Lembro de nossos Momentos de Alegria
Ouço uma música vibrante, vejo uma foto marcante, lembro de um tempo tão presente de coisas que não voltam mais.
Toda vez que eu faço polenta me lembro da minha avó materna.
Ela pegava a panela onde havia sido feita e despejava um pouco de leite e depois que o angú desgrudava da panela, ela comia.
Minha avó lavava todas as roupas. Lavava toda a louça. Era forte e trabalhadeira.
Era vaidosa e nunca ficava sem esmalte ou tintura nos cabelos.
Sempre fazia um vestido novo que tinha bolsos na parte da frente.
O que a minha avó mais costumava falar era algum ditado antigo ou coisa que ela mesma inventava: " Quem chega por derradeiro bebe água suja." "Igual esse daí o diabo caga aos montes" e por aí afora.
Minha avó ensinou muitas lições preciosas. Mas esta é a melhor de todas:
A simplicidade é um item de luxo.
Lembro-me...
Lembro-me de você na primavera
Lembro-me de você no verão
Lembro-me de você nas minhas tristezas
E lembro-me de você principalmente nos meus dias felizes
Por quê um dia você fez parte deles...
Gostaria de lembrar-me de você todos os dias da minha vida mas chego a pensar se eu for sempre lembrar de você...
Esquecerei de mim...
07/06/17
Sim,eu me lembro daquele dia e que ele foi realmente um dia sufocante,mas eu parei e pensei: Qual dos meus dias não é sufocante?
Lembro quando vi,
Suas maos suavam de sentimentos
Que ali continha,
Os sentimentos que via em teu olhar sincero
Olhar que brilha a cada troca
de sussurros pela noite
Noite fria, como dizias
Que era.
A cada momento ao teu lado,
percebia que,
O frio dessa noite passava
E o sentimento aquecia a
Alma.
Alma linda
Pois se bem me lembro,
A reparava sempre,
Atravez desses teus lindos olhos
Castanhos..
Qual é o teu cheiro?
Enquanto caminho lembro do jovem português com cidadania americana... Steve é o seu nome. Estava eu sentada na grama do congestionado Porto... Sem sapatos... Ele se aproximou tirou os seus sapatos e sentou do lado. Adorei isso. São raríssimos esses seres que estão escondidos em casulos ou trincheiras, pois acabam sendo marginalizados. Falou um pouco de si, de onde veio e onde mora hoje: Viana do Castelo. Falamos sobre o mundo trágico em que vivemos e depois ele seguiu em direção ao metro, antes deixou comigo umas folhas de alfazema. Perguntei onde ele tinha encontrado essa preciosidade. Ele disse e eu mantenho o segredo
Tantas coisas passaram em minha mente... A casa quadrada modelo moderno em construção se tornando uma aberração no meio do verde que logo se tornara uma raridade. Um pé de hortelã na estrada. E a profecia da minha mãe se cumprindo: “Quando você arranca uma flor arranca o pé”. Uma rua sem saída e um senhor avisa que se eu seguir morro acima por uma trilha encontrarei uma vila, mas isso levaria uns três quilômetros. O que são três quilômetros? Sempre tive dificuldade em entender distâncias...
Ver é reparar não é a mesma coisa. Ver e reparar exige meditação.
Medita Lai...
Em que ano foi abolida a escravidão em Portugal?
Fui lentamente caminhando sem entender a estrada de concreto e a falta da terra para acalentar meus pés. No Ponto de autocarros uma propaganda: “Aberta às inscrições para utentes. (As empresas da cura) São eles: médicos, enfermagem, fisioterapia, psicologia, nutrição, banho vichy, massagem, jardim sensorial, animação, bio ginásio...”
Li a relação, entendi e pedi: “Me livre de todas elas”
Agora na manhã ensolarada no jardim dando várias voltas pela grama molhada lembrava-me deles, os engomados versados em anos de entendimentos da natureza humana dentro de uma faculdade agora formados a sorrirem com uma pele tão translucida misturado ao branco da roupa não fosse os cifrões nauseantes dos olhos acreditaria nos padecimentos ali expostos e criados de acordo com aquilo que o utente criou para si mesmo, somos maus o suficiente.
Será que conseguimos ver as cores por acaso? E entender o nosso corpo?
As abelhas precisam do pólen e as flores precisam das abelhas... Na casa ao lado uma criança canta... ia ia o...
Márcia Lai lin
Vou lembrar pra sempre o beijo que você não me deu...
Lembro o momento em que você em minha vida apareceu...
Ocupados demais com a vida nem percebemos o que aconteceu...
Eram duas almas separadas
A vida deu a oportunidade de seguirem juntas na mesma jornada
O barulho ao nosso redor
ocupou nossa mente e coração.
Foi tanto riso e diversão
Compromissos...
Eram toda a nossa atenção.
'Será que nunca mais vamos nos reencontrar?'
Fiquei calada... Tinha medo do que falar.
Você segurou minhas mãos... frias
Eu mal ouvia o que você dizia
Meu coração tum-tum forte era tudo o que eu ouvia.
Você falou, e falou...
Minha mente divagou...
Minha mão levemente sua mão apertou...
Suas mãos macias estavam quentes
Eu só queria era ficar assim pra sempre.
Hora de partir.
Um abraço leve
Será que a lei é mesmo cada um seu caminho sozinho seguir?
Saudades imensas do seu beijo que não ganhei.
Todas as vezes que o dia se faz chuva,
Lembro-me de você com mais intensidade...
São os melhores dia que gosto de passar
na presença de tua ausência.
Saudade do interior.
Me lembro do engenho
dos passeios no trator
o sotaque que mantenho
são raízes de valor
na memória o desenho
da saudade que eu tenho
das belezas do interior.
"Desperto logo pela manhã , abro as janelas e me vejo fitando o céu púrpura , me lembro de tu , que adorava apreciar tal fenômeno , logo as lembranças vem a tona , todos os bons momentos e risadas voltam em minha mente numa série de desagradáveis flashes."
Sempre me lembro de todas as boas "primeiras vezes" em determinados sentimentos ou afazeres, como qualquer um lembra do primeiro andar em uma bicicleta, da primeira vista dum arco-íris, do primeiro amor, do primeiro beijo... Lembro-me muito das felicidades que eu tive nos últimos tempos, e por mais que eu tente evitar, todas elas tem você. Não é simples passagem, é na verdade, um extraordinário começo, um resistente meio e um próspero futuro, pois entre nós, não desejo fim. É tão bom lembrar da infância, de todas as alegrias. É tão lembrar da vida, de cada pessoa que nos proporciona um primeiro grande momento. É tão bom ter um primeiro momento, como também é tão bom te ter, pois sei que cada momento com você será o primeiro de cada eternidade pra se sonhar.
Estandarte
Toda vez que fecho os olhos
Eu vejo os teus
Toda vez que esqueço como sorrir
Lembro-me de ti sorrindo
Quando me perco
Tu sempre me achas
Toda vez que respiro
Sei que tu és o motivo
O único sabor que me lembro
E do teu beijo
Meu único desejo e ver-te contente
Este é meu estandarte
Uma lembrança remanescente
De uma vida escarlate
Tudo se foi,
Eu me lembro tão bem.
Tudo por luxo,
Por eu não ser tão ponte quanto me compram.
Eu sei que é difícil acreditar,
Mas tudo se foi.
Hoje é escombro.
Memórias em pó,
Sob o porta-retratos.
Maldito lustra-móveis!
Que tiram suas digitais,
Do velho e restaurado sentimento.
Bendito seja o tempo,
Entre as estrelas e as mentiras.
Acredite, acabou!
Acabou a espera.
- Não! Espera!
João de barro te explicará.
A MAIOR MISSÃO NA TERRA
Enquanto trabalho em minhas planilhas, lembro das suas pequenas unhas do pé que precisam ser cortadas.
Enquanto almoço rapidamente, penso se as professoras da escola integral insistem algumas vezes para você comer o brócolis, assim como eu faço lá em casa.
Na academia (que tento fazer no horário do meu almoço, entre uma reunião e outra), tento levantar um pouco mais de peso nos equipamentos. Meu corpo precisa estar inteiro e saudável para organizar a sua festa de 15 anos.
Olho o extrato bancário e vejo que já debitaram a parcela mensal do meu seguro de vida que fiz antes mesmo de você nascer. Mesmo em minha ausência, caso ocorra, quero lhe deixar algum conforto.
Sorrindo, engulo mais um sapo a seco e aguento agruras no trabalho pois preciso do salário ao final do mês para o seu nobre sustento.
Viajo para as minhas aulas do doutorado muitas vezes em lágrimas e com o coração apertado por uma noite a menos com você, mas com a certeza que será melhor para o seu futuro. E com a esperança de tê-la orgulhosa citando a mãe doutora.
Faço questão de percorrer algumas horas de trânsito por dia para levá-la e buscá-la do colégio, pois são horas em que me dedico só a você, mesmo desviando dos ciclistas e cachorros que cruzam o nosso caminho.
Aliás, no percurso até a sua escola, fico inventando uma nova brincadeira para interagirmos até chegarmos em nossa casa, na esperança que não pegue no sono e durma sem jantar.
Colei os seus desenhos ao lado da minha mesa do trabalho para eu lembrar que um dia duro faz todo sentido quando se tem um “pedacinho de gente” dizendo que te ama ao final da tarde.
Declaro com um sorriso escapando do rosto que aprendi a matar baratas, fazer omeletes, cantar no chuveiro, assistir desenhos animados e cuidar bem melhor da minha saúde depois que você nasceu.
Morri um pouquinho quando me pediu, pela primeira vez, para deixá-la no portão da escola e vê-la caminhar sozinha, e não deixá-la pessoalmente dentro da sua sala, aos cuidados da sua professora, como eu sempre fiz.
E falando de novo em morrer, quase morri de culpa quando vi uma cárie microscópica em seu dente do fundo. Eu me senti a pior mãe do mundo por isso. Fui derrotada, mesmo tentando cuidar dos seus dentinhos da melhor forma possível.
Revolto-me discordando das pesquisas que relacionam mães que trabalham muito com filhos com problemas psiquiátricos. Escolha cruel e injusta demais entre ser pobre ou ter sucesso, ter filhos saudáveis ou doentes.
E falando de doenças mentais, saí chutando a lixeira do consultório do meu psiquiatra quando ele me disse que a minha doença se chamava “sono” e que bastaria eu dormir oito horas por noite para eu sarar. Alguma mãe aí pode me dizer como faço isso?
Falando de perder sono, foram incontáveis as vezes que saí da minha cama e fui até a sua só para certificar se estava tudo bem, se você respirava, se a janela entreaberta te incomodava, se algum pernilongo te rondava, se sua “bexiguinha” suportaria até o amanhecer, se a manta que te cobria te protegia do frio ou te dava calor…
Chorei com a maior das paixões quando jogamos a primeira partida de xadrez juntas. E você só tinha 4 anos.
Chorei de novo quando soletrou “batata” e “boneca”. Quando pegou os meus dedos e contou-os até dez… Em inglês.
E falando em chorar, só “aprendi” a chorar mesmo, quando você contorceu de cólicas pela primeira vez, aos 20 dias de vida, e nós duas sozinhas em casa na madrugada. Antes eram só lágrimas de crocodilo ou derramadas sem um motivo tão nobre.
Depois que você nasceu, reconheci que fazê-la dormir segurando as suas mãozinhas pequenas é muito mais prazeroso (e saudável!) do que comprar uma garrafa de absinto e beber sozinha, andar em alta velocidade com um carro novo ou fumar um maço inteiro de um importado da Indonésia, sabor canela, pela madrugada…
O suor infantil exalado dos seus pezinhos após um dia todo de estripulias é muito mais perfumado do que uma “explosão de rosas”: o cheiro daquele meu perfume que você desde bem pequenina sempre pediu um “tiquim no pecôço”.
E quando fecho os olhos, naqueles dias que parecem não ter fim, eu lembro do nosso diálogo no dia da mais terrível tempestade que passamos juntas, sozinhas, você com apenas 4 anos de vida, salvando a minha:
– Filhinha, se tudo o que temos for perdido, tudo o que a mamãe precisa para recomeçarmos está aqui dentro, ó (e apontei para a minha cabeça).
– Mamãe, não se preocupe. Só não fique olhando para a chuva, nem para o vento, nem para as árvores (que se contorciam nessa hora). Me abrace, me dê as suas mãos (pegou as minhas mãos nas delas, tão miúdas), olhe aqui pra mim, para os meus olhinhos e repita comigo várias vezes: “eu não tenho medo, essa chuva vai passar, eu não tenho medo…”.
Obrigada meu amor por me fazer piloto dessa nave, na maior missão na Terra.
Suco de maracujá
A década era de 1980, o ano não lembro ao certo, eu era acordado por minha mãe todas as manhãs com o intuito de ir à escola, época de prova acordava mais cedo pra estudar. Meio que no automático eu levantava e ia para a mesa tomar meu café, me servia de café com leite e pão caseiro com margarina, na época chamava de manteiga, não tinha noção que a verdadeira manteiga era mais cara. Dificilmente aguentava tomar um banho que preste, quando somos crianças sentimos tanto frio, meio que só molhava o cabelo e vestia a farda azul da escola Instituto José de Anchieta de Bragança, pegava a merendeira e nunca sabia ao certo qual seria o lanche daquela manhã.
Junto com meus irmãos, já prontos, também seguíamos em caminhada com destino à escola, eu nunca fui só para a escola, já que fui o segundo filho a nascer, sempre tive a companhia do meu irmão mais velho nessa caminhada. Os demais irmãos se juntavam assim que alcançavam a idade de estudar.
O caminho pra escola era seguido de algumas brigas e brincadeiras. Cada parte do caminho tinha para a gente uma conotação especial. Chegado à escola nos dirigíamos as nossas respectivas salas. Ainda lembro das primeiras letras que consegui fazer e sempre ficava muito feliz com cada coisa nova que aprendia. Na hora do intervalo, todos as crianças tiravam de sua lancheira os lanches e faziam sua refeição, ali mesmo sentados na mesma mesa a qual estavam estudando. Naquele dia minha mãe colocara alguns biscoitos e suco de maracujá, após o termino do intervalo recomeçava a aula, o pensamento as vezes voava longe, dando asas à imaginação e dando continuidade àquilo que a professora acabara de falar. O término das aulas era anunciado, me juntava aos meus irmãos e fazíamos o caminho de volta, com as mesma estórias, as mesmas brigas, com o pensamento longe e a imaginação fértil, imaginação que apenas as crianças podem ter...
Ainda lembro-me do teu rosto
Em minha "janela"...
Na janela do meu passado
E na janela do meu, nunca mais.
Você saberá que é amada
Vejo uma gota de orvalho cair sobre duas pétalas de rosa.
Lembro-me da mulher que era melodias tão glamurosas.
Ouço seus gritos tão formosos, desejando que não demore a aurora.
No deleito da noite desejo a formura do teu olhar,
Ainda sobre prantos, lágrimas de sangue a rolar.
Ainda ouço sua respiração ofegante,
Vejo seus cabelos loiros tão elegantes.
Quero seu amor pra acabar com a dor,
Que você me deixou quando disse, tudo acabou.
A que saudades dos teus lábios ardentes,
Lembro-me de quando éramos tão inconsequentes.
A que saudades do seu calor,
Daquele amor que por dentro tinha tanto valor.
No meu mundo agora só me resta sonhar,
Para que no futuro eu possa te encontrar.
Uma mulher que me fez descobrir o amor,
E agora só me restou chorar.
Eu vi um filme, nem me lembro bem por que não era grande coisa, em que havia um psicopata que assassinou muita gente.... Ao ser perguntado porque isso, ele disse: PORQUE SEMPRE QUE PODEMOS FAZEMOS ISSO, PRA ACABAR COM A FÉ DAS PESSOAS E DESTRUÍ-LAS 💀.
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