Lembrança Amor
"Os maiores gênios. Os grandes artistas só foram lembrados depois de sua morte. Eu pretendo fixar minha bandeira ainda em vida, deixe-me entrar em sua vida. Poderemos ser felizes juntos. Mesmo que em pensamento."
Quem foi que disse que o mundo é só flores?
Te trouxe uma pra se lembrar e aliviar suas dores
Amores de verão, amores de estação, amores vem e vão, uns trazem mais cores.
TURRA
Que desmedidas saudades se formaram
Sob os olhos da lembrança. Imensa hora!
Em que o silêncio surgiu! Funesta aurora!
Que amargas lágrimas na face escoaram
Falta, que o peito rasgado, amortalharam
Que aflitivos suspiram, e a saída implora
Chora, e das tétricas angustias brotaram
Pra abraçar a sofreguidão que vive agora
Depois uma sensação em treva chorando
E o passado em sombras, que não partiu
Morre, nasce, seca, flora. Flagelo infando!
Até quando o sentir no que já separou
És emoção que o flagelo empederniu
Ou turra viva do amor que não acabou?
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
21/11/2020, 15’15” – Triângulo Mineiro
O futuro é uma ilusão, que todos sonham em prosperar.
A Lembrança é a uma constante queima de arquivos, malditos arquivos que não tem fim e muitas vezes me trazem uma angústia.
Na vida levo cicatrizes, dor e sofrimento. Aquelas lembranças da infância que um dia já foram motivos de minha felicidade, hoje me fazem despertar um ódio inexplicável e uma mágoa incurável.
Mas afinal o que é a dor?
Não sei, mas o que me intriga é o fato de algumas dores me darem uma certa satisfação.
Quero dormir, apenas dormir. Sem sonhos ou pesadelos, de desagradável já basta ter que acordar.
Maldita manhã. Maldito seja o tempo que ninguém pode segurar e que trás dor como uma guerra sem fim.
Amor é um sentimento de carinho e demonstração de afeto no início, pois na maioria das vezes o amor se torna em abandono, discussões e infelicidade.
Mas a vida é isso, lidar com a angústia e o sofrimento de existir.
As lembranças no papel
podem sofrer contratempo,
amarelam ou se rasgam,
caem no esquecimento,
mas no peito essas memórias
não se apagam da história,
se eternizam pelo tempo.
Dói, dói demais!
Dói, dói demais!
Se dar por inteiro,
E receber nem a metade,
Lembrar de alguém o dia inteiro,
Alguém que nem sabe o que é saudade;
Dói, dói demais!
Ser bom assim do meu jeito,
Sem esperar nenhum retorno,
Sou assim do meu jeito!
Dei tudo e nunca quis estorno;
Dói, dói demais!
Eu abraçava seus prantos,
Querendo ser o seu salvador,
Mas sempre fui jogados ao cantos,
Sendo que dessa tristeza não fui causador;
Dói, dó demais!
Saber que a amei demais,
E que meu amor foi profundo,
Lembrar que pra ela não sou mais,
Do que ninguém nesse mundo;
Dói, dói demais!
Dos dias que vivi por ela,
Me dando por inteiro o tempo todo,
Não fui mais importante do que uma vela,
Nem fui considerado o principal consolo;
Dói, dói demais!
Fui cura no momento certo,
Minhas feridas deixei de lado,
Cuidei dela foi correto,
Sofri com ela e aguentei calado;
Dói, dói demais!
Quem não ama dá o que tem,
Quem ama, ama profundo,
Azar dela que perdeu, amém!
Quem ama ainda ainda possui o mundo.
Dói, dói demais!
O que fica do que foi.
Foi lindo, ficaram as lembranças!
Foi emoção, ficou a razão!
Foi aconchego, ficou a solidão!
Foi chama, ficou a faísca!
Foi aventura, ficaram as descobertas!
Foi intensidade, ficou a saudade!
Foi música, ficou o silêncio!
Foi mar, ficou um vazio!
Foi, quando eu queria que ficasse!
Saudades
Ao cair a tarde sinto uma tristeza infindável. Fico ali parada a lembrar dos momentos em que tivemos juntas... Pensava em tudo...
O meu ser reclamava a sua ausência.
Lembro-me do nosso primeiro encontro, foi nascendo em mim um amor puro e fiel, aquele amor que sempre sonhei tornou-se realidade e foi crescendo a cada instante.
Mesmo não estando junto de você, claro que gostaria de tê-la sempre juntinho de mim, para ama-la e compartilhar esses momentos que eu sinto de ausência... Porém, eu sinto o quanto a amo...
Sinto lágrimas rolarem pela minha face, mas não são de tristezas e sim de Saudades!
Tempos Idos
Ainda uso a coroa de espinhos quebrada
Lembrando-me dos bons e velhos dias
Aqueles que tivemos durante a jornada
Antes de nos perdermos por estas vias.
Me diga, por favor, o que aconteceu?
Estou acabado e tomado pela dor.
Se o homem que fui se perdeu
E restou somente este triste trovador.
Tentando recuperar meu velho amor,
No labirinto secreto do esquecimento,
Me calo em meu próprio rancor
E me guia somente um pensamento:
No brilho dos teus olhos, como arrebol
Eu sempre te amarei, faça chuva ou sol.
Amigo penico é aquele do qual você se lembra sempre que quer desabafar e se esquece sempre que está tudo bem.
O silêncio trás o sabor do seu beijo, a brisa vem junto com seu perfume, o céu me lembra o brilho dos teus olhos, a imensidão do universo lembra teu coração, estou perdidamente apaixonado em você, toda noite antes de dormir agradeço por te conhecer, por ter sido parte da sua história e por ser a minha história favorita, quem me dera saber todos os mistérios do seu coração, fica com Deus, sonha com os anjos, pensa em mim e quem sabe um dia esse amor vire canção.
A mãe ê uma torta caseira inteira, com uma incrível impressão visual e as lembranças acolhedoras das primeiras idades e o pai uns pedaços generosos e bem dispostos num prato grande, mantendo obviamente o mesmo sabor e visual chamativo do todo que representa.
"Me pergunto se você também devaneia pela madrugada.
Se tenta lembrar, qual foi o último abraço, que te fez sentir amada.
Será que em nossas trocas de olhares, já se sentiu apaixonada?
Sentiu acelerar o coração, enquanto minhas mãos, pelo seus cabelos, deslizava.
Nossos momentos pela cidade, sempre acordada.
Sua boca, que a cada sorriso mais, me ganhava.
Nesses nossos jogos, será que sua alma, também saiu derrotada?
Meu cúpido abdicou do arco e flecha, agora me convence à facadas.
Abandonar-me é um pecado, o qual não deveria ser perdoada.
Sinto o vento frio, lembro seu cheiro, nos imagino na sacada.
Amar de longe quem tem amor em não ser amada.
A Lua ri do meu desespero, da minha loucura, do meu devaneio, pela madrugada..."
“Aos corações apaixonados resta aprender o enigma da paciência. Às lembranças inolvidáveis cabe transmutar-se em realidade.”
"Lembra-me amanhã, de te esquecer.
Lembra-me pela manhã, de para sempre, despedir-me de você.
Lembra-me, de pensar mais em mim, que em você.
Eu tô sempre esquecendo-lhe, mas é meu coração, que me lembra de você.
Ingrato que é, ele deixaria de bater por mim para bater por você.
Parvo que sou, procuro razão na emoção e cadê?
Me pergunto, aonde vai você?
Lá fora é só tristeza e solidão, só você não quer ver.
A felicidade veio até você.
Mas dela, você se despediu, até tentou esquecer.
Ela tentou afagar-lhe os cabelos, ser a calma do teu ser.
É difícil, em tudo isso crer.
Mas acredite, sua felicidade sou eu e minha tristeza é você.
Sua razão sou eu, minha emoção é você.
Em meio à um léxico tão vasto, eu me esqueço o que deveria dizer.
Perdoe a minha memória fraca, só tenho mais um pedido à fazer.
Amada minha, por favor, lembra-me amanhã, de te esquecer..."
Eu não quero te ver
Nem tampouco te ouvir
Nem sentir suas mãos
Tocando em mim
Eu não quero lembrar.... de você
E se eu lembra-se de esquecer
Tudo que eu sinto por você
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