Levo esse Sorriso porque Ja Chorei demais
Incendeia, queima, acende.
Ouvi dizer, que esse teu corpo
É mais quente que a luz solar
e que a tua luz nem se aproxima
daquele brilhar.
Esse supremo horror de existir...cada um de nós, mesmo morrendo, mesmo morto, estará condenado a nunca morrer? E, ao morrermos, esse horror chamado vida prosseguirá, infinito?
O mundo é um poço de miséria, maldade, sujeira e sofrimento; esse poço não tem fundo;nascemos em prantos, e logo um médico idiota qualquer, que ainda acha que pode ter algum poder sobre a vida e a morte nos dá umas palmadas no traseiro, como para salientar que o inferno mesmo é aqui.
A Dor da Mudança e o Prazer da Ilusão
Ah, a mudança! Esse conceito tão bonito nos discursos políticos, onde a gente escolhe os personagens, mas no qual depois muitos descobrem a dor que causada por uma narrativa bem elaborada. A cada eleição, a esperança renasce, os discursos emocionam, as promessas enchem os corações, e lá vai o povo de novo, acreditando que dessa vez tudo vai ser diferente.
O problema é que todo mundo quer um país melhor, mas desde que não precise fazer esforço pra isso. Sair da zona de conforto? Nem pensar! Admitir que votou errado? Jamais! O ser humano prefere acreditar em coelhinho da pascoa e em Papai Noel do que admitir que foi enganado. Afinal, a verdade não é um prato que se serve quente e apetitoso, ela vem fria, indigesta: uma conta de luz mais cara, impostos mais altos e uma crise que, ao contrário do candidato eleito, nunca some.
O brasileiro, aliás, já deveria ter doutorado em frustração política. A receita é sempre a mesma: elegem um salvador da pátria e, poucos meses depois, estão se perguntando "ué, mas cadê a pátria salva?". Ele não iria mudar tudo? Mas mudou sim! curiosamente, para pior. Em vez de melhorar a vida do povo, melhora as emendas e os privilégios dos parlamentares. Em vez de reduzir impostos, reduz nossa sanidade. E no lugar de controlar a inflação, nos obriga a testar a arte da multiplicação, nos obriga a descobrir novas formas de fazer um pacote de arroz e meio kg de café render um mês inteiro, não querendo citar mais já citando que prometeu picanha, esta que numa chegou, e agora ate o ovo está sumindo da mesa do brasileiro.
E é aqui que entra o verdadeiro dilema, seguir acreditando ou finalmente encarar a realidade? O cérebro, coitado, já foi comprovado cientificamente que não gosta de mudanças. Ele se apega a crenças como se fossem travesseiros velhos, não importa que estejam rasgados, mofados e cheirando mal, pelo menos são familiares! Admitir que erramos na escolha? Nem pensar! Melhor acreditar que está tudo bem, que a culpa é sempre de um "outro" e que "agora vai", mesmo que nunca vá.
Enquanto isso, a realidade dá tapas diários na nossa cara, boleto vencendo mais rápido que esperança em época de promessa eleitoral. Mas calma! Sempre há um culpado conveniente para desviar o foco. É a oposição! É a mídia! É o ET de varginha! Qualquer um, menos quem realmente está no poder, porque admitir isso dói mais do que ver o preço do tomate e da cebola nas ferinhas de domingo.
Enquanto isso, aqueles que prometeram cuidar, transformar a realidade dos mais carentes, seguem fazendo o que fazem de melhor, garantindo o próprio conforto enquanto o povo descobre que o carrinho do mercado encolheu. Impostos sobem e o único milagre econômico acontecendo é o talento do brasileiro de transformar 100 reais em uma compra que cabe numa sacola de mão. Mas reclamar? Nem pensar! Tem sempre aquele grupo que insiste que "poderia ser pior". E realmente poderia, basta dar mais tempo!
Então, meu caro cidadão, qual vai ser? Seguir preso nesse looping eterno de narrativas e verdades relativas ou finalmente desafiar sua própria visão de sociedade? Porque mudar dói, admitir que errou dói mais ainda, mas fingir que está tudo bem e continuar sofrendo pelas próprias escolhas... isso sim é masoquismo. E dos bravos!
Quem é esse que faz do espelho sua morada e insiste em me encarar toda vez que o olho?
Seu olhar é tão profundo... Como se, ao me observar, ele visse quem eu realmente sou.
Por que insiste em me encarar? Será que quer me dizer algo?
Ele parece mais confiante do que eu. Mais forte. Mais bonito.
Mas ele não sai de lá. Está preso, e eu estou livre. Algo meu é dele, e algo dele é meu.
Por isso, sempre que eu me esquecer de quem eu sou, voltarei aqui em busca de conselhos.
Espelho, espelho meu, diga-me: em que momentoeunãofuieu?
Parece que não Pertenço mais a esse mundo errante. Debruço sob a luz da lua ouço os ruídos da noite, falei com a noite, conversei com o tempo mais eles não quiseram saber de mim. Meu coração bate forte tamanha e necessidade de ter você em meus braços, um turbilhão de pensamentos de certezas e dúvidas. Tentei falar com o passado mais o presente me interrompeu e o futuro nem me conhece. Então decidi viver o presente quem sabe você me entenda para construirmos um belo futuro. Boa noite.
Num quarto escuro numa cama fria, descanso o meu corpo, Não sei se sou alheio a esse mundo, ou se esse mundo anda alheio a mim. Nessas horas algo escapa a razão Coisa que cala, mas fala sonhando na solidão.Lágrimas de dor invadem os lençóis onde escondem segredos, vividos sofridos e talvez esquecidos por você Nas sombras negras da noite deixei meu grito solitário.
Boa noite.
Meu pai dizia o seguinte sobre mim.
Esse menino nunca acha nada.
Sempre quando aparece com algo novo em casa...
Pode saber, ele fez algum negócio ou alguma troca.
E certamente tomou prejuízo.
Nascido no dia dois,
Com mais dois esse mês.
Chegou em segundo na sua família.
É o quarto da sua linhagem.
Este ano que viveu...
Somando os números, vinte seis.
Talvez incrível coincidência.
Hoje...Dois e Seis.
Tenho a sensação que não vivi o meu tempo,
Que pertenci à outra história.
Esse sentimento errante de não ter lutado,
de não ter vivido e morrido por um ideal.
Me falta algo importante...
As vezes penso na coisas e nas pessoas.
Quero saber o que se passa ao meu redor.
E se de alguma forma ou de alguma maneira,
tenho contribuído com algo de bom nessa vida e
tornando mundo melhor. As vezes isso me vem...
Da mesma forma que tantas outras se foram.
Fica eu, e essa melodia de piano perdida ao vento.
Quando só eu posso ouvir...
Onde minhas mãos não podem tocar.
Não carregarei mágoas pelos erros que não cometi.
Esse fardo é pesado demais.
Tão pouco me envergonharei das coisas que deixei por fazer.
De fato só essa verdade que carrego comigo.
Sabendo que para muitos isso é mentira.
Ela está muito além do meu horizonte, num brilho opaco,
Tento de todas as maneiras enxergar.
Fecho os olhos, começo a ouvir essa linda canção.
Percebo que ainda estou aqui
e que ainda vou estar.
Há uma poeira no horizonte, eu não posso ver.
Enfrentamos esse tempo de violência e dor.
E não existe uma forma fácil de lidar com isso.
Me pergunto se posso seguir em frente.
Não sei o que te faz pensar que está tudo bem e que estou em paz com o mundo.
Acho que leva se muito tempo para descobrir o caminho que se deve seguir.
E o sentido da vida está muito mais próximos do que se imagina.
Eu sinto muito. É de verdade, já deu pra mim.
Não posso voltar ser quem eu era.
No fundo a gente nunca diz adeus, apenas acena com a mão e vai embora. Restando somente esse sentimento de despedida.
Na distancia tudo se desfaz e com o passar do tempo se faz tarde. Nesse momento o mundo acaba de ficar mais triste e algo de bom acaba de desaparecer.
Eu não tenho sonhos, só lampejos de idéias.
De vez em quando esse lampejo encontra a uma oportunidade.
Eles se namoram e as coisas acontecem.
Juntando os pedaços que sobraram do mundo perfeito.
Sigo esse caminho sem esperar muito das pessoas
Parece tristeza, mas no fim é superação.
A vida muda e temos de aprender a mudar também.
Nem sempre pode ser o que sempre sonhou.
Temos de deixar o que passou para trás.
Não é fácil, teremos de tentar.
Acho que deveríamos ao menos uma vez.
Me falta algo que ainda não conheço.
Nas ruas vejo tudo que se passa.
Porém não consigo perceber a verdade.
Me falta algo e não consigo perceber.
Algumas vezes o amor não existe.
Talvez por falta de esperança...
Ele não pode entrar em alguns lugares
Me falta algo e não consigo perceber.
A vida muda e temos de aprender a mudar também.
Não é fácil, teremos de tentar.
Não consigo perceber a verdade.
Me falta algo, eu não consigo.
Não consigo perceber.
O tempo está se esgotando e o meu café também. Esse é o único momento derradeiramente verdadeiro para ser feliz.
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