Libertação
Cristo é a libertação da religião. E libertação da religião entende-se por escapar da lógica das obrigações e benefícios para viver-se um evangelho verdadeiramente da Graça de Deus. E tão somente pela Graça!
"Foi para a liberdade que Cristo nos libertou! Portanto, permanecei firmes e não vos sujeiteis outra vez a um jugo de escravidão." [Gálatas 5:1]
Sabedoria divina * Libertação
" O homem pensa que sabe o que é a vida, vida é liberdade, preso às amarras terrenas ficamos impossibilitados de nos libertarmos"
Sabedoria divina
" Não à libertinagem, consciência de verdadeira libertação, fazer o que devemos e não que queremos, nossa gratidão ao Senhor pela dádiva em dar - nos livre arbítrio em nosso caminhar"
Sabedoria Divina * Libertação
" Liberdade para desatar as sandálias,
conscientização Senhor para onde vou, o fardo é leve e não preciso delas, o lugar é santo, Senhor "
quanto mais próximo estiver à sua auto-libertação
mais comum será ouvir que você parece não estar bem, que se perdeu, que está enganado ou que desse jeito a coisa não vai dar certo
o condicionamento é muito forte e qualquer chance de ruptura incomoda quilômetros de muralha
seja forte
não desista
não ceda tão fácil
em algum momento há uma amorosa inversão
o que se diz professor começa a prestar mais atenção
e passa a aprender com o aprendiz
Perdoar é um ato de libertação e amor por si mesmo, pois se compreende que o mal sofrido é ruim de fato para o seu próprio agente.
Que a magia do Natal, o sentimento de libertação, amor e compaixão de Jesus invada os lares irradiando amor, perdão, harmonia, felicidade e gratidão pelo dom da vida!
A única relação possível ao observar O Cristo e a opressão é a libertação, não há outro caminho pelo qual O Cristo caminhe, não há outro caminho onde possa se observar seus passos
Qual seria o real sentido da vida? Nós, meros humanos, buscamos diariamente a libertação de determinadas amarras que sufocam-nos como as mãos de um desesperado que se afoga no mar ao receber ajuda. O sistema nos oprime e passamos a buscar o que não queremos induzidos pela pressão social exercida veementemente sobre todos os indivíduos. Somos máquinas, somos pecilotérmicos, frios como a pele petrificada e inérte de um defunto e cinzas como a grande Londres entre 1760 e 1860. Perdemos nossa grandeza e sensibilidade. Contemos nossa arte em troca de uns poucos papéis que utilizamos para tentar preencher o vazio existencial de outrém. A fome já não é só de comida. A carência deixa de ser apenas sentimental. Nascemos e morremos atordoados pela monótonicidade da modernidade tão sólida quanto a água que escoa pelos nossos dedos. Até parece a vida.
Nos contos de amor
Realeza e probeza,
Misturam-se.
Escravidão e libertação
Emaranham-se
Na sorte, esfrega-se o chão.
O choro e soluços doloridos
Nos cantos de um palácio
Qualquer...
Comove e cria parceria.
A amizade de seres insignificantes
A afiliação de um ser mágico...
Torna a vida mais fácil.
Muda a sorte:
De sapo a príncipe
De escrava a rainha...
Que as preces tenham o poder da cura e da libertação... Que sejam ouvidas na proporção da humildade com que são feitas!
Liberdade de expressão, é a libertação da alma; não sufoque palavras, verdades, em seu coração, fale, escreva, cante, grite, permita sua alma respirar, ou já morrerá.
De perda para ganhar
Deus me enviou. . . para salvar suas vidas por uma grande libertação. Então agora não foi você quem me enviou aqui, mas Deus. - Gênesis 45: 7-8
O livro Em seus passos pode ter ganho menos dinheiro para seu autor do que qualquer outro best-seller na história. Charles M. Sheldon escreveu em 1896, e foi publicado pela primeira vez por uma revista semanal religiosa. A editora da revista não cumpriu os regulamentos de direitos autorais, então Sheldon perdeu a propriedade legal do livro. Dezenas de editores venderam milhões de cópias, e o autor não pôde reivindicar royalties.
Quarenta anos depois que Charles Sheldon “perdeu” seu livro, ele disse: “Estou muito agradecido que, devido aos direitos autorais defeituosos, o livro teve uma leitura maior devido ao grande número de publicadores”.
José também sofreu perdas. Ele foi vendido como escravo por seus irmãos (Gn 37: 20-27). Então ele perdeu sua posição na casa de Potifar por causa de uma falsa acusação (39: 1-20). E ainda assim ele não culpou ninguém. Em vez disso, ele reconheceu que Deus havia orquestrado os eventos de sua vida para o bem eventual dos outros (45: 7-8). José tornou-se um governante no Egito e durante uma fome ele conseguiu ajudar muitas pessoas.
Nossas perdas podem ser parte do plano de Deus para nós ou o resultado das escolhas que fazemos em obediência a ele. O que parece ser uma tragédia humana é muitas vezes a semente do triunfo divino.
Quando você entende, você perde; quando você cede a Deus, você ganha. David C. McCasland
Gostaria que os ensinamentos de Deus fossem usados somente para a libertação da alma e não para aprisioná-la doutrinariamente.
Porque Deus é amor e não uma prisão perpétua fundada em crenças desnecessárias para alguns ou uma conveniência para outros.
A fé para ser exercida não precisa da aparência alheia ou das milhares de opiniões que nos deixam com dúvidas.
A Palavra do Senhor não é para ser interpretada a bel prazer, mas sim, para ser compreendida e usá-la para o bem daqueles que creem.
Se você depende da igreja para esconder seus pecados, da religião para manter as aparências e de uma crença qualquer para fazer o gosto de Deus, está no caminho errado. O que não é bom para os olhos do Pai, não é bom nem para os filhos.
Em memória
Outros foram torturados, não aceitando a libertação, para que pudessem obter uma ressurreição melhor. - Hebreus 11:35
Depois de um longo inverno, um jornal local celebrava o primeiro dia de verão com a foto de um jovem estirado sob o sol quente. Ele usava óculos de sol, boné de beisebol, jeans e uma camisa sem mangas. Uma mão descansou na testa e a outra equilibrou um rádio no estômago. Este era obviamente o tipo de dia dele.
Mas havia mais na foto. O homem estava relaxando preguiçosamente em cima de um grande monumento no parque memorial de um veterano. No marcador estavam os nomes de 225 soldados que haviam morrido por seu país. Quando olhei para a foto, percebi que homens e mulheres corajosos haviam dado suas vidas para que ele pudesse aproveitar a sua.
Isso me lembra dos muitos servos corajosos de Deus que voluntariamente fizeram o sacrifício supremo para que pudéssemos ouvir o evangelho (Atos 7:59; Hb 11: 35-38). Eles iam de casa em casa, de cidade em cidade e de continente em continente, com as boas novas. Seu testemunho, muitas vezes selado em sangue, tornou possível que nos aquecêssemos no calor do amor de Deus.
Vamos fazer uma pausa para lembrar o grande preço pago pelos nossos antepassados espirituais. Então, vamos nos perguntar se estamos dispostos a fazer o mesmo por nossos filhos. Que possamos nos decidir a permanecer fielmente a Cristo na vida e na morte.
Fé de nossos pais, vivendo ainda
Apesar de calabouço, fogo e espada -
Oh, como nossos corações
palpitam de alegria Quando ouvimos aquela palavra gloriosa! —Faber
Podemos não caminhar para a estaca do mártir, mas devemos caminhar nos passos do Mestre. Mart DeHaan
"Jornalismo é a chave libertadora do quarto escuro de um país.Ele é a porta da libertação,de um povo sofrido em devassidão,pela corrupção que o faz infeliz. É a mãe que educa para o bem,que não fecha os olhos para ninguém,que atua com imparcialidade no coração".
(Rodrigo Juquinha).
Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. O Cristianismo é um processo de libertação do ser humano.
A Páscoa não é chocolate e coelhinho, a Páscoa é a ressurreição de Cristo e a libertação dos escravos do Egito.
Feliz Páscoa, mas não é chocolate.
