Liberdade
Temo o caos e a desordem… A estrutura permite que eu atue com liberdade e produtividade, porque consigo controlar tudo.
Liberdade em mim
Caminhei contigo pensando que era destino,
descobri no silêncio o engano do teu caminho.
O beijo que antes adoçava minha pele
foi manchado pela pressa do teu vazio.
Não te acuso — a vida se encarrega disso,
a consciência te visita no escuro da noite.
Enquanto tu te afundas na culpa que plantaste,
eu floresço inteira no peito de quem me merece.
Não carrego peso, não guardo ferida,
transformo em riso o que tentou ser dor.
Seus passos ficaram presos no passado,
os meus dançam soltos no presente.
O amor não morreu — apenas trocou de endereço:
ele mora em mim,
ele espera por quem chega de verdade,
sem pressa de partir,
sem medo de ficar.
autora: Janine Rodrigues Bernhard, 1/2010.
O fracasso te traz liberdade.
Carrinho de bebé
Queres tudo.
Sem dar nada.
E acreditas que isso é liberdade.
Não é.
É prisão disfarçada de conforto.
Vais sentado.
Não por falta de pernas,
mas por falta de vontade.
Braços soltos, olhar vago,
como se o mundo te devesse movimento.
Empurram-te.
Eles.
Velhos, cansados, mas fiéis.
Ainda a carregar-te
como se fosses promessa por cumprir.
Como se amar fosse garantir que nunca caias,
mesmo que nunca aprendas a andar.
És adulto.
Mas recusaste o salto.
Preferiste o colo prolongado,
o caminho sem ferida,
a sombra do que nunca arriscaste ser.
Fazes-te pequeno
porque crescer implica dor.
E tu preferes que te amem imóvel
do que te enfrentem de pé.
Queres sucesso,
mas sem obra.
Queres destino,
mas sem jornada.
Queres tudo,
mas não queres pagar o preço de nada.
Vives numa redoma.
De vidro espesso,
mas temperado a afeto.
Um casulo onde o cordão umbilical
não foi cortado,
apenas esticado,
como uma corrente feita de ternura e medo.
Eles empurram-te porque te amam.
Mas o amor, quando não acorda,
também adormece.
Um dia cairão.
E não por cansaço,
mas porque chegou o fim.
E tu,
sem chão,
sem rumo,
sem desculpa —
descobrirás que a vida que evitaste
não te espera.
Nunca esperou.
Não acenda o coração de alguém se já sabe que vai apagar depois. Isso não é liberdade, é imaturidade. Prometer presença e depois sumir não é confusão, é crueldade emocional. Sentimento não é brincadeira. Não brinque com o sentir de alguém. Amar exige coragem.
Ficar exige caráter. Não se aproxime se sua intenção for partir. Acender sentimentos e depois sumir não é liberdade, é egoísmo disfarçado. Amar alguém exige coragem, mas permanecer exige algo ainda mais raro: caráter. Não confunda indecisão com amor, e muito menos ausência com cuidado. Sentimento não é passatempo. Corações não são brinquedos. Se não for pra somar, não comece. Porque quem sente de verdade, sente com a alma. E brincar com isso… é crueldade. Sentimento não é passatempo. Quem brinca com o sentir do outro, revela a própria imaturidade.
A felicidade não é um destino assegurado, mas a liberdade de buscá-la é o que torna a vida possível.
“A vida não promete nada, mas oferece tudo: a dor, a alegria, o amor, a perda, a liberdade. E no fim, mesmo que o sentido escape entre nossos dedos, resta a beleza de ter tentado. Resta a coragem de ter vivido.”
A verdadeira liberdade e prosperidade surgem quando entendemos como controlar nosso ambiente e nossa energia, um princípio central nas descobertas de Tesla e aplicável a novos campos como a inteligência artificial e a economia digital.
Depois de vivermos juntos e se separar,
nós experimentamos o ar da liberdade,
e não desejamos mais a prisão
Sou como
um pássaro
preso em uma gaiola.
E, quando estou perto da liberdade,
eles cortam minhas asas de novo
e me colocam novamente na gaiola,
onde só há
silêncio
e
vazio.
Fazem questão de lembrar
que sou um pássaro que não pode voar,
que também não pode ser livre.
Não me alimento mais do que colocam na gaiola.
Não faz sentido querer continuar insistindo
naquilo que nunca vai acontecer.
Sou um pássaro perdido em um sonho impossível:
o de um dia ser livre para voar
para o mais alto
e mais longe possível.
Só o respeito pela liberdade de cada um pode garantir a sobrevivência da humanidade.
Você não imagina a liberdade que é pra mim atuar na minha língua, em português, é libertador. Tem toda uma profundidade emocional quando você diz algo em sua língua materna.
Eu muitas vezes gosto da solidão, eis que amo a liberdade; e só quando estou só sinto-me realmente livre.
"O vazio existencial é o espelho de nossa liberdade angustiante: imersos no nada, somos forçados a criar, com as próprias mãos, o sentido que nos sustenta."
Um sonho de liberdade...
O que dizer dos humanos que tem tanto amor pelos animais em especial pelos cachorros, tanto amor que é preciso manter eles presos em seus apartamentos...
O que dizer dos pássaros que ainda no ninho, são tirados para viver em cativeiro, em uma gaiola, presos com asas que nunca voaram...
O que dizer desse animal tão mal chamado ser humano
Que sequestra e tira dos pais a alegria que é seus filhos...
O que dizer de um animal que diz cuidar do meio ambiente matando gente, sabemos que animais como gado, aves entre outros já é costume e se tornou normal e aceito, mas do que mesmo esse humano é feito?
De amor que não é, prove-me se puder
