Liderança das Mulheres
Dízimos nas igrejas não são deveres, mandamentos ou obrigações, mas uma imposição da liderança para não falir os seus compromissos eclesiásticos.
Os alvos são os propósitos que a liderança espera atingir, com as tarefas ou meios que desejam trabalhar, através das pessoas que deverão atingi-los.
Toda liderança deve ter como características indispensáveis: empatia, competência e chamada para o cumprimento de suas tarefas por meio de pessoas que podem alcançar os alvos propostos.
Uma liderança eficaz ensina aos seus adeptos e servos fundamentos bíblicos da liderança exemplar de Jesus.
O modelo bíblico de liderança cristã aponta nomes de discípulos ousados, de suas responsabilidades e os alvos que eles alcançaram para a edificação do corpo de Cristo.
Toda liderança deve ajudar as pessoas a desenvolverem os seus dons e as suas habilidades à partir do reconhecimento e da avaliação pública de suas atividades.
Todo líder deve, na consecução dos alvos cristãos, aceitar e apreciar seus desempenhos e suas responsabilidades em relação a outros líderes e seguidores.
Quem pretende dar aulas para seminaristas, destinado a professores e líderes cristãos, recomenda-se o treinamento acadêmico e experimental nos campos da administração, sociologia e educação.
Líderes afetivos eficazes se relacionam com pessoas que captam sua atenção e mostram uma boa comunicação para que elas o possam seguir.
Todo ministério que é forte não contrata líder fraco: treina-o primeiro para depois apresentá-lo à liderança como um obreiro aprovado e cooperador da igreja.
Sendo os jovens o futuro da igreja, por que a liderança dos velhos não os treina e libera responsabilidades, visando o crescimento dela?
Pode uma liderança arcaica esperar expectativas dos jovens, quando ela mesma não supera seus defeitos?
Líderes que cooperam uns com os outros procuram multiplicar seus ministérios e abençoar vidas no convívio familiar de Deus.
Toda liderança precisa ampliar o seu campo de ação, inserindo mais obreiros para formar novos ministérios em busca de alvos e tarefas em prol do crescimento da família de Cristo.
Lideranças de igrejas devem tomar o cuidado de não fazer qualquer reunião, onde o acusado ausente é julgado à revelia, pois isto é um ato assinado por covardes.
Liderança que não confia em seus membros e mente para outros em reuniões, está fadada ao fracasso e à disciplina dos irmãos mais velhos.