Libertação Humana
Para progredir neste estágio da evolução humana, precisamos nos apoiar nos ombros daqueles que o percorreram e não reinventar continuamente tudo. Precisamos unir diversas disciplinas de conhecimento humano em um todo indiferenciado.
A existência humana transcorre dentro de um curto parêntese da eternidade. A vida humana é apenas uma gota existencial na perspectiva da eternidade.
As exigências da concorrência, que é uma consequência normal da liberdade e engenhosidade humana, não deve ser a norma final da economia.
Há duas coisas que não conseguimos encarar diretamente. Uma delas é o sol. A outra é a mente humana. A primeira machuca os olhos. A segunda, o coração.
Pandemia
Pior que bala perdida
Acertou a raça humana
Na morte sem despedida
É a saudade quem devora
Explodiu sem fazer som
Devastou os inocentes
A esperança sobrevive
Nesse imenso mar de gente.
"Deus faz as coisas perfeitas na origem da imperfeição humana, por isso o conhecimento deve ser buscado, para entendermos a nossa relação com a fauna e flora, devidamente orientados para não ultrapassar os limites do equilíbrio da natureza, cada um na vida do seu habitat.".
A internet não muda a nossa essência humana, também não nos torna mais insensíveis e bárbaros, mas permite que expressemos o ódio em maior escala.
PENSAMENTOS
Na miséria humana habita a ingratidão do ser humano.
Não existes pessoas perfeitas, o que existes são pessoas que não reconhece suas incapacidade de chegar a perfeição.
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É na liberdade que encontraremos o atalho mais facil para o caminho da felicidade.
A maior ignorância de ser humano é pensar que um dia poderá chegar a perfeição.
Se a vida é uma batalha muito cansativa a morte é o descanso eterno.
Não desistas dos seus sonhos para depois querer justificar a injustiça divina.
Você encontrará o caminho da felicidade escondido nos nossos melhores sentimentos.
A vingança é fruto dos nossos piores sentimentos.
O ódio é a recompensa da ira dos derrotados.
Não se justifica querer roubar ou matar para enriquecer ou para justificar uma vingança, pois o maior ladrão da honestidade é da deformidade do caráter são justamente estes atos.
O maior sofrimento de um derrotado é a sua incapacidade de reconhecer as suas fraquezas.
Não procure amar o próximo para exaltar a sua benevolência, mas sim para demonstrar a sua gratidão de poder ter a possibilidade de fazer isso.
Os maiores injustiçados da eterna baralha pela sobrevivência encontrão o seu sustento e a sua recompensa nas suas feridas e nos seus sofrimentos pois pelo que se sabe até o filho de Deus passou por este verdadeiro calvário.
Não glorifique suas vitórias, mas exalte suas derrotas, já que sem elas, suas derrotas, não teria vitória alguma.
A maior frustração da humanidade foi a sua completa incapacidade de tentar explicar a infinidade do universo.
A ganância do ser humano poderá provocar a sua própria extinção.
Não precisa provar a sua sabedoria através da sua inteligência e sim da sua benevolência.
“Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas, ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana.” (Carl Jung)
A questão principal a ser respondida, ao se escolher um ramo profissional a se seguir, não deveria se relacionar tão somente às habilidades e competências das pessoas, mas, principalmente, ao fato de o indivíduo gostar ou não de gente. Quem não gosta de lidar com pessoas deve procurar uma ocupação que possa ser realizada isoladamente, com o mínimo de interação pessoal. Isso é fato.
Quando lidamos com o público, estaremos diante de seres humanos que carregam, em si, histórias diversas e que passam por momentos que nem sempre são bons.
Quase ninguém, por exemplo, procura um médico porque está se sentindo ótimo e feliz. Quem vai a uma consulta médica está doente, sofrendo, com dor e medo, ou seja, estará fraco e vulnerável, precisando de atenção, de força e de esperança. Ninguém, em sã consciência, opta por sofrer, por ficar doente e triste. Por isso é que não dá para aceitar situações em que o médico trata mal o paciente, com uma rispidez desmedida, sem ao menos olhar nos olhos de quem sofre ali na sua frente, sem nem tocar no paciente.
Da mesma forma, dá-se o relacionamento entre advogado e cliente, uma vez que a grande maioria das pessoas que procuram por serviços jurídicos está prestes a enfrentar batalhas judiciais desgastantes, que podem determinar a qualidade de suas vidas dali em diante. Quem nunca foi maltratado ao ser atendido em algum balcão de banco, em algum guichê de serviço público, entre outros? Como entender quando um vendedor parece querer expulsar da loja quem está ali exatamente para dar lucro ao estabelecimento?
Quem atravessa tempestades e enfrenta dificuldades possui menos força para se defender, para se posicionar, haja vista a sua autoestima já se encontrar alquebrada. Dificilmente, nesse caso, essa pessoa terá como fazer valer os seus direitos mínimos de cidadão. Por isso, é covardia descontar os próprios problemas em quem não tem nada a ver com eles, desaguando mau humor e cara feia frente a quem, muitas vezes, necessita exatamente do contrário, a quem somente gostaria de alguém que o enxergasse e lhe sorrisse.
Colocar-se no lugar de quem está ali na sua frente é o mínimo a ser feito quando se lida com pessoas.
Pessoas não são robôs, não são experimentos, não são de ferro, portanto, não são obrigadas a ter que enfrentar, além das próprias escuridões, o vazio desesperançoso de quem deveria lhes ajudar. Dá para ser útil sem ter que interagir com os outros, cozinhando na cozinha de um restaurante, pesquisando em laboratórios, entre várias opções.
Somente se proponha a lidar com gente quando você souber se comportar como gente. Simples assim.
“Compreenda bem que, devemos respeitar nossa ignorância humana, mas nunca deixá-la tomar posse de nossas decisões.”
