Leve
Felicidade
Felicidade leve a voar.
Felicidade está sempre a passar.
Ergue tua mão...
A felicidade entre teus dedos
sentirás passar.
Felicidade sempre por perto a passear...
Às vezes toda a tua vida irá ela tocar...
Mas... logo ali na frente vai passar.
Dor
Dor - sensação desagradável ou penosa.
Dor vai de um leve desconforto a aflitiva, angustiante, cruciante, dolorosa, lancinante, penosa, pungente, torturante. Sim, tudo isso aí.
Há dor que com um beijo passa. E há dor que nem com o tempo passa.
Mas o problema da dor, além de doer é claro, é que ela cria na gente um conflito entre o que vivenciamos e o que cremos. Nossa visão fica deturpada, deformada... as formas se disformam, fica tudo quadrado e a gente sai batendo em todos os cantos, e a dor só aumentando... a cada batida... em tudo quanto é canto...
E a dor deixa a gente com a visão embaçada, nossa percepção do mundo fica completamente distorcida, perde a transparência, fica turvada... e a gente se torna um ser entristecido, sofrido, doído.
É, a dor pode nos dar uma perspectiva sombria da vida. O maior sol lá fora, e a gente vê tudo nublado, nebuloso... caminho tortuoso.
A dor, muitas vezes, não nos deixa ver de forma clara e transparente... leva embora com ela o nosso conforto, nosso consolo, nosso alívio... é o fim da esperança.
Que triste quando a dor funciona desse jeito.
Pois é, nada na vida é perfeito.... mas eu espero, sinceramente, que a dor não funcione assim com você... não funcione como um par de lentes quebradas.
Um mundo do meu jeito
Amanhece.
Nem sempre o percurso e leve e fácil...
O ar impuro e insípido que ladeia meu caminho me inebria… me sufoca
A vida não pode ser só poesia.
Depois da curva, se eleva uma fina neblina a vestir de branco o horizonte azulado.
E eu sigo.
Sou coração errante…
Um mero passageiro viajante.
Estranha rota.
Arte humana?
Arte divina?
Sorte ou sina?
Persigo um mundo desdobrado.
Um cantinho qualquer e que não importe se o dia deu certo ou errado.
Está aí a beleza do viver.
Viver! Sem se importar com o que possa acontecer.
Na trama suave do perdão,
o amor tece a cura na noite,
leve como o vento, a mão
que solta, voa e reescreve o açoite.
Antes que o tempo leve a chance de mostrar
Sinto que há algo entre nós e o sentir pleno.
Como um véu suspenso no tempo.
Um tecido invisível que nos impede de ver com clareza os sentimentos, as pessoas, a essência.
Nos acostumamos a olhar pela metade, a amar pela metade, a entregar menos do que o coração sente.
E deixamos o resto guardado, como se sempre houvesse tempo.
Mas o tempo… não espera.
Quando alguém parte, esse véu cai.
Aí, sim, a enxergamos.
Aí, sim, sentimos.
Aí, sim, verdadeiramente notamos e percebemos o que sempre esteve diante do nosso olhar — e não enxergamos.
E o que transborda é uma dor sem nome —
a dor do que não foi dito, do que não foi oferecido, do que não foi vivido.
O abraço negado pelo costume.
O "eu te amo" que ficou para depois.
O gesto de afeto sufocado pela ideia de que o outro sempre vai estar ali.
Eu não quero isso pra mim.
Não quero ser compreendida só depois da partida.
Não quero ser vista quando meus olhos já não puderem mais devolver o olhar.
Tenho um desejo profundo:
Transcender esse véu.
Que as pessoas me enxerguem enquanto eu ainda estiver aqui.
Que possam dizer, tocar, sentir, entregar.
E quando eu for…
Ah, quando eu não estiver mais aqui…
Eu queria, só por um instante, ver.
Olho no olho.
Tudo aquilo que foi reservado pra mim, mas que o medo, o tempo ou o orgulho não permitiram que chegasse.
Porque eu sei: tem tanta coisa linda dentro das pessoas, pronta pra ser dada.
Mas, quase sempre... elas esperam demais.
Junho chegou sem fazer barulho, pisando leve em um coração cansado, mas ainda esperançoso. Trouxe o frio que toca a pele e desperta vontades escondidas, memórias que o calor adormece. Veio também com recomeços. Não os gritados, cheios de promessas vazias, mas os silenciosos, que nascem no fundo do peito e crescem devagar, como brasas, esperando o sopro certo para virar fogo. O mês começa com essa dualidade: frio por fora, desejo por dentro. E os encontros? Ganham outra cor, mais intensos, mais urgentes. Como se o tempo andasse de mãos dadas com a saudade. O ar de junho sussurra: "Permita-se sentir. Desejar. Recomeçar." Porque o inverno não é ausência de calor... É encontrar aquele fogo que arde por dentro, nos olhos certos, no toque que arrepia mais que o vento.
Entre as folhas, eu fui a sua escolha, colha-me, leve-me junto ao seu peito que deixo meu perfume em tuas mãos.
O futuro está no olhar de cada criança. Temos que fazer o nosso melhor para que ele seja leve e feliz.
Sim… é bonito demais quando é mútuo. Quando o sentimento flui leve, sem precisar forçar. Quando o cuidado é espontâneo, e o esforço vem dos dois lados, sem cobranças, sem jogos. Mas a verdade? O mútuo exige maturidade. Exige coragem emocional, presença real e entrega honesta. E nem todo mundo está pronto para isso. Porque amar de verdade assusta quem só aprendeu a receber e nunca a construir junto.
O ar, o mais leve dos 4 elementos
Ele não tem cheiro, cor
Sua presença até passar despercebida
Mas não se enganem, o ar pode se irar
Nesse estado é onde surge o vento
O vento é perfeito, caótico no nível certo
Lindamente solto, turbulento
Mas nem tudo é beleza ou leveza
Se os ventos se irarem, agora são furacões
Também tornados e ciclones
Ali ele já não mais se importa
Está tomado por raiva, descontrolado
Mas não o culpo, não, de jeito nenhum
Se é só nesse estado em que é visto, que mal tem?
Se mesmo sentindo a brisa diária você não valoriza o vento, bem
Não reclame do tornado.
E de repente tudo se tornou mais leve. Nada mais abala a estrutura da minha vida. Tampei as rachaduras, consertei os trincados, pintei as paredes manchadas e troquei as chaves. Ninguém entra sem bater e só sai quando eu abrir a porta. Todos os meus sonhos estão plantados no jardim, cultivo somente o que embeleza minha alma.
Fiz uma faxina, joguei algumas coisas fora, outras se diluíram com o tempo e algumas se perderam no meio da própria bagunça.
Renovei os enfeites dos meus sorrisos, mudei os móveis de posição, troquei os lençóis que protegiam a minha paz e aprendi a customizar sentimentos bons. Às vezes eu gosto de olhar pela janela para observar o que acontece lá fora, nas coisas que deixei livres e não voltaram. Reparo nos detalhes, busco a tranquilidade quando percebo o que não me faz falta. Em seguida, ao olhar para o céu eu peço mais espaço para cultivar sementes do bem, mesmo que isso sirva para quem um dia me fez mal. Peço mais calma para chegar e mais delicadeza ao andar. Eu não espero conseguir tudo que desejo, pois aprendi que o que mereço Deus um dia vai me dar.
Eu quero você assim, leve , puro , sadio , risonho , sincero , singelo, meigo, de alma lavada .
Vindo de branco em minha direção , não por imaginar o "príncipe encantado " , mas um homem renovado e ingenuo.
Com uma pagina em branco pra se juntar a minha pagina em branco e escrevermos nossa historia.
Eu quero simplesmente VOCÊ ...
Instante de Felicidade
É quando o tempo esquece do tempo,
e tudo cabe num suspiro leve:
o riso solto sem nenhum lamento,
o agora inteiro que nunca se atreve
a prometer mais do que entrega.
Felicidade não grita, sussurra.
É cheiro de pão na manhã que escura
vai se rendendo à luz que se achega.
É o toque breve, quase distraído,
mas que acende em nós o sentido.
Talvez more num olhar que entende,
num silêncio que acolhe e não fere,
numa lembrança que sempre se rende
a voltar como se nunca partisse.
É fração do dia, fragmento de tudo,
um átimo de paz no meio do mundo.
E, mesmo quando vai embora,
fica escondida na memória.
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