Liberdade e Felicidade

Acordei hoje com tal nostalgia de ser feliz. Eu nunca fui livre na minha vida inteira. Por dentro eu sempre me persegui. Eu me tornei intolerável para mim mesma. Vivo numa dualidade dilacerante. Eu tenho uma aparente liberdade mas estou presa dentro de mim.

Não se pode separar paz de liberdade porque ninguém consegue estar em paz a menos que tenha sua liberdade.

Quem foi que disse que é impossível ser feliz sozinho
Vivo tranquilo, a liberdade é quem me faz carinho

A necessidade de procurar a verdadeira felicidade é o fundamento da nossa liberdade.

A felicidade é parecida com a liberdade, porque toda a gente fala nela e ninguém a goza.

A espécie de felicidade de que preciso não é fazer o que quero, mas não fazer o que não quero.

Feliz aqueles cujo conhecimento é livre de ilusões e superstições.

Para viveres livre e feliz deves sacrificar a rotina, mas isso quase nunca é um sacrifício fácil.

Tudo é precioso para aquele que foi, por muito tempo, privado de tudo.

Liberdade é o espaço que a felicidade precisa.

Se desejas tanto a liberdade e a felicidade, não vês que ambas estão dentro de ti? Pensas que a tens e a terás. Age como se fossem tuas e serão.

As possibilidades de felicidade são egoístas, meu amor. Viver a liberdade, amar de verdade, só se for a dois... só a dois.

Deus te tornou responsável por um ser humano, que és tu.
Deves trazer felicidade e liberdade para ti mesmo. E só então poderás compartilhar a vida verdadeira com todos os outros.

Se você obedece todas as regras, acaba perdendo a diversão.

A liberdade, como a felicidade, é nociva para um e útil para outro.

O homem que reclama a liberdade está a pensar na felicidade.

Há muita gente boa e feliz, porque não tem suficiente liberdade para se fazer má e desgraçada.

Então vai fazer o que te faz feliz. Não troque a liberdade por pura ilusão, use sua cabeça e também seu coração.

A paz exige quatro condições essenciais: verdade, justiça, amor e liberdade.

Liberdade, verdade, paz ou talvez amor? São ilusões, fantasias da percepção, sínteses temporárias de um débil intelecto humano tentando desesperadamente explicar uma existência sem significado ou propósito.