Liberdade para Thomas Hobbes

O sistema de propriedade privada é a mais importante garantia de liberdade.

Todos os que amam a liberdade são inimigos do estado.⁠

Estado sempre implica coerção e compulsão e, portanto, é o oposto de liberdade.⁠

⁠Não permita que ninguém tire sua liberdade, pois uma vida sem ela não vale a pena.

⁠Liberdade de expressão é a arte de conviver (no mundo das ideias e das palavras) com tudo o que pode ofender e machucar.

⁠Assim como você é um fim em si mesmo, a sua liberdade também é e sempre será um fim, não um meio.

⁠A liberdade de expressão é vital para nossa evolução como indivíduos.

⁠Raramente se perde qualquer tipo de liberdade de uma só vez.

⁠⁠Estou certo, porém de que nada fez tanto para destruir as garantias jurídicas da liberdade individual quanto a busca por essa miragem de justiça social.

⁠A liberdade é um valor significativo demais para que mentes astênicas consigam compreendê-la.

⁠A vida, a liberdade e a propriedade não existem pelo simples fato de os homens terem feito leis. Ao contrário, foi pelo fato de a vida, a liberdade e a propriedade existirem antes que os homens foram levados a fazer leis.

Desobedecer leis injustas é um dever de todos aqueles comprometidos com⁠ a liberdade.

A liberdade é o bem mais precioso.⁠

⁠Liberdade e responsabilidade andam juntas.

⁠Aqueles que renunciam à liberdade em troca de promessas de segurança acabarão sem uma nem outra.

⁠Na sociedade atual a liberdade está sendo perdida, se isso continuar tempos sombrios nos aguardam.

Uma sociedade sem liberdade ⁠é também uma sociedade fadada ao colapso.

⁠O ser humano é automaticamente sensível a privar-se de sua liberdade, em momentos de desespero ou de impotência mental ou física, ao surgirem seres que lhes oferecem o ínfimo auxílio, em troca da mesma. Logo me impulsiono a pensar que o ser humano adora ser dominado e conquistado.

⁠Evidentemente, os benefícios que obtemos com a liberdade de outros tornam-se maiores na medida em que cresce o número daqueles que podem exercer a liberdade. A tese que justifica a liberdade para alguns aplica-se, portanto, à liberdade para todos.

Mas é ainda melhor para todos que alguns sejam livres do que ninguém; e, também, bem melhor que muitos possam gozar de plena liberdade do que todos terem uma liberdade restrita. O mais significativo é que a importância da liberdade de agir de determinada maneira nada tem com o número de pessoas que querem agir assim: a proporção poderia ser inversa. Uma consequência disto é que uma sociedade pode ser tolhida por controles, embora a grande maioria possa não se dar conta de que a sua liberdade foi restringida de forma considerável. Se agíssemos a partir do pressuposto de que só é importante o uso que a maioria venha a fazer da liberdade, estaríamos criando uma sociedade estagnada com todas as características da falta de liberdade.

⁠Meu canto trás liberdade,
e se Deus me ouvisse,
deixaria livre até os passarinhos...