Limite
Não sou poeta da rebeldia, nem sou o talento da solução;
Sou o limite da saudade e o abraço de uma paixão;
O limite pertence à mente de cada um. Cabe a si estabelecer um ponto ou transcender e desafiar o que ninguém fez.
O big bang nunca existiu, as histórias são mentirosas, o céu nunca foi o limite, o dia não tem 24 horas, as teorias são falhas, eu não sei de nada, você não é real, tudo é fruto de uma imaginação universal que ocorre da pré história até os dias atuais.
É tudo irreal, pare de enganar a se mesmo, dê um fim a essa fantasia submissa.
Se tem uma coisa que aprendi com a maturidade foi a me preservar,a saber meu limite,até onde eu posso ir.
A não passar por cima do que eu quero para fazer o que os outros esperam que eu faça.
Aprendi a dizer Não, sem me sentir culpada, afinal todo mundo tem sua individualidade.
Hoje ajudo as pessoas quando posso,não quando elas querem que eu as ajude,aprendi a não cobrar,a deixar as pessoas agirem no seu tempo,para que assim elas me deixem seguir sem cobranças e agindo quando a vontade me permitir.
No começo pensei que estava sendo egoísta, mas com o passar dos anos enxerguei,que estava apenas cuidando de mim,do meu coração,da minha vida.
Viver de acordo com o que eu espero de mim,é sem dúvida o melhor jeito de ir vivendo a vida,sem cobranças desnecessárias nem minhas,nem dos outros.
Por mais que você ache que já atingiu o seu limite, saiba que pode ir além. Sempre podemos espremer mais uma gota do bagaço da laranja.
O convicto não mais busca, parou no limite de sua convicção baseada na busca de outro, que também parou.
Você pode até ser bondoso com as pessoas, mas não pode deixá-las ultrapassar o limite proposto. A total liberalidade serve apenas para demonstrar a fraqueza de espírito de um ser e a sua incapacidade de dizer "não."
"O céu é o limite até mesmo para a arte de quem aprendeu a voar! Porém não há limites na arte de imaginar, pois ela utrapassa os limites do céu e vai de encontro a vastidão do universo interior e exterior."
Moisés e o Limite da Autoria: Entre a Lei Divina e a Lei Humana.
A narrativa mosaica, envolta em reverência e mistério, é um dos pilares da tradição religiosa do Ocidente. Contudo, o capítulo final do Deuteronômio (34), ao descrever a morte e o sepultamento de Moisés, levanta uma questão lógica e incontornável: como poderia o próprio Moisés ter narrado o seu falecimento e o destino do seu corpo, se a morte é a fronteira que separa a ação do homem no mundo dos vivos?
A impossibilidade física e racional dessa autoria direta conduz à compreensão de que a redação final do Pentateuco não pertenceu exclusivamente a Moisés. Tal conclusão, amparada tanto pela crítica textual quanto pela observação teológica, não diminui a grandeza de sua missão, mas a humaniza e a esclarece sob nova luz. A tradição judaica já reconhecia, desde tempos remotos, que Josué, sucessor de Moisés, teria completado o relato, talvez inspirado por revelações espirituais ou pelo dever histórico de perpetuar o testemunho do libertador hebreu.
O Espiritismo, ao abordar essa questão, não nega a autoridade moral de Moisés, mas distingue com discernimento doutrinário o que pertence à lei divina e o que pertence à lei humana. Allan Kardec, em O Livro dos Espíritos, questão 621, afirma que “a lei de Deus está escrita na consciência”, mostrando que a essência divina da moral transcende os códigos e as letras, sendo anterior a qualquer mandamento esculpido em pedra.
Moisés, portanto, foi o instrumento de revelação parcial dessa lei eterna, adequando-a a um povo rude, recém-liberto da escravidão e carente de disciplina. Por isso, muitas leis humanas de caráter punitivo, tribal ou cerimonial foram atribuídas a Deus como forma de impor autoridade e conter a desordem. Assim, as prescrições severas de sua época, que regulavam desde a alimentação até as punições corporais, não expressavam a pureza da lei divina, mas uma necessidade pedagógica, conforme o grau de entendimento daquele povo primitivo.
No Espiritismo, compreende-se que a Lei Divina é imutável, enquanto a lei humana é transitória e adaptável às condições morais de cada tempo. Moisés foi o legislador que, sob a inspiração superior, trouxe a humanidade da barbárie para a justiça. Jesus, séculos depois, veio transformar a justiça em amor.
Assim, quando se lê o Deuteronômio 34 e se percebe que Moisés não poderia descrever sua própria morte, não se atenta apenas a um detalhe textual, mas a um símbolo espiritual: a obra do homem termina no deserto, mas a obra de Deus continua na Terra Prometida.
Moisés cumpriu a parte que lhe cabia a da lei e da disciplina. Coube a outros, inspirados, registrar a sua partida e preparar o caminho para o advento da revelação mais pura: a do Cristo.
“A lei mosaica era apropriada ao tempo e ao grau de adiantamento dos homens a quem era destinada.”
(O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. I, item 2 — Allan Kardec)
Assim, a impossibilidade de Moisés narrar sua própria morte não é uma falha do texto sagrado, mas um indício da ação coletiva da Providência, que se manifesta por instrumentos sucessivos, até que a humanidade compreenda plenamente que a lei divina não se escreve apenas em livros, mas no íntimo da alma imortal.
O teu olhar açucarado
é um convite,
O mel do teu beijo
eu aprecio sem limite,
O teu braço enlaçado
no meu corpo
me levando pelo salão
nós dois bailando
o Rasqueado Cuiabano
e cantando juntos o refrão.
10/06
Entenda que você tem
um limite para se comunicar
com quem te provoca,
com quem te desqualifica
e com quem te ignora.
Sinto o perfume
de Buah Kundang,
Não tenho limite
para o sonho embalar
de contigo ir buscar,
Não faltam razões
para me apaixonar.
Rodeio no Frio
É noite e Rodeio
no frio é um convite,
A poesia não tem
nenhum limite.
Por aqui não há
estrela que não
se enamore
do Médio Vale do Itajaí.
O chimarrão está
feito e a panela
esparge o aroma
do melhor pinhão.
(Não consigo tirar
o teu amor do meu coração).
Passear contigo em Sergipe,
desfrutar da delícia de ser
tua sem nenhum limite,
esquecer de olhar o relógio
e colocar o nosso descanso
na tranquilidade do florescer
de um Jacarandá-do-litoral
será o prêmio da vida sem igual.
.
Dança o Jacarandá-do-litoral
neste Paraná do meu destino,
minha terra de amor sem limite
e que a cada dia ao sorriso
renova com candor o convite,
Tenho certeza que o romance
sublime será vivido imparável
porque em nós já é inevitável.
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