Lábios
cética
Saudades do teu beijo quente
Teus lábios em meio aos meus, perdemos a noção do tempo
O tocar dos meus lábios em teu rosto tenro.
Tal prazer a te tocar, te sentir…
Quer queira ou não, sinto saudades de ti!
Saiba que teu sorriso me faz sorrir.
Posso não demonstrar, ou nem mesmo pareço..
Mas acredite dou-lhe aqui todo meu apreço.
Canalisando todo o amor que por ti sinto nos lábios e quando liberar toda essa energia faremos parte de um só corpo.
Meu mundo sem você é mediocremente pequeno, frio e sedento de querer;
Não quero selar meus lábios para não mais chamá-lo para adentrar em mim;
Preciso de você para que os meus versos sejam serenos e fazerem sentidos;
Você é tudo que tenho com todas as palavras não consigo te descrever, mas somente falar à palavra que diz quem é você “Amor”;
Eu sou um cavalo alado,
Viajando nos teus olhos
O doce dos teus lábios
É um voo para outra estação.
Deixa eu correr o risco de te amar
Deixa com seus beijos o meu corpo se queimar
E o sol, a minha pele,
Junto a usa bronzear
Viajar nesse rio de amor,
Morder esse anzol
E morrer nos teus braços.
O beijo dela é tão sensível, tão puro, seus lábios tocam nos meus, e puxam algo tão profundo, que eu não sei dizer se é o seu amor,mas sei contar que é a melhor sensação do mundo.
Eu poeta, desatento perco a noção
Se são seus lábios a produzirem tal vento
... Às vezes acho que sopras amor,
Mas ainda sim, brisa é vento.
Lábios de tornado...
Tornado a vida surgir,
Uma imensa e enorme entoação,
Fosse o poeta nutrir,
Um pouco da velha canção:
Vocês lábios que ardecem,
A chama dos que vão,
Jamais eles querem ou padecem,
Morrer em majestosa ingratidão.
A certeza do que não se vê,
É a esperança de cada um pela fé,
O farol do espírito da cidade.
Sem família nas ruas da humanidade,
Gestos amados com seus olhares,
Mais um número de não-amados aos ares.
Os lábios se encontravam de uma forma inesperada, aquelas bocas se sentiam conhecidas. Como se aquela vez não fosse à primeira. Sua mão sabia onde deslizar, seu toque sabia como provocar. Sentiam-se a vontade, aquela despedida soava como um ate logo.
(...) - Gostei de ontem, me distrai bastante, estava precisando.
- Eu também.
E um olhar de carinho sem malicia o abraçava.
- Estou com um pouco de medo sabia?
- Medo?
- É, medo, de gostar de você.
Apesar da sinceridade estampada em suas palavras ele sentia que não seria boa coisa demonstrar algo que realmente ela havia despertado nele com apenas uma noite.
- Ontem foi maravilhoso, mas você sabe, acho que... Nós trabalhamos juntos.
Foi a única coisa que conseguiu dizer, quase gaguejando. Ela somente o olhou sem ressentimentos e sorriu.
- E se eu me apaixonar?
Disse ela, como se perguntasse para si mesma.
- Você tem outro, eu também não estou sozinho, talvez pudesse acontecer sim, mas acho que não vai dar tempo, essa faísca vai ser apagada por outros laços existentes em nossas vidas.
- É você tem razão.
E ela o abraçou como se quisesse apenas se despedir pela última vez de uma forma mais íntima.
O toque dos macios molhados ardentes lábios em lados opostos inclinados encontrando se no meio, sinal e prova do carinho selado com o mais simples gesto.
Te beijava as pressas, e te afundava os lábios em minha boca aberta, pois te passavas por um fruto suculento, ao qual eu não queria deixar cair sequer uma gota. Mais não havia sumo, então me acovardei, e recolhendo os lábios, deixei que me explorasse devagar. Senti que perdeste o ar, percebi que o que eu procurava em ti, só eu tinha para te dar. Pois encontravas em mim VERDADE
O ser que fala, tem a magia entre os dentes, o veneno mortífero da língua, a cura nos lábios e o mal da mente que padece pelo não dito.
Gostaria de tocá-la uma única vez, abraçar-te com toda minha intensidade, beijando teus doces lábios para que eu nunca mais esqueça do seu gosto;
Minha querida te amo com todas as minhas forças e guardarei você para todo o sempre em meu coração;
Sentiria sua falta todos os dias da minha vida quando não pudesse te assistir;