Laços
Amar é conexão, laços entrelaçados,
Dois corações em sintonia, destinados.
É sentir o pulsar do outro como o próprio,
Nas ondas do amor, num mar sereno e cálido.
É compreender sem precisar de palavras,
Estar presente nos momentos de alvoradas.
É caminhar lado a lado, rumo ao horizonte,
Compartilhando sonhos, nutrindo a fonte.
Amar é conexão, um elo que transcende,
Superando obstáculos, sem que nada ofende.
É encontrar na alma do outro seu abrigo,
E juntos, enfrentar o mundo, unidos e amigos.
Nunca subestime o impacto de um atendimento excepcional. Surpreenda seus clientes e crie laços duradouros através do seu comprometimento com a excelência!
Vamos fortalecer os nossos laços ético-afetivos, com honestidade intelectual? Isso é muito difícil?
Na Maternidade Atípica, a solidão pode ser uma sombra constante, mas encontramos luz nos laços que criamos com aqueles que compreendem nossos desafios e a nossa jornada única!
"Prece ao Infinito Céu"
Um prece ao infinito céu estrelado vou lançar,
Nos laços das Três Marias eu rogo, pelo Cruzeiro do Sul me benzo.
Sobre a lua me batizo, pelo vasto infinito eu grito:
Ser divino, ouve-me, traga para mim o amor e leve aos cosmos a minha dor.
Divino Criador, me devolva o amor e leve a dor,
Infinito Ser, me eleve aos céus, no puro esplendor.
"A inexistência de uma fórmula perfeita para o amor, é o que dá ao encontro dos laços afetivos sua complexidade e mistério."
"Os laços da primeira infância influenciam nossa capacidade de amar e se relacionar na vida adulta."
Perdido nas rimas tentando escapar
Mas a chave pro alívio, nas amizades sinceras
Nos laços que faço minha vida tempera
FRUTOS DAS RUPTURAS
Legado dos avós,
Laços de família,
Promessas e juras,
Acordos e tratos.
Tudo vai bem enquanto se está bem.
Felizes os que mantêm o bem, mesmo sem estarem bem.
Nem todo pai é Pai e nem toda mãe é Mãe.
Nem todo filho reconhece seus genitores como Pais. Laços sanguíneos não garantem afeto, respeito e consideração, pois cada ser tem seu caráter.
O Presente que Escapa: Entre Laços, Lapsos e o Agora
O presente é a agora que não se prende,
Um instante que escapa pelas frestas do tempo,
Como areia entre os dedos,
Invisível, ainda assim tangível.
É o segundo que te chama à atenção,
Mas que, ao ser percebido, já é passado.
O presente é uma oferta efêmera,
Um laço desfeito com o primeiro puxão.
Às vezes, ele chega embrulhado em papel de expectativa,
Com fitas de promessas que desatam lentamente,
Outras, é o silêncio de um dia comum,
Sem laços, sem pompa, apenas presença.
E há o presente irônico,
Que te prega peças com suas surpresas inesperadas,
Te dá o que não pediu,
Ou o que já tinha esquecido de desejar.
Há também o presente que vem das mãos cansadas,
Um ato de autocuidado num banho quente,
Num café tomado devagar,
Um gesto singelo de gentileza consigo mesmo.
Alguns presentes não cabem em caixas.
São momentos, são pessoas,
São olhares que falam mais do que palavras,
Ou aquele abraço que diz: “Estou aqui”.
E então, há o antipresente,
Aquele que, em vez de dar, tira,
Que se manifesta na ausência,
Não que não veio, não que não é.
Você enviou
O presente é também o tempo que desafiamos,
Quando adiamos nossos sonhos para um amanhã
Que, quando chega, já é tarde demais,
E nos resta só o arrependimento de não ter vivido o agora.
O presente é o paradoxo do real e do fugaz,
A certeza da incerteza,
O tesouro que se encontra no aqui,
Mas que só os atentos dão ver.
Então, o que é o presente?
É o agora, o efêmero, o toque de mãos,
O sorriso inesperado,
Ou o silêncio reconfortante da solidão.
O presente é o que você faz de si,
Um espelho do que decide aceitar ou rejeitar,
É o tempo que você olha de frente,
E espera que você o veja antes que ele passe.
Famílias fragmentadas, sem laços, sem toques, sem trocas; lições dos antepassados, antes respeitadas, hoje desprezadas.
Não ensine seu filho a temer você; ensine-o a confiar em você.
A confiança constrói laços que o medo jamais poderá criar.
Soneto da Redenção
No derradeiro ato do nosso drama,
Dissolvem-se os laços, a dor se acama.
Palavras singulares, raras no intento,
Decifram o fim, o triste desprendimento.
Desfeito o enlace, risos desbotados,
Recomeço ansioso, corações alados.
Vagam pelo espaço, sem fardos antigos,Palavras raras, como raios abrigos.
Entre lágrimas, versos raros traço,
Escrevo no peito, sem medo do cansaço.
Relevo o passado, cinzas derramadas.
No palco da vida, uma nova cena,
Com palavras pouco usadas, serena,
A esperança brota, renasce renovada.
O que é o Natal?
Natal é quando decoramos as portas da alma com guirlandas de união, laços de fita de paz e luzes de fraternidade para receber Jesus Cristo.
Natal é quando serenamos o coração, abrimos as suas portas e permitimos que a luz do Espírito Santo entre em nós.
Natal é quando enfeitamos a árvore da vida com esperança e todo o nosso ser se ilumina. Natal é quando vestimos os nossos sentimentos mais bonitos e deixamos-nos guiar por eles.
Natal é quando exercitamos o perdão, a humildade, a tolerância, o respeito e a generosidade.
Natal é quando o nosso coração está em festa, é quando nos sentimos privilegiados por nenhuma cadeira estar vazia, é quando na hora da ceia, os presentes mais preciosos que Deus nos deu estão todos sentados à mesma mesa, brindando na taça da alegria o nascimento do menino Jesus, acontecimento que une as pessoas em um único sentimento cristão, celebra a vida, a paz, a harmonia, o amor e nos coloca em sintonia com Deus.
Natal mais que celebração é vida vestida de festa, é renascimento, renovação e gratidão pelo ano que está terminando e pelo que está por vir.
Laços de Afeto: empatia
Que dor é essa aqui dentro?
Um sentimento que não sei administrar,
Algo que, às vezes, se vai com o vento,
Mas sempre insiste em voltar.
Uma bagunça emocional,
Que, por vezes, aperta,
sem parecer ter um fim,
Criada por aquelas pessoas,
Que são importantes para mim.
Mas não é culpa de ninguém,
É um pensamento futuro,
Que vislumbra algo ruim.
É a dor do outro que me apavora,
A ponto de doer em mim.
Um amanhã incerto,
Por um sentimento alheio,
Que não consigo reparar.
Embora na oficina da mente eu crie estratégias
Vejo-me sempre a me esgotar
O que o outro está pensando,
Fazendo ou falando,
Como ele poderá essa dor dissipar?
Eu poderia ser seu escudo,
Ou o remédio para suas feridas curar.
Às vezes, me humanizo,
E me coloco em meu lugar,
Entendo que o mar da dor do outro
Não deve, por tanto tempo e momento,
Me afogar.
LAÇOS DE FAMILIA
Todo Pai
Tem o direito de ter um
Filho
Todo Filho
Tem o direito de ter um
Pai
Ninguém tem o direito
De quebrar estes
Direitos.
