Levantar
Se um dia você cair, lembre-se de se levantar de cabeça erguida e seguir em frente e mais forte ainda.
a Verdade é que todos em algum momento vão cair, Todos.
Mais poucos saberão levantar nesses momentos.
Tropecei, cai. Agora vou ficar no chão até você me levantar, mas, se você passar direto não se preocupe. Haverão outros muito melhores dispostos a me estender a mão.
" Obrigada Pai, por me fazer forte, quando estou fraca...
Me levantar do chão quando não encontro mais razão...
Me carregar nos braços quando não posso mais andar.
Obrigada por ao meu lado sempre estar"
Mas a vida é assim tem que ser assim mesmo, IMPREVISÍVEL. Temo que aprender a lutar, a se levantar depois de uma queda, de sorrir depois do choro… E a dar valor aos momentos bons, porque são eles que valem a pena.
Vai ficar no chão a espera de alguém que te levante, ou vai levantar com suas próprias forças e aprender a ser forte, e que no fim é você e Deus?
Por que chorar se você sabe sorrir..
Por que continuar caído se você pode se levantar..
Por que escolher um final, ao invés de uma continuação..
Cada dia é um capítulo
O livro? chama-se vida
E nesse livro o final quem decide é você
Pois todas as páginas estão em branco
Mas no livro chamado vida, já existe um roteiro
Nele vem sentimentos diversos
No qual amor e Ódio nem sempre estão separados..
E por mais que eu caia, eu vou saber me levantar, e por mais que eu chore, eu vou saber secar minhas lagrimas, por mais duro que seja a jornada eu vou saber amolecer a vida, por mais longo que seja o caminho, eu vou encontrar a água que me saceia. Sem pegar atalhos, sem encurtar caminhos e sem fraquejar.
Pode me derrubar quantas vezes quiser, mas quando eu levantar corre, nem eu mesma conheço minha força.
"Mas... levantar-se? A lembrança daquele sol queimando as folhas e os caminhos, a mesma terra em que o seu corpo nu pousara, dava-lhe uma incrível lassidão. Um calor delicioso adormecia as suas veias - era bom conservar-se assim, os olhos f
echados, sem nenhum movimento. E insensivelmente, ela foi levada a pensar na sua infância, como quem cede a um desejo há muito oculto na sua alma. Sorria quase: há tanto tempo... então? Como veria ela as coisas por essa época, a natureza, os homens? Decerto não era do mesmo modo que agora... Uma vez, quando quebrara no jardim um ramo carregado de rosas encarnadas, sentira de repente o gesto de infância – era assim, quase sem sentido direto, como quem vive num sonho ou numa fantasia que não se acaba. Não existia nenhuma separação com os outros objetos – era ela mesma árvore ou rosa aproveitando o sol ardente como aproveitam as árvores, as rosas – e nunca poderia imaginar a fonte calma sem o seu riso, nem o seu riso sem o sussurro da água humilde entre as folhas escuras. Não havia a distância nem o isolamento. Era o campo, com o seu céu azul e as suas tardes limpas, onde os risos das crianças soavam sempre e as andorinhas passavam cada vez mais ligeiras, cada vez mais distantes.. Tudo tinha uma misteriosa correspondência com a sua vida, não eram simples andorinhas que passavam, mas seres conhecidos a quem ela amava e a quem era preciso dizer adeus a cada estio morto ou esperar, na curva do barranco, a cada inverno que findava.... Ela recebia as suas mensagens de terras longínquas – e quando se banhava, era com os olhos fitos no céu, para saber se alguma chegava atrasada, ruflando na grande calma as asas cansadas e solitárias. Eis que de repente tudo passava... Caminhos, caminhos que a sombra ia engolindo aos poucos, gestos que iam perdendo toda a beleza e rompiam as suas misteriosas comunicações, para se tornarem insuportavelmente hostis e individuais... Ah! para as almas morbidamente sensíveis como a sua, aquele rompimento forçado pelo tempo era alguma coisa profundamente dolorosa, que arrastaria sempre pelos dias tristes, com os olhos cegos voltados para os lugares que deixara... A vida não seria apenas a ameaça do tempo e o desejo de voltar? Ah! caminhos! caminhos por onde passara e por onde não poderia mais passar... E a sua dor foi tão súbita e tão intensa que abriu os olhos de novo, inundados de lágrimas.”
- Ué, como assim você não vai se levantar para cantar o Hino Nacional?
- Não. Eu não curto essa música. Essa não foi a melhor melodia que ouvi durante todos esses anos. A letra possui um português impecável, mas a realidade é outra.
Essa aí é a que os políticos te enganam, desde o princípio. Sem dúvida, uma das melhores armas que já inventaram contra o senso crítico.
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