Liberdade e Independência
Declaração de Guerra
Declaro que este individuo independente livre física e intelectualmente, desvinculado de qualquer instituição de influencia, religião ou mesmo credo declara guerra de livre e espontânea vontade a qualquer tipo de DESESPERANÇA encontrada na alma humana, por considerar que ela seja a mais nociva violência cometida contra o senso de humanidade e inteligência, causando a preservação de praticas e crenças ininteligentes como religiões antigas e comportamentos sócias que degradam e desvalorizam a natureza humana.
Através deste mesmo ato o individuo declara que o combate será incisivo e impiedoso, por compreender que a desesperança causou uma situação de calamidade mundial, se utilizando da mais eficiente pratica e direito universal a EDUCAÇÃO, que garante a valorização do humano e do ambiente, retirando dos olhos da humanidade uma venda que tapa a verdade, de que embora vivemos em um mundo livre também são escondidas de nós as verdadeiras opções, tornando nossas escolhas ineficientes e controláveis, é afirmado através do mesmo anistia a todos os praticantes da desesperança, porque se entende que todas as ações nocivas cometidos estão ligadas diretamente ao meio em qual este ser se desenvolveu , que munido de fome , medo e violência mutilou e transfigurou a verdade natureza pura e altruísta do mesmo .
O 11 de Novembro, marca o nascer de uma Nação livre e independente, por isso, os angolanos têm de viver este dia, com honra e glória e, escusar-se de sair à rua de forma desordeira para atentar contra um dos maiores ganhos que este País conseguiu em mais de quinhentos anos de colonização.
Angola é hoje um País independente, livre das repressões coloniais e capaz de viver sobre direção dos seus filhos, portanto, para que possamos dirigir com firmeza este lindo País, cada um de nós, angolanos ou quem se identifique com esta Pátria, deve ser mentor do progresso e da prosperidade.
"O livre arbítrio é a maior carta de independência assinada de todos os tempos. De modo que saiba usar, assim como um bom vinho, que não havendo limites leva a embriaguez e a ruína".
Intelecto e independência filosófica…
Aquele que se eleva na soberania do pensamento livre e na altivez do intelecto emancipado incita um temor mais profundo do que qualquer arsenal bélico, pois sua essência insurgente e imune ao determinismo desconcerta as bases das certezas estabelecidas. Alheio às amarras de credos, partidos ou dogmas religiosos, sua existência, despida de vínculos que exigem obediência, dissolve a ilusão de que o espírito humano necessita de tutela para florescer. Este ser, ao ousar raciocinar na solidão de sua consciência, converte-se em uma ameaça silenciosa, porém devastadora, para os alicerces de poder que se sustentam na submissão acrítica e na uniformidade do pensamento.
Insensível ao apelo fácil da conveniência e à repetição das fórmulas ideológicas que tranquilizam os medíocres, ele não se curva diante de autoridades que mascaram o controle sob o véu de uma moralidade utilitária e simulada. Portador de uma lucidez que trespassa os véus da inércia coletiva, seu discernimento singular transcende a força gravitacional da conformidade e, na sua recusa em ser conduzido, torna-se uma fissura nas muralhas que guardam as estruturas estabelecidas. Seu espírito, alicerçado na análise rigorosa e na indagação constante, não se deixa contaminar pela complacência da maioria nem pela reverência às figuras que se erigem como guias infalíveis.
Sua autonomia, alimentada pela introspecção e pela rejeição das verdades prontas, faz dele um agente de perturbação para os sistemas que prosperam na servidão do espírito. Ele não busca seguidores, pois sua liberdade não anseia por validação externa; tampouco necessita de aplausos ou reconhecimento, já que sua força reside na clareza interna que transcende a necessidade de aprovação. Sua presença, silenciosa mas contundente, desmascara a fragilidade de uma ordem que só se sustenta mediante o abafamento da dúvida e a imposição de certezas.
Este indivíduo não dobra os joelhos perante líderes que transformam a política em espetáculo, nem se deixa seduzir por sacerdotes que trafegam na manipulação da fé alheia. Ele não necessita de instituições que carimbem sua autenticidade, pois sua existência repousa na plenitude de uma verdade que não requer intermediários. Sua recusa em ser cooptado é, para os que detêm o poder, uma afronta insuportável, pois ele encarna o princípio de que a independência do pensamento é uma força capaz de desestabilizar qualquer domínio.
E, assim, a liberdade intelectual, mais devastadora que qualquer força armada, opera como um clarão que dissolve as sombras da certeza dogmática, instaurando a dúvida onde antes reinava a obediência. Para aqueles que se alimentam da submissão alheia, essa dúvida é o veneno mais letal, pois rompe os grilhões invisíveis que prendem o espírito à servidão. E, na inquietude que provoca, este ser livre reafirma que a verdadeira força não reside na imposição de controle, mas na recusa de ser controlado.
Há uma chance para o amor na vida moderna? Eu acredito que sim! Para um amor livre, independente e pacífico, entre pessoas inteiras, amantes, amigas e maduras, tenho certeza que sim. Paralelo a qualquer modernidade, paralelo a passagem do tempo, o amor está aí e acreditem, nunca deixará de ser tema de cinema, da vida, do nosso coração. E se ele anda assim, meio sumido, acho natural… O recolhimento faz parte do processo de reinvenção. Não somos mais os mesmos, ainda bem. O amor não é mais o mesmo, ainda bem também. O sentimento que existe hoje, definitivamente, é para pessoas evoluídas. Você não irá sentí-lo de forma verdadeira se parou no tempo. São dois inteiros. Duas vontades - não duas metades disputando qual delas irá se anular.
O amor que sinto é cobiçado
Livre, ele segue independente
Firme, às vezes enfrenta seu próprio inconsciente
Tem luz própria
Assim ilumina a ingratidão que lhe condena
Caminha sem trepidar
Desafia o seu desandar
Sobe, desce vales sombrios
Onde constantemente é surpreendido
Pelos desafios
Perdendo o olhar que um dia lhe sorriu
Desacredita, desabona
Mas se consola
No que restou talvez
Da insensatez dos desejos incontidos
Das loucuras dos "querês" proibidos.
Só o livre debate entre intelectuais independentes pode criar uma atmosfera na qual a verdade tenha alguma chance de prevalecer, mas esse tipo de debate tornou-se impossível a partir do momento em que, na segunda metade do século XX, toda atividade intelectual foi cada vez mais monopolizada pelas universidades. A classe acadêmica tem muita consciência de que o seu poder de pressão sobre a sociedade depende da existência de um consenso acadêmico, de uma opinião dominante que possa ser apresentada em público não como convicção pessoal deste ou daquele indivíduo, mas como convicção geral da classe. Todo debate, dentro dessa comunidade, torna-se assim apenas um momento dialético na formação do consenso destinado a absorver as opiniões divergentes numa conclusão final representativa da classe acadêmica como um todo e investida, portanto, de 'autoridade científica'. O critério, aí, só pode ser o mesmo do 'centralismo democrático' leninista, no qual a troca de opiniões é livre somente até o momento em que se forma o consenso; a partir daí, cada participante do debate tem de abdicar da sua opinião própria e tornar-se um porta-voz do consenso.
Observando do mesmo ponto em distintas mentes uma ave no céu pode parecer livre e independente ou solitária e perdida.
A questão não são todas as pessoas que atravessam sua vida criando múltiplos "eus" e sim a realidade que individualmente tu vibra e resolve criar com base nas tuas convicções.
Em um mundo de pontos de vista não existe certo ou errado; Existem escolhas que te fazem bem e outras que não.
Vivo por te amar, a independência do meu coração! Morro por te deixar; O livre arbítrio da minha ignorância
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp