Lembro de nossos Momentos de Alegria
... Lembro-me que as conversas eram engraçadas porque riam muito, falavam ‘bobagens’ que somente elas entendiam, tomavam chá e se deliciavam nos quitutes feitos e trazidos por elas. Por algumas horas penso que fomos esquecidos. Era como se minhas tias fossem as crianças da casa.
(do livro Depois da Primavera/ Lu Andrade*)
Amigos vem, vai e o tempo vai selecionando aqueles que realmente merece ficar...
Lembro-me de quatro crianças, quatro adolescentes, quatro mulheres que a cada fase de suas vidas foram tomando rumos diferentes, objetivos diferentes, sonhos diferentes. Porém por um detalhe! a amizade continuou igual. Essa é a nossa amizade. Passamos por tantas coisas dês daquelas brincadeiras de infância , das birras e intrigas, das aventuras da adolescência, e o pior! as dores da vida adulta. É meninas foram tantas as barras que cada uma enfrentou, teve muitos testamentos da nossa amizades , se alguma foi falha, acredito que não foi por egoísmo e sim por não saber lidar com a dor da outra.
Se nossa amizade chegou até aqui, vai sim! ir mais longe, quem sabe daqui a mais dez ,vinte, trinta anos estaremos aqui comemorando mais um aniversário. Lembrando do tempo como se fosse ontem.
Lembro-me apenas daquele dia,
Um dia alegre e emocionante,
Tão lindo como apaixonante,
Era uma flor que ali eu via.
Tão delicada e inofensiva
Queria guardar
O tempo parar,
e a flor abraçar,
Era o amor que eu não conhecia.
Desse dia em diante, eu vim te cuidar
Aprendi com você um novo mundo explorar
Do mar as estrelas, toda natureza
Na sua essência, eu vou te mostrar.
Agradeço a Deus,
em sua total existência,
com todo poder meu coração escutou.
Havia uma flor, com tanto capricho, banhada de luz que Ele enviou,
A um certo coração
Calejado e sofrido,
À espera da flor que tanto sonhou.
ENCONTRO CONTIGO...
(29.01.2019)
Lembro-me de quando te conheci!
Viestes acanhada e com poucos palavras,
Mas com um brilho nos olhos,
E alma de quem anseia por amar.
Sim, és muito de mim,
Parte de uma alegria,
Felicidade nas noites frias!
É a POESIA a qual vos falo.
Andei, corri... então me cansei
Pérfido desengano me feriu
Não me lembro, não, não sei
Prenúncio de um final sombrio
"A éra do descartável"
Lembro-me como se fosse hoje, qdo minha mãe pedia q eu fosse na venda da esquina comprar pão ou qualquer coisa pra casa.Lá ia eu serelepe esperando poder comprar um doce.. fazia meu pedido e éra anotado numa caderneta q minha mãe pagava no final do mês.Época onde a palavra valia mais do q uma assinatura, época q vizinhos éram amigos e amigos família e conhecidos ñ existia.Época q telefone fixo éra luxo e a conversa éra breve.Época q anciosa esperava o carteiro q chamava pelo nome e trazia aquela carta q tanto almejava.Época q se tinha felicidade.
O homem ñ satisfeito foi a busca de tecnologias, ñ que seja ruim mas muitas ñ soubemos usar e a saudades do carteiro hoje espanca de saudades.
Hoje é a éra do descartável. Amizades, amores, todo tipo de relacionamento humano... ñ precisa mais contato físico..ninguém conhece ninguém...bateu a saudades do dono da venda q apenas anotava mas éra tudo de verdade.
Amizades ñ tem mais o mesmo cheiro de infância...se perdeu na tecnologia.Amores virtuais foi o q a tal modernidade trouxe e se desfazem... como se troca de roupa todos os dias e ñ deixa nem saudades.
Hoje vale mais o q vc ostenta, mas nem sempre é verdade.
É a éra do descartável.Um dia vc faz um amigo, amanhã ñ te cumprimenta mais.
Com a tecnologia até a cara se muda na tal da selfie e nem numa fotografia se pode confiar mais.
Assim vivemos hoje...redes sociais aproximam mas tudo pode ser de mentira como brincadeira de criança mas mentira de gente grande é coisa séria.
As notícias verdadeiras q outrora corria do vizinho sem maldade, hoje grandes potências ñ transmitem nem a paz.
A tal fake News tomou conta e a verdade meu caro..essa ninguém sabe mais.
Não existe fala SINCERA olho a olho, ñ sentimos mais a emoção de ouvir uma voz ao telefone mesmo q breve...e ler uma carta trazida com perfume ninguém se lembra mais...o carteiro esquecido no passado hoje me espanca de saudades.
Namorados sentados num bom restaurante mas a fala q importa..ah essa ficou no tempo..naquele tempo q se pegava na mão com emoção.
Amigos de infância ou amigos pra toda hora ...hoje ñ se reconhecem..é a éra de se ver na tela.
Ter um perfume éra coisa de gente rica..hoje é a éra do descartável.O que vale é a competição desmedida q vejo nas redes sociais.
Meu amigo, até fotografia de lugar se muda hoje em dia e ñ sabemos mais...Ñ sabemos mais nada um do outro q seja verdade.
Amores, amizades...tudo tão fugaz.
Acredito ainda q um dia o ser humano vai perceber q de nada adianta tanta tecnologia se ñ Nos reconhecemos mais.
Nina Quito.
E eu deitado nesta cama, me lembro como era bom o tempo de criança, o tempo que no meu pequeno mundo, não existia tempo, não existia datas, não existia meses e nem anos. Existia apenas o agora, o momento, o presente. Eu era feliz por não saber muito e por brincar com todo mundo e nem saber o nome dos outros. Hoje sou triste por conhecer meio mundo e não brincar com ninguém, apenas me preocupar com a minha vida e fazer de tudo pra me sentir bem.
toda vez que eu me lembro de você
eu automaticamente tento te esquecer
não só porque você me machucou
mas porque você prometeu que o que tínhamos seria eterno
e promessas não foram feitas para serem quebradas
mas tudo bem, não foi só isso que você quebrou
-BG
110-Sempre
Sempre me lembro de você, do seu jeito de ser.
Cultivo, um jardim, que sempre floresce
E abastece minha alma.
Cada flor que eu rego,
Torna-se um “Girassol” dentro de mim!
As vezes penso tanto no seu rosto que te enxergo em cada esquina.
As vezes lembro tanto da sua voz que acabo esquecendo de como ela é.
É assustador...
Mas tudo bem, eu adoro um perigo!
19/06/2018
BOM DIA -
Puxa como o tempo passa rápido demais
Já nem me lembro mais do amigo "galãozinho" de gasosa, tão novo e já caiu em desuso.
Mas bem serviu para meu uso na dolorosa fila do povo;
que peregrinava de posto em posto e orava para não faltar(o precioso liquido) antes da própria vez.
Eita vida engraçada, prega cada peça na gente, né!
Agora o brado é "Seleção"
estamos famintos, ou melhor, famélicos, por gols e que venham muitos,
pintados e bordados com dribles fantásticos,
deliciosos de se ver, e motivos para uns goles à mais.
Ah.... seleção se tu soubesses que as contas das minhas dificuldades
já creditei e carimbei com "A" de amor,
na faixa da bendita bandeira-mãe.
Olhalá heim, favor não decepcionar!
"Faz mal não" só sei que rojão eu vou soltar,
se não ganhar a seleção,
direi que os fogos são para São João!
"E que venha São João, trazendo a nova estação de frio,
acompanhada do calor da fogueira,
com aqueles caldos quentes e, bebidas dignas,
de espantar o frio para atrair o amor!"
Frase: 0.02 Conquista
Me lembro quando diziam que eu não era ninguém e jamais seriam alguém, mesmo assim segui o meu caminho, apesar dos desafios que havia em meu caminho, derrubei as barreiras mesmo com a dor que havia em mim.
Lutei muito para chegar à onde estou hoje para parar no meio do caminho. Vi muitas pessoas desistir por causa destas pessoas que havia no meio do caminho.
Mas minha visão não é a mesma como das pessoas ao meu redor, mas aquela que quer seguir com o seu objetivo e que jamais desista.
©Todos os direitos reservados
"Não me lembro quando foi que você passou a habitar meus pensamentos, muito menos meu coração. Talvez porque você não tenha pedido permissão para entrar, simplesmente apossou-se daquilo que sempre lhe pertenceu por direito."
DICA DO EDITOR - CONTRA A VAIDADE LITERÁRIA
Lembro de uma passagem das sagradas escrituras, onde um homem doente pede esmola a dois irmãos do Cristo. Contudo, eles dizem para o homem aleijado. "Nada temos para lhe oferecer, nem prata nem ouro, apenas uma coisa: o Cristo."
Me pego a pensar sobre meu trabalho de editor, se realmente tem alguma relevância este meu trabalho, ou se o que faço é alimentar a vaidade e o orgulho, inflar a alma de autores não publicados, especialmente quando a edição é gratuita, para aqueles que não podem pagar para realizar o sonho de ter uma obra publicada...
Nada é mais insuportável do que a vaidade de escritores novatos, de poetas que passam do anonimato das redes sociais para o mundo real, com uma obra publicada e impressa.
Um livro em mãos ou na cabeça não superar em nada o valor de um autor, o que ele tem que não pode ser roubado está em sua mente, sua leitura sobre o mudo e sua capacidade de filtrar o que pode ser aproveitado para escrever em seu livro verdadeiro e eterno, a sua existência, este será seu real legado.
Um livro não pode mudar um mundo nem deve mudar o homem que o escreve, contudo, alguns homens que nada escreveram, como o Cristo, foram capazes de mudar toda humanidade.
A VIDA... Mas qual é o sentido da vida?
Se eu bem me lembro, a vida se resume em algumas pessoas. Pessoas que vem. Pessoas que vão. Mas, somente, poucas deixam suas marcar, poucas deixam o real significado da vida.
A vida é feita de pessoas que você ama e pessoas que retribuem esse amor.
Nasceu o amor.
Lembro do primeiro dia em que descobri,
Era você que faltava para me sentir completa.
Meses se passavam e dentro de mim crescia,
Parecia que os meses demoravam anos a se passar.
Carreguei o seu peso em meu vente,
Exatamente nove meses a sua espera.
Bateu uma ansiedade para te ver,
Pegar - ti no colo pela primeira vez.
O dia tão esperado você chegou,
Tomando o meu ser de alegria,
Contagiando a todos nessa magia.
Parecia um anjinho que caiu do céu,
Um bebê indefeso que em meu colo peguei.
Chegou para te proteger, mimar e te ninar.
Prometi carinho, atenção, educação e amor.
Toda a noite acordava para te ver dormindo,
Saiu do meu ventre o amor de um casal mais puro e bonito.
MOSCAS
Tem dias que acordo e me lembro de ti Florbela,
Como a poetisa portuguesa fazes bem aos meus ouvidos,
Diferentemente da urticária da rede social que me martela,
Pobre martelo dos meus ouvidos, sofre com esse período.
Período nebuloso, que me faz afugentar, nas tuas pernas,
Quando minha têmpora encosta, sinto tuas mãos, em meus cabelos,
Tudo faz sentido, as lembranças mais bucólicas, agora são eternas,
faço, suplico que a voz dada aos muitos seja um inicio dos apelos.
Apelos para que as palavras sejam sempre arte,
Se não acho que muitos poetas vão partir para Marte,
Por uma tela, num papel, tudo banalizado.
Acabou o pensar, imaginar, e agora: escravizado.
Pois, às vezes não consigo entender abreviaturas toscas,
Que fazem os que amam as palavras serem meras moscas.
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