Lembro de nossos Momentos de Alegria

Cerca de 40167 frases e pensamentos: Lembro de nossos Momentos de Alegria

Há vezes que tenho vontade de desaparecer do mundo, mas depois lembro que não tenho para onde ir...

Inserida por Arseniosubuana

Não lembro quando, nem como, mas de repente, meu passado voltou com tudo para a minha cabeça, e junto a ele, uma pessoa, um sentimento, que eu nunca pensei que sentiria novamente, a meses minha cabeça tem estado confusa, mas hoje, eu acho que ela finalmente se encontrou, e acho que chegou a hora de lutar por aquele amor de uma criança, que mesmo sem entender, tinha em si o sentimento mais poderoso, sincero e puro que pode existir, o mar de uma criança. E hoje, esse sentimento volta a queimar em meu coração, com uma chama cada dia mais forte, e eu vou lutar por ele, por esse amor de uma criança, que ainda hoje vive no fundo do meu coração.

Inserida por werewolfbr

Deus,
Me busque desse lugar, que não lembro como cheguei!
Ressuscita-me, à mim e meus sonhos;
Remova os empecilhos e espinhos no caminho,para que eu possa ver seus horizontes em fim!
Que não olhe os lados,mas somente em linha reta.
Traga-me o horizonte...
Um mar ardente em chamas e uma planície gélida com a aurora;
Que eu veja tudo isso,e seja grata, por ter chegado tão longe.

Inserida por UmCriminoso

Já faz um tempo que a gente não se vê, mas queria dizer que não lembro mais tanto de você. Tenho andado ocupada. Os compromissos, o trabalho e os amigos têm tomado conta do meu tempo, e eu tenho a impressão que já estou te esquecendo. A verdade é que não lembro de você a todo tempo e, olha, tenho me divertido como nunca viu? Você tem que ver. Aliás, não vê não. Porque eu também não quero te ver. É que agora que seu rosto tem se desfeito na minha memória, tem ficado mais fácil. Eu já sei o que você tá pensando, que imaturidade, que bobeira. Mas sabe como é, coração tem dessas coisas. É teimoso e pirracento como criança. Quando cisma que quer uma coisa, não tem santo que o faça mudar de ideia. Mas olha, nem que eu mude meu nome pra um santo qualquer, ele vai mudar. Aqui não é lugar de você ficar não. Eu só queria saber quando foi que te perdi, se é que em algum momento você esteve aqui. Eu sempre achei que a gente sabia quando alguém gostava da gente só no jeito de olhar sabe? Naquela vontade de ficar ali deitado, esperando o mundo acontecer nos braços do outro. Sempre achei que nesses momentos eu só precisava de mais paciência, mais, mais... mas ninguém espera uma vida inteira. Coração bate rápido porque pede urgência, e a gente nem sabe até quando ele vai bater. E o meu bateu, mas desta vez, foi a porta na sua cara. E tomara que pela última vez.

Inserida por brunamotti

Lembro-me sempre, com uma sensação ilimitada de tristeza e saudade, da hora do lanche, naquele colégio, vinha sempre no momento mais interessante da aula!

Inserida por Kllawdessy

Lembro que eu vendia alguma coisa
Sempre se tem algo para vender.

Um dia escrevi um texto
Todo mundo escreve algum texto.

Alguém leu minha escrita
Sempre tem algum curioso que lê.

Mais tarde, bem mais tarde
A sugestão para publicar.

Eu vendia alguma coisa.
Era minha profissão (de fé).

Eu escrevia alguma coisa
Coisa qualquer.

Inserida por Moapoesias

Lembro me
de lembranças
que foram importantes,
mais vi nada pode ser importante...
alem para o além
sem um momento,
apenas a miragem...
que tortura a mente.
calo - me em silencio...
a contemplo com desejo
apenas sonho...

Inserida por celsonadilo

sempre que olho para o ouro
lembro do seu olho,
o quanto é valioso
o seu rosto para mim.

MEU ADEUS

Não me lembro, que disse adeus
p'ra ser levado, com esse olhar...
De olhos chorados.
Nem disse adeus pra ficar,
com esse olhar de arco esticado...
Essa flecha pontiaguda
de caminho enterrado.
Não me lembro, que disse adeus
aos olhos seus
aos olhos meus...
Aos olhos blues do branco Deus...
Adeus meu... Adeus meu...
Adeus meu, meu Deus!

Antonio Montes

Inserida por Amontesfnunes

Se eu não lembro eu não fiz
E se fiz não era eu.

Inserida por JoabRamiro

Quando eles se fecham o impossivel pode acontecer dentro de mim, mas logo me alivio e me lembro que são ficticios.

Inserida por Artinfinity

De pequeno lembro-me destas terras,
porque ainda pequeno braços abertos me acolhia.
Lembranças muitas que começavam e terminavam
nos caminhos percorridos e distantes,
de Belo Horizonte a Montes Claros,
de Montes Claros a Belo Horizonte.
Por duas vezes ao ano, fazíamos essa viagem.
Ao aproximarmo-nos da Princesa do Norte,
ao final da noite ou nascer da madrugada,
e, ainda, do alto dos montes, avistávamos a cidade em luz, tal qual céu estrelado.
Céu esse que me era possível aqui,
pois a capital há muito o tinha esquecido.
Dindinha (minha avó) acordava para nos receber e acomodar.
Eu ia dormir, aguardando, ansiosamente, o dia seguinte chegar.
Já de manhã, à grande mesa posta para o café,
percebia a presença forte de meu avô Gabriel Borges
que me chamava, carinhosamente, de Pedrinho.
Abraçávamo-nos e rápidas palavras trocávamos.
Depois, eu ia me divertir. Passar, saudavelmente, pelo tempo.
Experimentava e sorvia Montes Claros na fase ingênua
que cada um, uma época, também vivenciou.
E tudo era novo: do cheiro da cidade, do gosto da culinária local,
incluindo o do pequi que não me adaptei, às
pessoas que eu não tinha, habitualmente, contato.
Os pontos de referência eram o meu avô e a minha avó.
O amor que os unia nos impede falar de um sem do outro falar.
Deles, guardo um carinho muito especial.
Volto no tempo, nas lembranças de minha infância, nas memórias de um passado
que se distancia, à medida que envelheço, para fazer esta singela homenagem àquele
que se estivesse, fisicamente, conosco, completaria 100 anos de vida.
Das estripulias do menino que aqui brincava,
levarei, para sempre, a alegria do pertencimento
e a segurança pelo acolhimento propiciados por
Nenzinha, Gabriel Borges e pelo o que esses tinham de mais nobre: o amor.
Para vocês, o meu agradecimento:
- Muito obrigado Dindinha, muito obrigado Vô!

Inserida por pedroalexandreborges

É verdade que já esqueci teu olhar
É verdade que não consigo lembrar o teu sorriso
Já nem lembro sequer a sua voz
E nem lembro mais do seu perfume...
Dos seus cabelos...
E nem da forma de seu corpo...
E muito mais coisas... Já não me recordo.
Mas quer saber a verdade? ... Ainda não te esqueci.

Inserida por WillyHeine

As vezes paro, me olho no espelho e lembro de todas as dificuldades que já superei e as lições que aprendi com cada uma delas. A minha imagem no espelho reflete exatamente o que sou agora, bem diferente do que fui tempos atrás. Hoje fico cara a cara comigo mesma e não me envergonho de nada, vejo refletido nos meus olhos o brilho dos vencedores, daqueles que lutaram e apesar de todas os desafios nunca desanimaram ou retrocederam diante dos impasses da vida.
Sou grata quando olho para trás e vejo que algumas coisas não deram certo por estarem fora do meu controle, mas as que dependiam exclusivamente de mim foram ultrapassadas uma a uma com muita garra e por isso superadas e vencidas.
É uma caminhada, doída, a gente sofre, chora, é difícil, pensa em desistir mas continua firme e forte. Nada é fácil nessa vida, mas quem disse que seria? O que importa é que com coragem, perseverança e muita fé se consegue superar a passos lentos os obstáculos que travam a nossa vida. No fim sentir como é libertador todo nosso sacrifício e não tem preço, como é compensador e nos deixa orgulhosos de ser quem somos, porque através da dor e do sofrimento, conseguimos subir pelo menos um degrau na escada da evolução.

Inserida por Yarauchoabarreto1505

Ainda hoje me lembro de seus suspiros apaixonados
Provocados pelas minhas palavras e toques carinhosos
Deliciosos beijos que você me ofertava cheios de encantos
Prantos eram de contentamento pela nossa satisfação intensa
Imensa loucura de posições deliciosas e gozos deleitosos.

Inserida por EliasTorres

Não lembro de alguém ter me dado a opção de não nascer.

Inserida por DhonathMaxsuel

Não alimente os outros.

Me lembro quando era criança e como me chamou atenção as pessoas não obedecerem as placas de aviso no zoológico, na expectativa de uma reação do que estava a assistir.

E confesso que me diverti vendo as pessoas aglomeradas, gritando, jogando frutas, biscoitos e o animais nem aí...

Melhor era o macaco, que algumas vezes até interagia, mas sua melhor retribuição eram as bolas de fezes que jogava nas pessoas.

O público não seguia a placa, se aglomerava, gritava e no fim recebia uma bela cagada. E percebo que está experiência me ajudou a mais a frente compreender parte da vida e a claro, a superioridade do macaco.

Podemos ocupar diversas posições ao longo da vida, mas sugiro que não seja plateia para os outros, não os alimente, não espere que te aprovem, pois quanto mais organizar sua vida para alimentar os outros, menos conquistará seu respeito e afeição.

@psibrunobarcellos

Inserida por brunobarcellos

Proditório por Vocação...


Lembro-me, com clareza e detalhes das façanhas do “Véi Severino”, em sua adolescência, jovem vivente, dado à intelectualidade naqueles tempos. Filho de Josevaldo Mulato e de Maria da “Cocada” (assim conhecida por seu ofício de doceira).
Nos dias atuais, é ele já graduado, Doutor: Doutor Severino Antônio Mulato. Trás ainda em sua raiz, resquícios de um coração sertanejo como poucos e isso é como se fosse seu encanto particular.

Se fez um homem culto, escorreito no vernáculo, pesando em seu corpo tatuadas cicatrizes: calos nos pés e nas palmas das mãos, restadas de algum momento entre a infância e os seus exatos e completos 17 anos... entre um desenfado e o cabo de uma enxada, na lida diária com a terra, que raramente recebia a visita das águas das chuvas.

Severino, era o sétimo filho de uma família na qual seus irmãos eram dele, mais jovens, tendo herdado profundas sequelas pela lembrança do flagelo que ia da fome ao desalento de um amor acontecido num inesperado acaso.

Motivo que o levou a deixar o sertão para ganhar o mundo e se dedicar ao que mais lhe apetecia: ler, conhecer, pesquisar, saciar curiosidades... e estudou... estudou muito! E se entregou por inteiro ao sonho de se formar Doutor.

Seu elo com os hábitos e desejos da passada juventude restou tatuado no profundo e escuro poço de sua memória, mas não conseguiu aprisioná-las em suas reminiscências: coisas de sua de sua cultura e da alma lapidada pelo homem que trazia em si .

Diziam muitos dos que o conheceram na mocidade, que “Véi Severino” era um outro homem, não esse que o passar dos anos, das horas idas, que nos trafega pela vida, o haviam mudado, mas não para melhor.

“Véio Severino”, fosse pelas querências que não alcançou na passada de seu destino, fosse pelas necessidades que, não raro o socorriam, em costumeira frequência que, para disfarçar sua nula sensatez e ausência de desejos de reciprocidades, se enroupava em amnésia oportuna.

Se deu numa manhã de primavera, que “Véi Severino” fiou ser merece-dor dos condões, por ser o Primogenítus superiorius, mas, esse ocorrido se lhe somou extemporaneamente, quando já lhe fugia a lucidez, no descanso dos delírios, que, benévolos, por vezes se lhe ausentavam.

Em avançada idade, na espera do incerto por vir, se refugiou naquela tutela: ledo esperança quisto, advindo de uma decidida e optada distância, daqueles menos afortunados, em temor de ser solicitado a prestar algum tipo de ajuda, a ceder um prato de comida, que apenas servisse de companhia, fazendo moucos ouvidos até mesmo à voz enfraquecida de um irmão combalido, alicerçado sobre o esteio que, de tão constante e inflexível, por uma conveniência quase insana com seus pares, que gêmeos em intenções lhe eram, lhe dominava a mente e ações, guardava no coração a alegria e prazer de dizer não, para a expectativa do alimento daqueles a quem caloteava com promessas e desonra, sentindo-se feliz em poder ser parte da angústia e não da bem viver de quem, por vezes lhe serviu de “muleta”, quando necessitado estava, negando e solapando esperanças: destruindo confiança e se mostrando quem realmente se tornou, após alcançar pequeno poder, distribuindo falsas promessas e enganosas esperanças, comum aos farsantes, comportamento digno dos alcoviteiros e covardes.

“Véi Severino”, jogava no colo de quem nele aguardava emergente auxílio, dolosos e frágeis azos, evocadas em suas falas que se davam a granjear um apoio, ornando de espúrias promessas tácitas, porém, quase palpáveis pela forma dita, fantasiadas de confiança, em tempos de inenarráveis expectativas de prestantes futuras ajuda a serem dispensadas, alimentando esperanças de fé, nos dias que ainda, viventes eram, na inocente confiança depositada em seus falsos discursos!

Ali, naquele “lugarzin”, onde era por todos admirado, em verdade, os mais simplórios respiravam ares de confianças, sem se aperceberem, que, por trás da capa de bom homem, prevalecia desde a ausência da fidedignidade de se cumprir uma promessa à mesquinhez de atos falsídios!

Inserida por mucio_bruck

O amor chegou em uma tarde de inverso — ou era primavera! Não me lembro bem. Aqui no espaço a gente não tem muita noção de calendário. Ele chegou e foi se assentando perto da lareira. Perguntou-me se já o conhecia pessoalmente ou só tinha ouvido falar. Respondi que algum tempo atrás eu o tinha visto de longe.
— Foi rápido — disse. Você sorriu para mim e passou como um vendaval.
Falei ainda que aquele sorriso havia me provocado um turbilhão de pensamentos e que imediatamente cai doente de paixão por uma pessoa que sorria igual. E que até guerra eu havia declarado por aquela paixão.
O amor me olhou com cara de quem não gostou do que tinha ouvido. Seria ciúmes da paixão ou realmente o amor era da paz? Aí eu disse para ele ficar tranquilo porque isso já fazia tempo e eu tinha me curado da cegueira da paixão.
— Ainda bem — disse ele se ajeitando próximo ao fogo. E de olhos cansados, ainda sorriu lindamente: — É porque sou muito ciumento, se é isso que você quer ouvir. E adoro guerras também...
Percebi que o Amor também tinha senso de humor. Não era aquele sentimento chato que eu achava que conhecia. Era tímido. Educado. Distraído, mas de uma inteligência de outro mundo. Falava doce e de vez em quando, gargalhava-se, trazendo todas as estrelas para dentro de seu olhar. Ficou a tarde toda comigo conversando, sorrindo e dizendo poesia. Isso mesmo, o amor só fala em poesia.

Leandro Flores
Julho de 2013

Inserida por leandroflores

NOSSA!O que aconteceu comigo meu coração bate forte toda vez que me lembro daquele garoto que era diferente dos outros, pois fez meu coração bater como nunca havia batido o ruim era que nem o conhecia fiquei nervosa, congelei, não sabia o que dizer apenas o olhava senti a vontade de ir até ele e conversar porém meu medo tomou-me de conta e decidir apenas cotinuar a caminhar e seguir meu rumo sem me esquecer o que tinha acontecido.

Inserida por koalla1993

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