Lençóis
Desarrume minha cama e revire os meus lençóis,
Durma do meu lado direito,
Deixe o seu cheiro no travesseiro,
Revire-me pelo avesso e chame o meu nome na hora do amor.
"" Sob os lençóis se amaram até a exaustão
agora repousam repletos
adormecidos na haste da paixão
manchados de amor
sugerem outros dias
sucedam-se
multipliquem-se
povoem a terra...""
Que entre seus lençóis eu permaneça,
mesmo que só o meu cheiro.
E que você relembre cada vez que sentir que eu fui sua,
mas que você jamais quis ser meu.
Todos medos estão embaixo dos lençóis de cama,
diga que me ama e a dor que senti vai passar,
sonhe pois a um morto embaixo da sua cama.
levante se e corra pois sempre é um pesadelo.
Vi mais uma noite se revirar entre meus lençóis. E por sua causa mais uma noite ñ consiguir dormir .me lembrei do teu sorriso contagiante.do seu olhar epnotizante .do quanto me faz feliz. Basta me lembra do teu colo que me acolher. Da tuas palavras que me conforta.do seu beijo que me sacia.da sua presença que me deixa mole sem defesa. Daí vem aqueles pensamentos. é vale a pena ver meus erros vencer meus orgulhos é gritar que te amo, e daqui pra frente não viver sem você.
"Amo a sensação de Lençóis novos,
Mais odeio trocá-los;
Talvez se fizesse sempre,
Não sentiria a diferença..”
Mulher que não tenciona partilhar despesas com o seu homem, serve apenas para partilhar lençóis e na mais.
Muito Triste ver uma alma partir.Deixar um corpo o corpo Inerte em brancos lençóis.Triste por imaginar muita coisa inacabada ,frases esquecidas de ter falado, e muitas faladas quando devia ter se calado.Ou será apenas minha Tena ignorância diante do desconhecido.
O que será de nós?
É evidente que estamos em maus lençóis,
Que a grande maioria de nós
Já estão presos em anzóis.
O que será do amanhã?
Se o mensageiro Tupã
Foi trocado por Gabriel
Anjo do céu, entidade pagã.
O que será das matas?
Se o homem ainda desmata
E maltrata por ambição.
Nós de mão atadas, não por opção.
Por opressão.
O que será de mim?
O que será de você?
Se continuar assim,
Sinto muito, vamos perder.
Espermatozoides Vulgares
São vulneráveis
Os espermatozoides vulgares,
Cuidado.
Sujam lençóis e as entranhas.
O prazer tem limites.
Sinta medo
Do momento eterno,
Não somos
Eternos.
Equalizar almas
Nem sempre é possível.
Pessoas infelizes
Pecam contra seu próprio espírito.
Vantagens no escuro
Não são glorias.
Encontre o seu próprio erro.
Es bela a arte, es bela a vida, es bela
Es bela os lençóis brancos na janela
Na arvore brotam as flores amarelas
Seu néctar sasseia o pequeno beija-flor
Pureza do ar que se foi, do que era
A garoa da madrugada se foi, não vem
A menina andando na rua, acabou, acabou!!!
A noiva já não vai na carruagem branca
Que veras tens as velas na mesa a dois
No jardim aceso está os três faróis
Vem o cantante violeiro com serenatas
O grilo faz barulhos com seu cri cri
Voa os vaga-lumes na madrugada
O vistoso homem, corteja a dama
Tempo que se acaba com o tempo,
Bonde de sonhos longe e encontros
O jeito do sujeito cortejador com flores
A voz que sussurra o nome de sua bela
Bela es sua ama, olhando na janela
Como é viver joia rara sem joia.
Deitar em lençóis de cetim de nada adiantará se o sentimento for comprado, melhor um sentimento verdadeiro em lençóis de algodão, pois os desejos serão reais e não fantasias do obstante com alguém que não se ama de verdade.
Veredicto:
Declaro você culpado pela sua ousadia!
Prova:
Lençóis rasgados e suados!
Testemunhas:
As quatro paredes do meu quarto!
Portanto, condeno você a repetir essa
ousadia quando eu te chamar!
Uma vez
atei lençóis ferrugentos
aos membros lisos
da claridade daquele céu tatuado,
como deslizava lasso ao longo
da corrente sanguínea
de um qualquer envenenamento.
Após sobrepostas vibrações
retalharem a sombra da minha fechadura.
São terríveis os afectos.
18-Lençóis frios
Com o toque de minha mão no lençol frio
Vem o fim da esperança
De que você estivesse ao meu lado
A sensação de vazio desta cama
Da-me a certeza que ao encarar o sol
Mais um dia ruim se inicia
Não, não quero abrir os olhos.
Para que haja a constatação
De mais uma manhã de solidão
Noites quentes com dias frios
Dor, pranto e calafrio.
Dessabor do amor
Agora o quarto é um labirinto
Sem você para me guiar
Hoje o amanhecer se tornou um pôr-do-sol
Lágrimas, saudades, tristeza.
É o que há na mesa
Para o café da manhã
É por descrever os lençóis
de uma noite de amor
que o sangue rompe
nas maçãs do meu rosto.
A irmã mais velha
do meu corpo esquerdo
me pede com ar estúpido
que chega a vencer
todos os escapes do meu ego.
O negro preto de todos os tons
do meu perverso segredo
impedem-me de tocar as
algemas de sua tortura maior.
Estrelas caem como chuva
de uma bela tarde de jóias
caras de sucata
que foram usadas para adornar
a minha pequena perna amarela.
É noite e o som dos lobos me avisam
que vieram comer o azuldo céu que rompe
o fulgor de uma manhã
alavancada de pesos calmos
estampados de flores no meu
enroscar do dia que nasce.
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