Limpar a Casa
Minha casa são muitas, uma só todas elas; o morar é a casa
com varandas, janelas.
Obs.: trecho adaptado. Texto original "Essa casa são muitas", do poema "Memória da Casa" de Walmir Palma e Fernando de Oliveira.
Oh menina da casa amarela oque questes !
Oh Menina da casa amarela pra que bateste!
Oh Menina da casa amarela podes entraste!
Oh Menina da Casa amarela sejas Bem Vinda.
Ainda que a vida insista em me vestir de mortalha,
rasguei as minhas vestes mortuárias.
O fantasma que impiedosamente me perseguia,
Transformei-o em camarada.
Não mais fico encolhida nos cantos da casa,
Não mais calo o grito que me sufocava...
Grito todos os gritos que calava.
As minhas noites escuras transformei-as em claro dia,
São de júbilo as minhas antigas noites de agonia.
Beijo a boca que ansiava,
Deixei de ser carne, hoje, sou navalha:
Escrevo!
...enquanto nosso Poder Público nos desgraça e nos envergonha com tantos absurdos de corrupção, do lado de lá o amor está na moda nos jardins da Casa Branca.
Não é à toa que criaram aquele ditado em que diz que, “atrás de um grande homem haverá sempre uma grande mulher”. Com certeza o presidente norte-americano deve concordar pois tem em sua mulher um exemplo do quanto é valiosa a presença de alguém que apoia, lhe projeta , inspira e edifica.
Provavelmente em nenhum dos 43 ex-presidentes e suas respectivas primeiras-damas norte-americanas alguém tenha tido a oportunidade de ver um casal tão sintonizado e apaixonado. Mesmo com tanta responsabilidade em conduzir a maior potência do planeta, sente-se o amor no ar naquela tal Casa Branca.
Probably none of the 43 former presidents and their American first ladies someone has had the opportunity to see a couple so tuned and passionate. Even with so much responsibility in conducting the greatest power on the planet, everybody feel the love in the air in the White House.
A tarde em que sai de casa
A tarde em que sai de casa
Eu esqueci
Esqueci que não havia comido
Esqueci que poderia chover
Esqueci que faria frio
Esqueci que ficaria escuro e eu não teria um lugar pra voltar
E esqueci que tinha medo do escuro
E também esqueci que ninguém estaria ao me lado
Para dizer "Oi, esta tudo bem, eu estou aqui"
E esqueci aonde deixei aquela liberdade
Aquela que tanto procurava
Até que se passou a primeira noite
E eu sobrevivi
Então pensei "se sobrevivi a está noite, posso ir adiante"
Até que um dia esqueci daquela tarde
Na minha casa...
(Nilo Ribeiro)
Na minha casa tem uma sala,
para ouvir música e namorar,
hoje a vitrola se cala
sem ter você para cantar
na minha casa tem uma cozinha,
para refeição e namorar,
já não faço mais a comidinha
sem ter você para temperar
na minha casa tem uma lareira,
para aquecer e namorar,
não uso mais a sua fogueira
sem ter você pra me esquentar
na minha casa tem uma varanda,
para descansar e namorar,
da minha casa faço propaganda,
vislumbrando um dia você voltar
no meu lar tem de tudo,
meu coração não tem nada,
prefiro viver em um outro mundo
a não ter você em minha casa...
SEGUNDA CASA
A primeira era grande, a segunda será maior.
Aquele templo tinha outra dimensão medida,
Os dois foram construídos para os adoradores,
Fundados em rochas; este, é em Pedra Polida.
Pedra de Esquina, com visões para dois lados,
Coluna firme; ligando o céu à Terra habitada.
Nesta casa; Jesus passeia por todos os lados,
O espirito do Senhor nos visita e faz morada.
A primeira e a segunda fazem parte desta história,
A qual nos primórdios das revelações nasceu,
Não podemos esquecer o resumo de sua gloria,
Desde o inicial, até nossos dias pelo povo hebreu.
Minha casa, é uma casa de orações e louvores,
Não faço daqui moradia; moro convosco todos os dias,
Aqui sou visitante temporário, médico para suas dores;
Transformo choros, desalentos tristezas em alegrias.
Nosso lar nunca estará vazio, ele é meu, fiz pra você,
Para o meu povo que se chama pelo meu nome.
É a pátria dos escolhidos, dos meus filhos, a mercê.
Sou pedra angular, o Senhor, o Messias; meu prenome.
Este poema foi inspirado em todos os templo dedicados ao Senhor.
.
Fico triste perante as pessoas que perdem sua humildade tão facilmente, que esquecem de onde vieram, pois se elas tropeçarem pra onde vão voltar? Se já esqueceram o caminho de casa!
Fígado com jiló, cebola e mágoas superadas
Ando tão cansado de tanta coisa
sentindo saudades de tanta gente
de tantos lugares que gosto,
que é como se eu estivesse preso
em algum espaço/tempo do meu passado.
Já não consigo achar graça no presente.
Toda essa gente ao meu redor...
Novos amigos, colegas de trabalho e até salafrários,
a corroborar com essa minha nova inquietação.
Já pensei em me mudar para o centro ou qualquer outro lugar
onde não haja tanto engenho de maus pensamentos
ou pensamentos engenhosos na mente a engendrar.
Pensei em me desfazer de tudo isso, morrer, me casar...
Dizem que morte e casamento se confundem em algum momento, não sei precisar.
Perdido! É como estou me sentindo agora.
Sem saber pra onde ir e sem querer ficar.
Pra complicar um pouco mais... Esse nariz entupido, me atrapalhando respirar
e essa febre que não passa, fazendo meu corpo todo arrepiar.
Já não consigo dormir sem remédios
e as minhas noites se tornaram um grande tédio
sem o brilho da cidade como plano de fundo, as manhãs custam a chegar.
Fundo... Bem no fundo, é onde estou agora.
Sinto saudades da felicidade (Mercado Central), bons tempos aqueles!
Todo aquele caos, organizado no mesmo lugar
e aquele clima de feliz cidade, no agir das gentes.
Todos aqueles cheiros e ruídos confusos, confundindo-se no ar
confundindo os sentidos da gente e aguçando nosso paladar.
E o brilho intenso nos olhos das pessoas?
Perdidas nos labirintos mágicos do lugar.
E os balcões de bar, sempre tão vivos!
Tornaram-se (Point) pontos de se fazer novos melhores amigos por um dia inteiro
sem exagero, quem já foi lá sabe que não é mentira!
O dia pode estar ruim, mas basta ir, abrir uma cerveja e se entrosar com a moçada...
Não há tristeza que permaneça benta no peito ou angústia que seja alimentada.
Tudo vira festa, promessa futura de um novo encontro para mais uma cervejada
em português, inglês, francês, italiano, espanhol ou na língua da embolada
típica dos fins de tarde, após tomar-se umas e outras.
#MercadoCentral #Felizaniversário #Muitashistóriasaseremcontadas #faculdadedavida
Nos tornamos tão responsáveis pelos atos cometidos quanto um pedreiro por cada tijolo empilhado na construção de uma casa. Todo cuidado é pouco, sua imagem vale muito para você mesmo, por mais que sua casa interior esteja bagunçada, nunca deixe expor os tijolos que ao longo da vida você demorou para empilhar, não permita jamais que sua porta esteja ou seja fechada, lembre-se que valeu a pena cada experiência que por ela entrou, mas que por algum motivo teve que ir.
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