Lamento pela Morte de um Ente Querido
Quando as coisas vão mal, precisamos ter um momento para agradecer todas as outras coisas que ainda estão indo bem.
Tenho um sonho em que acreditar.
Um passo, um vacilo, uma queda,
E como uma pedra jogada ao mar,
Afundo sem suspeitar.
Eis Que um mundo novo consigo enxergar,
um caminho, uma jornada, sigo pela estrada.
Esse dia não terá fim, estará sempre muito distante,
não desistirei, seguirei em frente, sempre adiante,
sempre...sempre...adiante...
Por todo o infinito...e
...eterno mundo distante.
Alguns nascem com sorte, outros nem tanto mas de acordo com as crenças de cada um uns podem ser outros...
É só que o que não se pode compreender a respeito da maternidade, até que se tenha um filho, é que não é um adulto — o deselegante, barbado, fedorento, filho teimoso — que a mãe vê diante de si, com seus recibos de estacionamento, seus sapatos não engraxados e sua complicada vida sentimental. A mãe enxerga todas as pessoas que o filho já foi ao longo da vida reunidas em uma só.
"De um modo geral, todas as minha conversas mais produtivas traziam consigo uma generosa quantidade de álcool no sangue. A sobriedade nunca me caiu bem e, certamente, as melhores teorias, as quais encaro até hoje, foram criadas no meu pior momento de frenesi. A solidão caminhava por entre as ruas constantemente ao meu lado, entrelaçávamos as mãos e raramente decepcionava-me. O silêncio era bom, a madrugada era fresca, perigosa e pela primeira vez na vida eu não precisara dar satisfações a ninguém do por quê estar caminhando sem rumo aquela hora. Talvez o ato mais falho do ser humano seja esse, procurar amor numa dose de álcool, esperando um milagre, uma morte súbita, um subsídio repentino. Esperando, esperando. Esperar.. Confinar-se na fachada da aparência, bordando traços de um vazio trivial, constituindo máscaras, expandindo muralhas, encobrindo rastros, cultivando declínios e ocultando emoções. Através de um silogismo fraco, deparo-me com a conclusão óbvia de que nascemos para almejar, aguardamos a fase boa, a ruim, a péssima, somos constantes pessimistas; seres inanimados consumidos pelas horas de felicidade. As minhas eram essas. A calmaria era primordial, assim como a ausência de som sucumbia as distrações. Álcool é coragem líquida, cronômetro disparado, conselheiro mórbido e dissociativo. Procurei nos bolsos do casaco alguma senha ou comprovante que confirmasse à minha consciência de que minha hora de sucesso chegaria, porém não o encontrei. Deveria existir algo do tipo, um breve rascunho do futuro. Certezas! Até que este dia chegasse eu ansiaria, definharia. Alucinar sobre espaço e tempo fazia o mesmo rodopiar rapidamente. Em parte era revigorante. Era. Frases sobre o tempo que cura tudo já não fazem mais efeito sobre mim. Quem sabe, expectar a metamorfose das ideias era algo de nascença e presente no subconsciente humanitário. O que é desvantagem em qualquer meio. Expectativas em algo ou alguém é falta de juízo, é o serial killer das probabilidades, tal qual Esperança é o nome de um penhasco escorregadio. Presenciei em várias situações a nunca colocar fé em nada e nem ninguém. Num mundo onde empatia e álcool estão sempre em crise, nascer com um coração e um fígado já era um dano auto destrutivo. Morre-se por amor ou por cirrose. Dane-se, lobotomia doía e o elixir da amnésia imediata constantemente era fundamental.."
Sonhar um sonho lindo onde esse te traga a mim.
Sonhar um sonho lindo no qual eu possa estar em seus braços.
Sonhar que tu me amas sem ter entendimento.
Sonhar que você é para mim e eu para ti.
Sonhar que estaremos juntos e sempre por toda a eternidade.
Sonhar estar caminhando ao seu lado sem que você perceba ou que perceba.
Sonhar com os teus olhos olhando nos meus me pedindo em casamento,acordei...
E para a minha surpresa um par de alianças estava ao lado do meu travesseiro.O meu sonho não era sonha era apenas o complemento de um desejo seu.Casa comigo?
"Quase toda manhã, compro um café e sento na praça para apreciar as pessoas. Elas são engraçadas, passam correndo, gesticulando, falam alto ao telefone, meio lesadas. Não parecem possuir sentimentos muito menos problemas. São máquinas auto destrutivas e, de certa forma, isto me transmitia segurança, alívio e até receios. Os imaginava em um tabuleiro de xadrez. Os enamorados são as primeiras peças eliminadas. Eu os repudio. Essa felicidade genérica em suas expressões é tão momentânea e superficial. Excepcionalmente hoje, observar os pássaros parecia-me imensuravelmente mais interessante. Observem-os. Tão livres e coloridos, o maior de seus problemas é migrar no inverno para um lugar tropical.
Ah o calor!
Contudo, a parte mais aguardada era às 10hs, a saída da ruiva misteriosa da livraria, tão bonita e despreocupada. Se a mesma fizesse parte do jogo, certamente seria a rainha, ao julgar pelo livro de Jack Kerouac apertado entre seus braços. Da loja até a esquina mais próxima, ela desfilava uns cinco metros, parecia tão decidida e firme. Eu gosto de admirá-la, como um irmão, um avô, até mesmo como o pai dos seus filhos. Eu poderia esbarrar nela propositalmente e elogiar sua escolha literária, perguntar se passou pela prateleira dos livros menos procurados e encontrou o meu por lá. Arrumaria um emprego na livraria e a indicaria Bukowski, colocando um bilhete entre as páginas, tal qual sendo um convite para jantar. Em meia hora de conversa, ela me acharia um cético fanático, mas iria rir sobre minha forma de ver o mundo e soltaria frases de Nietzsche para que nossos assuntos entrassem em sincronia. Nos viciaríamos um no outro. Ela me conheceria bem e eu decoraria o aroma que ela traz. Entretanto eu sempre ansiaria o fim. Quem sabe a ruiva era uma engenheira ou professora, será que se importaria em casar-se com um escritor falido e sem ideias? Eu ficaria cego por seus encantos e até arriscaria compor o poema amoroso mais babaca, todavia o mais apaixonado que poderia ser feito.
Mas qual é a cor daqueles olhos?
Podem ser aquele tipo de arco-íris fatal, um carnaval tão convidativo, tão belo... Armadilha tão tentadora. Quem sabe se ao invés de ficar bebendo nas madrugadas de insônia, eu a observasse dormir. Quantas aleatoriedades levariam-me a arrastá-la ao melhor restaurante, ajoelhar-me diante dela e falar durante dez minutos sobre o quanto a admiro, persistindo na certeza de que a tal ruiva é sim o meu amor pra vida inteira.
Mas como se nem ao menos sei o nome dela?
Ainda desconheço o melhor método de indagar alguém. Qual é a melhor forma de tentar uma aproximação imediata se eu não gosto de apertos de mão e beijinhos no rosto me deixam nervoso? Reflito por mais alguns minutos e percebo a inutilidade de todo este esforço.
Poderíamos brigar, eu sairia bravo, poderia sofrer um acidente. Posso passar mal e descobrir que tenho apenas alguns meses de vida.
É. Não vale a pena tentar montar esse quebra-cabeças de cinquenta mil peças.
Existem pessoas que despertam nossos interesses, sentimentos confusos, estranhos. Convive-se com ela por um determinado período e é obrigado a admitir que o cachorro é sim o melhor amigo do homem. Passa um tempo, sofre-se o suficiente até chegar ao extremo de conhecer outro alguém. É o ciclo interminável da incapacidade de ser só. O medo maior é morrer sozinho, mas é sempre assim. Tenho que me acostumar com despedidas, trens partem o tempo todo, assim como os pássaros que acabam sempre voltando aos ninhos. Não importa o que aconteça, eu estarei toda manhã sentado na praça com o meu café amargo, contemplando o retrocesso humano.
Até o dia do xeque-mate..."
Quando fazemos o que gostamos, os desafios tornam-se apenas mais um degrau para realizamos os nossos sonhos.
A anarquia na minha opinião não é um ato desnecessário de se causar confusão e combater a lei. Na anarquia nós combatemos o governo e a sociedade, porque eles querem nos dizer o que temos de ser, e desde o momento que nós nascemos nós somos homens livres.
Que coisa feia, chamar de louca aquela que um dia já chamou de amor!
E coisa bonita foi o meu amor, que mesmo sabendo que me chamastes de louca para tantos, ainda assim, não neguei o teu amor.
Vamos encontrar tantas muralhas em nossas vidas, que talvez eu até desanime de escrever um belo texto, teremos controle de muitas coisas, porém muitas dessas muralhas e obstáculos não teremos controle algum, são coisas que estão no controle de Deus realmente, e nesses fatores que não podemos escolher o caminho, a direção, o objetivo, etc... existem sonhos a serem conquistados que por fatores externos ficam engasgados em nossa garganta, as vezes por problemas pessoais, a nossa condição social, nossos sentimentos pouco valorizados podem nos fazer levar a adiar esses sonhos ou infelizmente até desistir deles, porém o que podemos realmente fazer para transformar um simples desejo em algo concreto é dar o nosso melhor, é dar tudo que temos sem ter que realmente pedir algo em troca, é se doar em toda a plenitude até não sobrar nada, e quando vemos que realmente é feito por amor as coisas começaram a conspirar a seu favor, pois quando desejamos o melhor para nós e principalmente para as pessoas que amamos realmente o mundo vira maravilhoso, tudo faz sentimento na vida.
Enfim para o termino desse breve texto contextualizo a ideia que cada um de nós sabe o potencial que tem, é nossa a escolha ser grande ou não.
O importante é que em todas as vezes que a dificuldade assola a cada um de nós sabemos que temos um bem maior a ser construído, e se pensarmos em desistir a cada problema não iríamos dar nenhum passo a frente, pois desde o começo saberíamos as dificuldades do caminho e a missão que cada um recebeu, e hoje em dia observamos que para continuar precisamos de algumas outras historias de superação e trabalho como a nossa para enfrentar a batalha do dia a dia, nos sentimos motivados a cada ato de bondade perante o próximo que encontramos pelas estradas da vida.
Meu amigo, já se perguntou a qual missão você veio?
Você é ainda uma sementinha.
Semente que faz de mim um ser mais iluminado e amado.Você me traz luz,paz,muita paz
Jardim do Éden é onde estou agora
Para mim você é a alegria.É Sacro.Pra você eu cantaria uma canção que falasse de Flores,quem sabe "Alecrim,alecrim dourado."Até que em meus braços você adormecesse.
É...eu ainda não te conheço,mas te amo
E penso que a minha vida será dedicada a você.
Que chegue logo seu tempo
Pela primeira vez sinto como que se nove meses fossem anos.
Anseio que esteja em meus braços.
Bendirei sempre essa gravidez.
Filha(o)você é amada (o).
UTOPIA DO PRESENTE.
La no futuro ainda irão contar historias de um tempo passado em que as pessoas brigavam entre si, que maltratavam animais, que elas eram capazes de achar que eram melhores que negros, homossexuais e pobres, nesse lugar do futuro irão contar a seus filhos que as pessoas ao caminhar pisavam de proposito em formigas sem a consciência da limpeza que elas fazem nos micro organismos espalhados no nosso habitat, irão falar sobre pais que abandonavam bebes em caçambas e mães que matavam filhos pra ficar com o amante, dirão até que existiram quem fosse capaz de derrubar ininterruptamente arvores e mais arvores sem sequer jamais ter plantado uma fruta pra comer, espalharão aos quatro ventos que homens foram capazes e financiar gerras em outros países colocando irmãos para lutar contra irmãos alegando que havia um deus que éra melhor que outro e la nesse futuro eu não estarei respirando mais, mas aqui, nesse presente eu busco fazer de tudo para não parar de respirar por entupimento nasal de estupides de uma existência medíocre.
Teu jeito em mim..
Me faz querer um amor proibido,
Me faz querer ser como o Romeu e a Julieta.
Teu jeito em mim me enlouquece,
Pois..eu deliro..deliro no teu sorriso perfeito.
Deliro no teu corpo como se fosse um monumento,
Deliro no teu olhar inresistivel,
Teu jeito em mim é o amor que eu quero plantar sem querer saber de limites..
“ - O amor então seria ilógico. Mais um poema desnecessário, caótico e sem sentido.
Antônio construiu feridas ao invés de amores. Corrompeu a alma e envenenou o bom senso com pequenas gotas de ilusão. Levantou uma muralha de pedra e a camuflou com as cores do arco-íris. Eu nunca saberia diferenciar as multicores da parede gélida, porém fina. Eu nunca chegaria a imaginar que o meu olhar de poetiza fazia-me atravessar paredes, quebrar barreiras e chegar ao local onde ele escondia a sete chaves um segredo. O único defeito que ele trazia consigo era ter amado e até demais, flutuado e despencar em queda livre, corresponder e não ser recíproco. Ele possuía um nome guardado bem lá no fundo da sua alma, nome este que ecoava a cada vez que seu coração palpitava mais forte. Nome proibido, palavrão, gesto esse que o fazia assassinar cada sentimento puro disposto a orquestrar em sua vida. O serial killer das probabilidades que habitava nele não gostava de se machucar, trancava a porta, acorrentava as janelas e qualquer mínima fresta que fizesse a paz de seu ser acabar de vez. Mas quem disse que ele tinha paz? Ele queria viver na imensidão de um local qualquer, onde o vazio humano fosse preenchido pelo colorido da natureza ao tentar alcançar as nuvens, o azul infinito. Garanto que conseguiria, mas nunca sem amor. Contudo ele não sabia que esse sentimento era poderoso, talvez soubesse, porém esquecera assim que o último fio de esperança atravessou porta à fora sem olhar pra trás. Pensou numa certeza.
E no fim, o desengano.
Não milimétrico, que bom se fosse, mas foi um erro de grandes dimensões num campo pequeno, desproporcional a este lapso. Não só de memória, mas também humano. Real.
Um erro que chocou a esperança que estava florescendo, que foi de encontro a projetos. Como um projétil de grande potência impulsionado com grande força contra o corpo inanimado de pedra. Mas o problema é que o homem não é de pedra, mas sim um ser que pensa e sente. A chicotada irreal é um erro abstrato. O homem é apenas um homem. Sem certezas.
Que os corações aflitos e escorregadios um dia se encontrem.
Que eu bata na tua porta e me deixes entrar. Sem muitas explicações, eu não preciso, apenas me envolva em teus braços e diga que me aceita e estais pronto. Pega esse medo que te corrompe e o desfaz. Incendeia. Reserva um cantinho da eternidade para minha presença. Deixa eu tirar o teu sossego assim como tu o faz nos meus sonhos. Deixa eu retroceder até aquele dia que o teu sorriso enigmático me fez ficar intrigada por cogitar não ser verdadeiro e deixa eu desvendá-lo a cada dia do calendário até não existir mais chão. Deixa. Porque você sabe, bem no fundo, que aquela tarde de 25 de junho não fora em vão..
Epitáfio: Antônio foi espectro de homem, mas não foi homem. Só passou pela vida, mas não viveu. Fez tudo que queria e não teve tempo de apreciar o amor.
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