ele vê
Mesmo no frio, é possível crer
Se Ele veste o lírio e dá pão ao pardal
Vai aquecer este corpo no temporal
Você é tão belo como um lírio. Como o orvalho de todas as manhãs, como o céu límpido, como o nascer-do-sol..
Do Reconhecimento e do Esquecimento.
A graça, amado, é como o lírio que se ergue no vale ao primeiro raio:
Todos apontam para sua brancura,
Inclinam-se ante seu perfume,
E nomeiam sua beleza em todas as línguas.
Ela é a água clara na taça do sedento,
O abraço que aquece os ossos do inverno,
A palavra que germina no deserto da alma.
Reconheceis a graça porque ela é espelho...
Reflete o que há de divino em vós.
Mas o mal, filho da terra, não se apresenta com trombetas.
Ele é a raiz oculta que mina a árvore frondosa,
A sombra que se confunde com a penumbra da noite,
O veneno que escorre no mel do descuido.
Não o vedes porque não quereis ver?
Ou porque ele veste as roupas do hábito,
E caminha nas ruas com o passo do comum?
Dizei-me: como podeis reconhecer o fogo se negais a fumaça?
Como podeis nomear a serpente se venerais sua pele?
O mal se desconhece não por ausência de olhos,
Mas por ausência de coragem.
Os homens fecham as janelas da alma
E depois estranham a escuridão.
A graça é reconhecida porque é dádiva que humilha o orgulho;
O mal é ignorado porque é espinho que adorna a coroa do poder.
Um exige reverência,
O outro — cumplicidade.
Oh, buscador da verdade!
Não basta celebrar a luz no alto da montanha;
É preciso descer ao vale e enfrentar a névoa que corrói as raízes.
Pois só quando nomeais a sombra dentro de vós,
A graça deixará de ser visita
E se tornará morada.
A borboleta e o lirio
O lírio ergue-se, altivo,
como templo branco no jardim das eras.
Enraizado no mistério,
não se curva ao vento,
não se rende ao efêmero.
A borboleta o busca,
peregrina das auroras,
traz no voo a lembrança dos mundos,
na cor das asas —
o sopro das almas que já se amaram.
Ela pousa,
e em silêncio o universo desperta:
pétala e asa não se tocam apenas,
se reconhecem.
É a paixão que não se mede em carne,
mas em eternidade.
O lírio permanece,
irredutível em sua pureza,
e a borboleta dança,
abandonando o tempo a cada batida de asa.
São diferentes como raiz e vento,
mas unidos como chama e oxigênio.
Na eternidade, não há fronteira.
O amor deles não é desta vida —
é um cântico gravado na alma do cosmos,
onde o lírio espera,
e a borboleta retorna,
sempre, sempre.
Soneto (parte 3)
Carta para meu lírio
Lírios azuis, flores de sonho,
Ternura que o coração sente,
Amor que não morre, não some,
Lembranças que para sempre se sentem.
No jardim da memória,
Lírios azuis florescem,
Trazendo lembranças queridas,
De momentos de amor e paz.
Seu perfume suave e doce,
Enche o ar de ternura,
Lembrando momentos felizes,
De amor e alegria pura.
Lírios azuis, símbolo de amor,
Ternura que não acaba,
Lembranças que ficam,
Mesmo quando a distância separa.
