Levo esse Sorriso porque Ja Chorei demais

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Quem era já foi, e o que foi já passou; o que conta, é ser agora!

Inserida por Valdeci-Nogueira

"Quase sempre o sentido de nossa vida se fundamenta em coisas que já não existem. Sonhos, ilusões, fantasias e prazeres idealizados... Apenas objetivações mentais!" Penso, logo sinto! Sinto, logo existo!

Inserida por Geraldodosreis

E já não me importa se estará ao meu lado ou não, continuarei sendo aquela que sempre fui,
Aquela que o tempo tentou apagar, aquela que jamais se negou a lutar, por que o mundo gira e não pará para eu me consertar.

Inserida por Jamiille

Já não sei onde deixei
as coisas que busquei
aquelas bolinhas na garganta.
Não está no quarto.
Não está na alma.
De tanto procurar.
Esqueci como era aquele borbulhar.

Inserida por suzanneleal

Alguns dizem que eu sou ignorante, incapaz ou ingênuo. Já eu me impressiono com meu raciocínio a cada dia, afinal, ninguém além de mim pode ler minha mente.

Inserida por felippefss

Deus não dá asa a ninguém!
Todos nós já a possuímos!
Basta querer aprender a voar...

Sim, Deus existe...
Mas não fique de joelhos esperando seu milagre,
seja o milagre que você quer ver!

Inserida por matheusphilippi

Um presente do céu


Já era noite quando Filipa resolveu sair para caminhar, perto do rio. Mas ainda era cedo; eram seis horas. Ou dezoito, se você ligar para isso. Ela ouvia as músicas que tocavam dentro de sua cabeça, quando começou a chover.

Chovia forte, e as pessoas corriam para chegar em casa a tempo de não se encharcar. Filipa não conseguia nem ao menos imaginar o porquê disso, já que ela mesma não gostava de perder uma boa chuva.

Ela achava que a chuva lavava sua alma, e que levava embora o que ela já não quisesse mais. Toda vez que a chuva vinha, a menina lhe pedia que levasse embora todas as suas dores, mas que deixasse as suas lembranças. E a chuva atendia o pedido. Ao menos, na maioria das vezes.

Nesse dia, Filipa pediu e implorou - em vão - que a chuva lhe lavasse a alma mais uma vez. Mas a lavadora de almas não lhe concedeu o pedido. A sensação dessa vez foi diferente.

Antes, ela se sentia limpa. E leve.

Agora, antes de qualquer coisa, ela estava bem. A chuva não a limpou, mas trouxe para ela borboletas. Borboletas que voavam de um lado a outro no seu estômago, e que a deixava com vontade de gritar. De gritar as músicas que escutava, de gritar o que sentia,de gritar qualquer coisa, de gritar palavras que fizessem - ou não - sentido. E ao invés de fazer isso, Filipa correu. Correu mais do que podia. Correu até não aguentar mais. E quando parou, era como se ela tivesse gritado tudo aquilo que não gritou. Era como se ela tivesse colocado para fora tudo o que sempre quis, e não colocou antes.
Foi esse o presente da chuva. Fazer Filipa perceber que podia se sentir limpa sem a ajuda de ninguém, ou de alguma coisa. Ela realmente podia fazer isso sozinha.

E então, Filipa se sentou na beira do rio.

E riu. Sozinha. Riu até a barriga doer.

E agradeceu com as mais bonitas palavras o presente que tinha recebido.

E em resposta, enfim, a chuva cessou.

Inserida por alinemariz

Eu voltaria lá. Bateria naquela porta - que já bati tantas outras vezes. Em voz alta, ofegante, chamaria aquele nome - porque é o que eu sempre faço inconscientemente. A abraçaria para nunca mais soltar.

Inserida por K.Novartes

A culpa é de quem?


A nota da própria educação é zero, consciência – seja qual delas for – já não existe, o errado virou certo, a fome está cada vez maior e o lugar de dinheiro agora é na meia.

Quase todos os dias levantamos questões sobre que mundo deixaremos para nossos filhos, netos e tataranetos... Mas nem sequer pensamos nas pessoas que deixaremos para o nosso mundo. Não pensamos se ainda existirá alguém com atitudes capazes de ajudar o nosso planeta e a nossa gente. Nós simplesmente ignoramos o fato de que tudo pode acabar, e continuamos destruindo o que vemos pela frente. Quando é que iremos nos tocar de que um dia a nossa casa, o nosso ‘planeta água’, não aguentará mais o que fazemos com ele? Até quando as crianças que estão perdidas por aí suportarão a fome que as engole?

Está tudo de ponta cabeça... O mundo está mesmo uma porcaria. Ninguém respeita nada, ninguém vive, ninguém sente, ninguém mais liga para o que está acontecendo. A fome se alimentando de gente, o planeta ficando cinza, a corrupção acabando com esperanças... E as pessoas nem sequer tentam mudar alguma coisa. Nem tentam mudar seu jeito de ver o que se passa ao redor, muito menos suas atitudes. Só o que importa é a competição. A competição que mata, que rouba, que atrapalha... Que acaba.



Que acaba com o pouco que ainda nos sobra.

Inserida por alinemariz

Sem medir palavras


E ela disse, sem nem mesmo acreditar no que dizia:

- Já não sou mais igual ao que antes era, porque perdi uma parte de mim: você. Não vou ficar aqui dizendo que doeu perdê-la, porque isso você sabe... Qualquer um sabe a dor de ter que fazer o que não se quer, ainda mais quando se trata se amor. Eu não pedi pro amor chegar, mas ele veio. Eu não pedi para que ele me deixasse com o brilho nos olhos dos apaixonados, nem me fizesse te amar... Mas ele fez. Talvez esse tal amor seja só um sentimento mal educado, e nem sequer valha a pena eu estar falando sobre o próprio, mas graças a ele eu vi o que se passou por dentro de mim, e não vou reclamar – embora eu tenha vontade algumas vezes -, porque ele me fez ver tudo de uma forma diferente. E mesmo que eu não te ame mais, eu ainda quero amar um outro alguém... Porque eu quero poder sentir tudo de novo. Sentir cada frio na barriga, cada brilho, cada pessoa, cada pedacinho do amor! Eu sei, você vai rir da minha cara... Mas pode apostar que um dia eu irei rir da sua, por você nunca ter sido capaz de amar alguém como eu te amei.

Inserida por alinemariz

Palpite


Julia é uma mulher que tem lá suas feridas, umas já fechadas, e outras bem escondidas; tem sempre um sorriso no rosto, independente de como esteja por dentro; é apaixonada por música, cinema, Vinícius de Moraes e brigadeiro; tenta não se arriscar tanto quando o assunto é coração – embora não tenha muito sucesso quando tenta evitar –; ama o sol e adora um dia de chuva, daqueles pra ficar embaixo do cobertor, vendo filme.

Rodrigo é egoísta, talvez até demais; não é daqueles que contam a sua vida de primeira e diz “acabou”, ele é completamente o contrário; às vezes surpreende como ele é tão complicado e difícil de entender; gosta do sol, mas prefere uma boa chuva; não é lá muito preocupado com o futuro; gosta de observar os sorrisos dos olhos – diz que é o mais sincero – e adora soltar umas cantadas ao pé do ouvido só pra poder ver um sorriso envergonhado.

Embora possa não parecer – ao menos nesse pedacinho contado de cada um -, eles são umas das pessoas mais parecidas que eu já vi... A maior diferença é que Rodrigo tem uma namorada, e o maior problema foi o destino tê-los apresentados na hora errada.

Ou não, vai ver que era pra ser assim mesmo: um amor incomum, que dispensa explicações; que só de olhar, você já entende. É exatamente como Rodrigo definiu: esse amor deles é uma espécie de amor-amizade.

Bem, eles se conheceram num bar, e Julia nunca pensou que isso viesse dar em algum lugar, muito menos nessa amizade que eles têm hoje... Afinal, a primeira coisa que Rodrigo disse para ela foi logo uma reprovação. Ele a viu pedindo cachaça, olhou estranhamente, e deve ter pensado algo como “porque diabos uma mulher ia pedir cachaça? Ela parece tão frágil! Deve estar é querendo afogar as mágoas na cana mesmo”, quando falou:

- Cachaça? Mas que coisa feia, rapaz!

Julia o olhou com uma cara um tanto quanto desprezível, em relação ao comentário dele, mas logo abriu um sorriso e soltou sem nem pensar:

- Mas o que é que tem de feio? Nunca visse uma mulher beber cachaça não, foi? Hahahaha.

- Claro que já, mas é que você parece tão...

- Frágil? Eu sabia que tu tinha pensado alguma coisa desse tipo...

- Bem, era o que eu ia dizer... Mas é que não sei explicar, eu acho que não combina muito bem contigo. Além do mais que cerveja é bem melhor, não acha não?

- Hahahaha, eu não gosto muito de cerveja não, ainda tô aprendendo a gostar. Mas e aí, me conta o que tu pensou quando me viu pedindo cachaça?

E daí em diante, começaram a conversar sem nem saber o quão especial um seria para o outro.

Aos poucos, foram se descobrindo... Era como se em cada dia, Rodrigo contasse um capítulo de sua vida – o engraçado é que ele ainda não acabou o seu “livro” até hoje – e Julia contasse um pedacinho do que ela era. Descobriram gostos iguais para tudo: pra música, pra sentimento, pra escrever, pra olhos e pra sorrisos. O tempo passava rápido para eles, quando na verdade passava tão lento que só fazia uns três meses que eles se conheciam... E mesmo assim, já tinham um laço tão forte como alguém que se conhece há anos.

Num dia, sem nem ter porquê, discutiram que sobre o destino. Disseram que ele havia se atrasado, que havia feito as coisas numa ordem inversa, que eles deviam ter se conhecido antes, só pra ter mais tempo. Mudaram de assunto. Falaram sobre alguns textos, uns filmes e sobre o clima. Caíram no assunto “nós”. Discordaram e concordaram, ficaram sem resposta e sem saber o que dizer. Por fim, chegaram numa conclusão: que deixasse a vida levar, porque o que tivesse de acontecer, iria acontecer de todo jeito.

Ficaram por quase uma semana sem se falar – o que era muito para eles -, até que Rodrigo ligou pra Julia e cantou:

- “Tô com saudade de você, debaixo do meu cobertor. De te arrancar suspiros...”

- “... Fazer amor.” Que música mais indecente pra cantar pra mim, num acha não? Hahahaha.

- Hahahahaha, acho não. Tô com saudade de você... Vamos sair? Agora?

- Agora? Às onze e meia da noite?

- É, agora! Bora pra aquele bar, onde a gente se conheceu?

- Tá bom... Vou só trocar de roupa e a gente se encontra lá em quinze minutos, tá?

- Tá certo, não demora!

- Relaxa. Beijo.

Julia desligou o telefone e ficou só ouvindo o barulho que seu coração fazia... Ou era amor, ou era saudade. Ela só não sabia bem do que se tratava.

Quando Julia desligou, Rodrigo correu pro banho. Não conseguia parar de pensar no tamanho da saudade que tava sentindo. Saudade do sorriso dela... Das conversas, do carinho. Saudade deles dois.

Julia chegou, e cinco minutos depois, Rodrigo também. Sentaram-se, ele pediu uma cerveja e falou:

- Cachaça, senhorita?

- Hahahaha, não, engraçadinho. Para você que não sabe, agora eu tomo cerveja – e o olhou desprezando o comentário dele de novo.

Parecia que estava tudo igual. O mesmo lugar, o sentimento, eles, a amizade... Tudo estava como era pra ser. Ficaram por lá até quase uma hora da manhã, e nesse tempo, conversaram muito; tanto, que não sei como eles ainda tinham do que falar.

Foram juntos até o carro, estava chovendo. Antes que Julia entrasse em seu carro, Rodrigo a puxou e sussurrou no ouvido dela:

- Me diz como é que você conseguiu me viciar assim, desse jeito, me diz?

- Só te digo uma coisa. Ou melhor, duas. Uma: nem venha com isso agora... Pare. E outra: eu tenho um palpite. Sobre a gente.

- Como é que eu posso parar com você sorrindo pra mim desse jeito e com seus olhos âmbar me olhando assim?

- São verdes, já disse.

- Pra quê tu insiste que são verdes? Âmbar é muito mais bonito.

- Então tá bom, eu deixo que eles sejam âmbar só pra tu.

- Hahahaha, obrigado. Me diz aí, qual é o teu palpite?

- “Eu sinto a falta de você, me sinto só... E aí, será que você volta? Tudo à minha volta é triste... E aí, o amor pode acontecer. De novo, pra você, palpite.” Era esse.

Rodrigo puxou-a pra mais perto e disse, perto da boca dela:

- “Tô com saudade de você, do nosso banho de chuva, do calor na minha pele, da língua na tua”. E esse era o meu pra você.

Beijou-a.

Na cabeça de Julia vinham milhares de coisas para serem gritadas, mas ela só conseguia mesmo era pensar que acabava de descobrir se era amor ou se era saudade. E não era nenhum dos dois.

Rodrigo não conseguia pensar em mais nada, só na chuva fria e o beijo que o esquentava por dentro, e na vontade de ter Julia sempre por perto.

Soltaram-se. Julia o olhou com os olhos cheios da confusão que brotara na sua cabeça, mas com a certeza que vinha de dentro do seu coração e disse:

- Como é que tu conseguiu roubar um pedaço do meu coração assim, tão facilmente?

- Eu sempre fui um bom ladrão.

- Ridículo.

O silêncio fez-se presente por uns dois minutos, e eles sabiam o que havia acontecido ali. Além de ficarem ensopados de água, eles de descobriram o que sentiam. Julia sabia que precisava dele, e Rodrigo sabia que precisava dela; eles eram como um vício, um para o outro.

Rodrigo beijou-a na testa, e já ia embora quando Julia disse:

- Entenda só uma coisa: Eu nunca vou deixá-lo ir.



O resto ficou subentendido, como um parênteses em aberto na cabeça de cada um.

Inserida por alinemariz

Sou antiquada, conservadora, porém tão jovem. Já sai de moda sem nunca sequer ter entrado nela.

Inserida por camilac

Primeiro você olha, depois você imagina e quando se dá conta já esta arrependido por alguma dessas atitudes.

Inserida por leticiamenezes

Você já recebeu uma oração de algum amigo(a) de coração?... Eu já! É bom, você pode realmente sentir que a pessoa gosta de você

Inserida por CarlosCSilva

Você é a mesmisse que novamente insiste a repetir, vivendo tudo que já viveu e sabendo o gosto de sempre ser o mesmo. O mesmo caso, a mesma mentira, o mesmo sorriso falso! Ah, você é tão hipócrita! Pensa que engana alguém e na verdade não consegue enganar a si mesmo! Diz ser quem nunca foi, e se não acordar, quem nunca será.. Corre atrás de sonhos que não pertercem ao seu sonhar.. Quer se livrar da parte que não se libertará, finge querer certa coisa e cala ao vós tocar.. Eu ja cansei de dizer que não tem mais ouvidos dispostos a te ouvir, e que toda a história hoje só me faz rir. Seu mundo girou e você ficou no mesmo lugar, já o meu nunca esteve na velocidade que está; é tamanho o inovar! Créditos sincero a você, não por você realmente, mas pelo 'eu' que só há de orgulhar!

Inserida por pamelateodoro

Beijar seus lábios foi a experiência mais inovadora e mais gostosa que já tive em minha vida.E repetir a dose, uau... foi melhor ainda

Inserida por Adrikarsil

Eu encontrei, quando já não sabia se desistia,
Achei finalmente a minha verdadeira utopia,
Não aquela que nunca vai ser acalçada,
Encontrei a minha utopia para ser abraçada.

Uma utopia que quando fala me faz sorrir,
De um jeito que só ela me faz sentir
Esse acelerar estranho no meu coração,
Um misto de nervosismo e felicidade,
Que já não acontecia há tanto, que já estava com saudade,
Dessa deliciosa emoção, dessa estranha sensação.

Só não sei se ela é como meus sonhos passados,
Aqueles que apesar de tudo jamais foram totalmente realizados...
Sinceramente não sei o que sinto de verdade,
Só consigo saber que realmente estava com saudade,
Dessa sensação que faz meu coração palpitar com intensidade.

Isso me lembra a harmonia de todas aquelas cores,
Que vi na junção entre aquele verde e belas flores,
Acho que essa sensação que sinto quando vejo minha utopia
É a mesma que sentia quando eu ali no jardim via,
Que todos os sonhos poderiam se tornar realidade,
Todos os meus sonhos são de verdade.

Por isso vou cultivar direitinho minha utopia,
Para que quem sabe num ensolarado dia,
Ela floresça e se torne tão estonteante,
Quanto a beleza e a harmonia contagiante,
Daquele belo jardim onde me escondia,
Para sonhar em encontra minha utopia.
Pois sei, que assim com aquele belo jardim,
Se minha utopia se tornar minha amante,
Ela jamais desaparecerá, pois o amor não tem fim.

Inserida por brunomtop

Tem coisas que são difíceis esconder,
E se esconder já não tem como viver.
Viver sem ter você ao meu lado,
Viver escondendo estar apaixonado.

Apaixonado em estado de pura harmonia,
Ver você me da tanta alegria.
Alegria que só com você vou ter,
Ter aqui e sempre te lembrar e nunca te esquecer.

Esquecer só do que passei vivendo sem tua presença,
Presença que se já não tenho mais meu coração não aguenta.
E se é tudo tão perfeito,
Perfeito é assim do meu jeito.

Jeito que com você fica sem graça,
Graça que vergonha de falar com você é minha maior ameaça.
Ameaçar dizer fica comigo ?
E dizer que se quiser sempre vou estar contigo.

Inserida por jhonatanms

Me fez entender,
Que você já não sabe o que vai querer.
Querer sem ter um certo objectivo,
Sem saber o por que ainda esta vivo.

Não vai adiantar você procurar o certo na pessoa errada,
Errar várias vezes dizendo tentar ser amada.
Amar quem te quer por um momento,
Momento que passa logo logo com o tempo.

E tudo se vai assim como tudo que existe,
Me diz então por que nesse erro ainda insiste.
Insiste em tudo que não da certo.
Seu futuro feliz já é bem incerto.

Incerto o amor por você já não é isso eu sei,
Por que não deixa rolar assim como eu deixei.
Deixei e posso me arrepender,
Arrepender-me de cada instante que tentei mais não consigo te esquecer.

Inserida por jhonatanms

-Já sabe o que tem que fazer...
-Mas eu não quero fazer!
-Só uma vez, por favor...
-Você promete me devolver depois?

-Claro que sim, por nós dois.
-Sei... Então é só ler né?
-Em voz alta, e ficando em pé.
-Droga... Vamos lá então:

'Eu quero um amor...
Com um gostoso sabor,
Pode ser de algodão doce,
Alma de criança,
Sentimentos benignos...

Quero alguém pra falar palavras bonitas,
Palavras bobas de amor.
quero um olhar estonteante,
Quero frio na barriga,
Toda vez que ficar roendo minhas unhas,
Ao ler teus poemas.

Quero filme em casa ou até no cinema,
Com brigadeiro num dia de domingo,
Quero dançar as mais lindas melodias,
Ou simplesmente sorrir após uma briga,
E às vezes chorar de alegria.

Quero banho de chuva,
Brincar de se lambuzar,
Beijo com chiclete de uva,
Viajar para o campo,
Levar pra ver a avó,
Quero ser compreendida,
E nunca mais me sentir só.

Quero ir ao teatro,
Quero morrer de rir por nada,
Ouvir alguns contos de fadas,
Um pouquinho antes de dormir,
E acreditar que ele vão acontecer.

Quero acordar mais cedo pra observar,
Estrelas e meus própios sonhos,
Quero cantar,
Ler o que componho!

Quero muitas brigas,
Xingar você com as minhas amigas,
Pra depois fazer as pazes.

Quero fazer planos prum futuro bom,
Pintar um quadro de qualquer tom,
Sentir as pernas bambas,
E nossos corações palpitantes,
Quando a gente se reencontrar,
Após um tempo afastado.

Quero ficar boba,
De ciúmes que acabem em risadas,
Muitas conversas de madrugada.

Quero dormir num dia geladinho,
Ficar abraçadinho,
Sentindo só seus afagos,
E algumas mordidas de carinho.

Quero mensagens no celular,
Pra me irritarem e alegrar!
Quero ver você me ligar,
E eu poder desligar na sua cara,
Só pra depois me desculpar.

Eu quero um amor pra mim,
Quero você pra mim,
Quero um buquê de jasmim,
E um beijo cheio de romance,
Na cena do nosso fim.'

-Está boa essa declaração?
-É... Ficou legal eu acho...
-Aff, me devolve vai...
-Só se você repetir.

-Nunca! Pare de me envergonhar,
-Mas eu adoro te ver corada,
É mais linda que uma fada.
-Sei, sei, velha lábia de sempre.
Agora, me devolva meu algodão doce,
Que estou morrendo de desejo,
E você roubou ele no nosso último beijo.

Inserida por brunomtop

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