Liderança das Mulheres
Precisamos combater o mal com o bem
"A tristeza toma meu coração quando vejo os líderes que estão no comando do país,
aceitarem e aprovarem diversas leis e acordos que vão contra toda a natureza.
Atos bárbaros pelo dinheiro cada vez mais se tornam comuns, mesmo que isso signifique
sacrificar vidas inocentes, sejam elas quais forem.
Temos que achar outros meios de sobrevivência que não promovam a morte de outros seres.
O ser humano a cada dia fica mais frio, deixando de lado o coração e a alma em busca do sucesso.
Como podemos no dia a dia ver cenas das mais tristes e violentas e não fazermos nada, não nos manifestarmos?
Não podemos aceitar o mal ou seremos coniventes com ele.
Não somos a raiva, o ódio, o egoismo, a ganância e o ego.
Repito, não somos isso!
Somos o amor, a paz e a compaixão.
Que nossos lideres politicos e religiosos usem o bem para fazer o bem.
O mal e a morte nunca trarão a paz e a prosperidade ao mundo."
Aprendizes, cavaleiros e líderes
Mircea Eliade, estudioso que dedicou a vida à pesquisa das religiões, afirma que São Francisco de Assis, durante a juventude, devorava os romances franceses de cavalaria, admirando, sobretudo, a perfeição moral de Percival e Galaad, dois dos doze cavaleiros do Rei Arthur. Pouco depois, Francisco de Assis tornou-se também uma espécie de cavaleiro de Cristo, tomando para si a missão de propagar os ensinamentos cristãos por meio do despojamento de bens materiais e da dedicação exclusiva aos necessitados. Era um líder nato e, assim como Jesus de Nazaré, Gandhi, Martin Luther King e Madre Teresa de Calcutá, jamais precisou se impor por meio da força física, das armas ou de qualquer outro recurso bélico. Essas personalidades construíram suas obras e ascenderam à categoria de líderes, dispondo da inteligência, do espírito reto, da solidariedade e da habilidade com as palavras. O passado da humanidade está repleto de exemplos dessa natureza. Exemplos de como a literatura, a religião, a história e o conhecimento, de modo geral, nos oferecem subsídios, parâmetros e modelos para que possamos compor, aos poucos, a nossa própria verdade interior. Uma formação adequada - tenhamos ou não consciência disso - deriva do acúmulo de saberes provenientes da educação formal, da tradição oral e de uma espécie de biblioteca universal cujas obras narram a saga das principais personagens de todos os tempos. Líderes espirituais, sociais e artísticos, que souberam agregar adeptos em torno de ideais revolucionários que subverteram a ordem das coisas no seu tempo e espaço, criando novas concepções sobre o mundo e sobre a vida. Mas, neste início de milênio - período marcado pela brutal inversão de valores e pelos magníficos avanços da ciência e da tecnologia - como se formam os novos líderes? Como executar essa tarefa desafiadora de unir indivíduos singulares, de histórias e origens diversas em função de um único objetivo? A resposta para essas questões está na educação de excelência, que viabiliza o desenvolvimento de talentos e potenciais variados. O espírito de liderança - força motriz que impulsiona a coletividade em direção às conquistas - é desenvolvido por meio do estímulo e do incentivo de habilidades e competências. Escolas e educadores, governos e demais instituições sociais têm de se unir para priorizar a formação de uma geração mais crítica, questionadora, contestadora, participante e devidamente consciente de seus direitos e deveres. É dessa liderança que o Brasil e o mundo precisam. Uma liderança capaz de construir uma sociedade livre da violência, do preconceito, da intolerância e dos conflitos generalizados que vêm dando o tom da dinâmica das relações em todo o planeta. Os líderes do século 21 têm de ter a paz, a conquista da cidadania, a preservação do meio ambiente e o respeito às diferenças como metas prioritárias. Cabe às escolas, aos educadores e aos demais agentes de transformação social propiciar às crianças e jovens o acesso às informações, à discussão, ao debate e à reflexão - ferramentas essenciais para a formação desses novos artífices que elevarão o Brasil a uma posição privilegiada no cenário internacional. A apreensão de saberes diversos é a garantia de que poderemos traçar rotas singulares que, juntas, contribuirão para formar o mapa que apontará os caminhos e delimitará as fronteiras da vida em sociedade. Que os representantes desse novo tempo compreendam que a verdadeira liderança pode e deve ser exercida com sensibilidade e amor - ingredientes essenciais à construção do futuro sonhado por todos nós.
Publicado na Revista Conjuntura Econômica
'O sentido de liderança nos traz algo diferente:
*Liderar a sí mesmo;
*Liderar minha consciência;
*Liderar minhas metas.
Assim estaremos preparado para liderar uma grade multidão."
Liderança de sucesso é identificar e explorar o dom de cada membro de uma equipe, ao invés de querer que as pessoas façam aquilo que não são capazes.
Administração é a capacidade de produzir com excelência rendimentos satisfatórios imputáveis a liderança de uma organização.
Quem é líder de si mesmo consegue até ser presidente de uma empresa, porém não domina a própria casa e a família.
Ter poder não é ter autoridade. Chefiar não significa liderar. Muitos tem o poder para chefiar mas poucos tem autoridade para liderar!
Liderar não é impor, mas sim despertar nos outros a vontade de fazer. Pois, o verdadeiro sucesso é como um triângulo Matemático tendo como vérteces o carácter, a competência e o esforço de cada um. Dai, pode-se dizer que a diferença entre possíveis e impossíveis está na vontade humana, por isso que precisamos de lideres.
Todo grande líder precisa desenvolver uma capacidade holística de pensar a respeito do mundo, do contrário, será sempre um subordinado.
Sem influência não existe liderança. E a influência exige que a admiração se faça presente. Sem admiração, até o mais coerente dos discursos não gera efeitos.
"A humildade é a maior de todas as qualidades.
Até mesmo o maior líder de todos os tempos ajoelhou-se aos pés dos seus seguidores e lavou-lhes os pés..."