Amor e Liberdade
No coração da liberdade, encontra-se o amor verdadeiro, pois sem a livre escolha, oamor se torna prisioneiro.
Amar é se entregar por vontade própria, enão por imposição ou convenção,
É escolher o outro e ser escolhido, sem restrições ou qualquer obrigação.
Não há amor sem liberdade, pois o amor não é submissão, é uma união de almas livres, que se entregam sem coação.
E se algum dia a liberdade faltar, oamor perderá a sua essência, pois o amor verdadeiro é livre, e só existe na plena consciência.
O amor sem liberdade é prisão, que a liberdade seja a base do amor que queremos encontrar, e que juntos possamos caminhar, sem amarras ou qualquer prisão a nos separar.
"Nada poderá usurpar a dignidade e o orgulho do nosso amor à pátria e à liberdade se nos mantivermos fiéis aos primados republicanos que fundam nossa nação, sobretudo o respeito às instituições, a democracia e o cumprimento às leis que nos governam a todos, indistintamente."
Os laços do amor são os laços da liberdade aliada à verdade, que transforma tudo em leveza. Não são os laços da tortura, são os laços do presente que é o céu lindo de reconciliação e paz ou desprendimento e paz.
Educação, liberdade e paz, sem chatos(as) no caminho, amor na família, sem atrapalhos no dia a dia; paz com vizinhos e vizinhas; muita prosperidade na nossa casa, com muita fartura. Para a glória de Deus. Em Nome de Jesus! Amém!
O amor real é incondicional.☆
Respeita a individualidade, contribui para liberdade, não só apoia, mas caminha ao lado numa torcida infinita.
Encontre a realização quando o outro/frutos forem felizes para serem quem vieram Ser...em Amor e verdade. Assim é a simplicidade de ser.
O corpo humano revela a essência do amor. O coração jorra o sangue da liberdade; a mente traduz pensamentos altruístas; a epiderme nos protege dos agentes patogênicos; e o brilho dos olhos nos ensina a verdadeira pureza humanística. Assim, amor é corpo e alma, néctar do prazer, único sentimento capaz de construir uma sociedade melhor para se viver.
A falta da liberdade, e a distância que fazem o Amor esfriar, que vai chegando ao ponto de você ver que realmente está só, que não a ninguém ao seu redor e, se existem, são invisíveis. Por isto vós digo: o Homem justo viverá pela fé, em tudo. Lembre-se não existem exceções em um "tudo".
...
Liberdade é manifestar...
Nome e sobrenome sem receio
Sonhos e conquistas dos anseios
Amores e afirmações sem rodeios
Viver é expandir...
Sem invadir os limites de ninguém
Falar, ser ouvido e compreendido por alguém
Concordar ou discordar sem retificações
Somar e ratificar sem abreviações
É poder andar, cantar
Dançar, rir e chorar
É ser carne, osso e espírito
Gargalhar sem motivos
Sorrir para as crianças
Espreitar o subjetivo
É poder ficar feliz ou triste
Errar, perdoar, aprender e evoluir
Aplaudir o privilégio
Exorcizar o sacrilégio
É fazer nossa alma fluir
Amor e Desamor
Se o amor for uma prisão, serei réu. Se a liberdade for o desamor, assumo a culpa e amena máxima da prisão perpétua.
Infelizmente o sentido de liberdade no amor foi banalizado na sociedade atual. Muitas vezes as pessoas falam que, embora amem precisam preservar a sua liberdade traduzida em individualidade e, não é isso. A liberdade proveniente do amor está em se colocar a serviço, caridade e desprendimento a ponto de se colocar no lugar do outro, é, antes de tudo, libertar-se de suas convicções.
Do alto do Iracema, na cidade do amor fraterno, um grito de liberdade, uma manifestação em prol da Justiça, na calmaria noturna, uma ária que aguça a sensibilidade do poeta, sentimento que se espalha na solidão, pensamento na musa bonita que aporta triunfante, e assim, mais um dia chega ao fim, despertando a fúria do poeta lírico.
O amor é um sentimento que exige liberdade para ser bem vivido.
Não pode ser coercitivo, tem que ser livremente espontâneo...
Amar porque tem prazer em amar, porque o amor vem da alma,
que se acalma vivendo um amor de verdade...
Ósculos e amplexos,
Marcial
AMOR VERDADEIRO É AQUELE QUE QUE VEM DA ALMA
Marcial Salaverry
Uma verdade indesmentível, é aquela que diz que o amor tem que ser vivido com liberdade, e assim sendo, para ser chamado de amor de fato, não pode ser imposto. Quem nos ama deve sentir esse sentimento espontaneamente em seu coração. Não podemos exigir que alguém nos ame, simplesmente porque queremos que ele nos ame, o amor é liberdade, é doação, jamais obrigação, eis que é um sentimento que nasce no fundo da alma, e deve fluir naturalmente quando realmente estamos amando...
É assim que eu entendo o amor real, autêntico, vibrante, o amor que une dois corações de uma maneira indissolúvel, mas tem que ser vivido a dois, uma vez que os dois tem que sentir a mesma força, a mesma vibração, pois se não houver essa química mágica, essa reciprocidade total e completa, alguém fatalmente sairá frustrado, pois a relação não terá longevidade, não podemos sequer tentar segurar alguém a nosso lado contra sua vontade. O amor tem que ser doado, tem que ser sentido, tem que ser vivido em terna reciprocidade para ser terno e eterno...
Principalmente, é vital deixar de lado aquele ciúme que tolhe a liberdade de nossa parceria, pois assim como os pássaros tem liberdade para voar, as pessoas devem ter liberdade para amar, e é preciso entender que por mais dourada que seja, uma gaiola jamais trará felicidade, seja para uma ave, seja para um amor...
As gaivotas seguem sempre o itinerário que lhes é indicado pelo próprio instinto, seja buscando sua alimentação no mar, seja em seus ninhais. Ninguém determina onde elas deverão ficar, nem onde e quando irão “à pescaria”, é sempre seu instinto, sua vontade que prevalece, e é assim que deveriam ser os relacionamentos entre pessoas. Sempre com liberdade para escolher seus caminhos, suas parcerias. Sem imposições, sem ninguém para determinar o caminho a ser seguido. Principalmente nas questões de amor.
Havendo o amor, devem ficar juntos, enquanto se sentirem juntos. Ninguém deve ser obrigado a viver ao lado de outro alguém, apenas para satisfazer sua vontade, uma vez que o amor é vivido a dois, e assim, não se deve amar por obrigação, apenas para não magoar, apenas para que um dos lados não fique sofrendo, porque assim sendo, o outro ficará infeliz, entendendo sempre que enquanto houver o amor unindo dois corações, de maneira a que pareça um só, devem ficar juntos, eis que amor significa união, coesão, é importante deixarmos nosso amor livre para nos amar, enquanto ele nos amar, enquanto estiver feliz a nosso lado, fazendo-nos feliz, e assim deve entender nosso amor, deixando-nos livres para amar enquanto estivermos amando, e assim o sentimento poderá ser perpetuado, vivendo por anos, por décadas, sempre em plena e total felicidade...
Quando um dos dois sentir que não ama mais, deve se sentir livre para recusar o amor que o outro lhe tem, nunca devemos querer impor o amor... Ou ele existe, espontâneo, natural, forte, apaixonado, ou não existe, e em não existindo em uma das partes, insistir para que? Para que tentar forçar uma situação? Para que se humilhar, mendigando um amor que não existe? Penso, portanto, que, como as gaivotas, devemos ter liberdade para amar. E não apenas para amar, mas para tudo o mais na vida. Mas da mesma maneira que desejamos nossa liberdade, devemos respeitar o espaço alheio, respeitando seus desejos de liberdade também. Basta observar as aves, para ver como o princípio do direito ao espaço é observado à risca. Por exemplo, as gaivotas quando voam em bando, praticamente obedecem a uma fila, mergulhando uma por uma em busca de seu alimento. E se alguma tenta “furar a fila”, é chamada à ordem pelas demais...
Liberdade para o amor, liberdade para a vida. E que tal com UM LINDO DIA, que poderá ser vivido pela eternidade, enquanto houver cumplicidade, amizade, afinidade, felicidade entre os parceiros...
Minha epiderme exala amor; meu coração jorra o sangue da liberdade; liberdade e amor são oxigênio para a vida.
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