Liberdade para Thomas Hobbes
Eu vivi [a ditadura]… Eu sei como é importante você ter a liberdade de poder falar.
Pela janela do quarto
Ouço o som do canto dos pássaros;
Faz lembrar da doce liberdade;
Sentir as vibrações e a compor recordações;
A vida por mais que desperte feridas;
Vejo-me encontrando cura a cada nova inspiração.
Enquanto a Minoria se vê inserida na falsa “liberdade de expressão” que a Maioria defende, ela caminhará pelos mesmos caminhos tortuosos em detrimento da Liberdade.
O ato de se alimentar resulta em liberdade e prazer. Quando vira culpa, regra ou castigo, já não é nutrição, é prisão.
Palavras entoam no mundo crucificado, brandam a liberdade longe da busca por felicidade sonham a vitória por um dia de glória.
ECOS DA LIBERDADE
No palco da vida, um ato sombrio,
Alguém se ergue, com gesto vazio.
Negando o voto, a voz popular,
Espalha mentiras, busca enganar, semeando destruição.
Nas redes sociais, a trama se tece,
Organizações surgem, a verdade esquece.
À porta dos quartéis, a massa se agita,
como marionetes, sua liberdade é manipulada,uma nova ordem é programada.
No alto escalão
um jogo de poder é orquestrado, jogadas calculadas.
Grupos se formam com intenção letal,
Atentando à vida de um sonho plural.
A democracia ferida clama por paz
em defesa das instituições, em busca de justiça e verdade que nunca se faz.
Quem persegue os eleitos com mão de ferro
Merece a cadeia e o justo desterro.
Que ecoe a voz do povo unido e forte,
Defendendo seu direito em um só movimento , com grito forte, traçado o norte.
A liberdade não pode se calar, a esperança renasce ao se reerguer e lutar.
A nova primavera ninguém poderá calar.
Liberdade não é uma questão de grau: ou você a possui por completo, ou ainda está preso às correntes que te limitam.
Privacidade e liberdade são como o horizonte: ou você avança em direção a elas sem limites, ou fica preso às amarras que te impedem de voar.
Eu me sinto livre. Percebo que toda hesitação consome minha liberdade, mas a cada segundo me sinto mais livre. Isso é imaturidade ou niilismo? A liberdade me fortalece ou me esvazia?
E que liberdade quando abraçada pela felicidade de um momento único e por mais simples que pareça, continuará sendo nossas melhores lembranças...
A liberdade nos dá asas, mas não nos ensina a voar. Nos dá caminhos, mas não nos diz qual seguir. Nos dá escolhas, mas não nos livra da culpa. E, no fim, estamos sozinhos com nossas decisões, encarando a vastidão desse nada onde tudo pode ser, mas nada nunca é o suficiente.
Não há muros altos o suficiente para nos proteger de nós mesmos. A liberdade é um espelho sem distorções, um reflexo cruel daquilo que escolhemos ser.
E talvez o verdadeiro inferno não seja a liberdade em si, mas a nossa incapacidade de vivê-la sem nos dilacerarmos por dentro.
Somos livres. E essa liberdade nos expõe brutalmente ao que realmente somos, sem máscaras, sem desculpas, sem refúgio.
"Somos livres, e este é o inferno". Porque a liberdade nos coloca diante de um espelho cruel, onde todas as escolhas são nossas, e todas as consequências também. Não há um carrasco invisível nos forçando a nada — somos nós mesmos os algozes da nossa existência.
A liberdade é um conceito sedutor, um ideal pelo qual gerações lutaram, sangraram e morreram. Mas, quando a conquistamos, percebemos que ela não vem adornada de flores ou promessas de felicidade eterna. Pelo contrário, ela nos entrega o fardo da responsabilidade absoluta.
"Somos livres, e este é o inferno." Porque a liberdade nos coloca diante de um espelho cruel, onde todas as escolhas são nossas, e todas as consequências também. Não há um carrasco invisível nos forçando a nada—somos nós mesmos os algozes da nossa existência.
Eis a verdade que nos assombra: não há destino traçado, não há mão invisível nos empurrando para o abismo ou nos salvando dele. Cada erro, cada acerto, cada passo dado ou recusado é fruto da nossa própria vontade. E essa consciência pode ser insuportável. A dúvida se torna um veneno constante, a angústia do "e se" nos consome, e a culpa é um peso que carregamos sozinhos.
Talvez seja por isso que muitos preferem as correntes. A obediência cega é mais confortável do que a responsabilidade de criar o próprio caminho. Ter alguém para culpar é mais fácil do que aceitar que somos autores do nosso próprio sofrimento. Mas, no fim, a liberdade segue sendo a nossa maior bênção e a nossa maior maldição—porque nos torna senhores de nós mesmos, mas também prisioneiros das nossas escolhas.
Há um mundo que sangra, sangra nos olhos da Maria das Dores, Joana da Liberdade, e do Santo António, mas Matias Malvado, não se importa. Mas não importa muito, se há algum propósito a encontrar, encontraremos, a menos que ele seja um mistério.
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