Juventude e Política
URNA NÃO É PINICO
Vota!
E depois não nota
A besteira que fez.
Luta!
E depois não escuta
A razão do talvez.
Lota!
E depois não se importa;
Se encheu de altivez.
Bota!
O seu dedo e nem nota
Na urna, a estupidez.
Arrota!
Os preceitos que adota
Em seu politiques.
Frota!
És mais um que devota
Aos gravatas sua vez.
Dota!
Aos de terno sua cota
E ainda quer liquidez.
Fomentar ideologias políticas idiotas, na cabeça de pessoas politicamente idiotas, deveria ser crime hediondo
A evidência empírica sugere que as pessoas que mais estão dispostas a pagar pelos custos pessoais (em termos de tempo e esforço) da participação [política] são aquelas com as opiniões mais extremas. Os extremistas têm interesse pela política e tendem a ser os mais insatisfeitos com o status quo, e por isso tendem a ser os cidadãos mais altamente participativos.
O único condenado injustamente que eu conheço foi Jesus Cristo. Pena que ninguém defende ele como defende os políticos.
Enquanto a prioridade do Brasileiro for a aparência externa, a falta de conhecimento vai aumentar e o caos vai transbordar
Em Angola temos democracia, temos consenso, temos democracia parlamentar. Então o que podemos não ter em determinados casos é unanimidade, mas democracia parlamentar temos.
As pessoas muitas vezes não sabem ou não conseguem distinguir que a questão não está na legitimidade do Governo - porque a legitimidade é dada no momento em que o partido sobe ao poder e a escolha é feita pelo cidadão. O que importa é o que chamamos, em termos de Direito, discricionalidade, ou seja, as opções de escolha do Governo.
Em termos do princípio da discricionalidade, o poder executivo pode escolher fazer uma coisa ou outra desde que isso esteja em conformidade com a lei, e consoante às suas vinculações. Isso quer dizer que o que nós podemos criticar é apenas a forma das escolhas administrativas do Estado, onde, por exemplo, o Estado abriu poucas escolas, poucos tribunais, onde deveria abrir mais, ou fazer mais. Não está em jogo a sua legitimidade parlamentar ou a legitimidade de governar.
A identificação supera a analogia; a analogia supera argumentos racionais; e argumentos racionais não superam nada.
Quem nunca participou de uma campanha no Nordeste e, sobretudo, em cidades menores, não tem ideia do que é realmente uma disputa em campanhas eleitorais.
Tijolos e Caniços
Estava acompanhando uma discussão em rede social sobre um determinado candidato à presidência. De um lado, o fã defendia o cara sob os argumentos de melhora na economia, reforma nas escolas e garantia de direitos humanos. Do outro, um grupo de cinco pessoas rebatia com xingamentos, emojis irritados e aquele tradicional: “Meu pensamento é melhor do que o seu”. Logo, o cara de cima respondeu embaixo reafirmando o pensamento, que, para mim, parecia muito melhor embasado.
Isso não tem a ver com direita ou esquerda. Vai muito além. Observando os comentários, eu percebi duas formas distintas de pensar: a forma estrutural e a superficial. Para mim, o pensamento superficial é como um tijolo sustentado por um caniço em riste. O tijolo representa as certezas, o pensamento imutável, aquilo que eu sei e todos os outros também devem saber. Basta apenas um sopro de vento para o caniço quebrar e o tijolo ir ao chão.
Já o pensamento estrutural é aquele construído tijolo a tijolo. Cada tijolinho é um conhecimento de mundo, uma descoberta sobre si mesmo, a formulação de um novo pensamento. Mas cada pensamento está co-relacionado com o tijolo anterior. Assim pode-se fazer afirmações, pois reconhece-se o porque do pensamento. Se eu tenho uma estrutura e sei porque penso desta forma, fica mais fácil de fazer o outro entender. Dá para explicar, tijolo a tijolo, os motivos para a construção da minha ideologia ou modo de pensar.
Quando o pensamento estrutural encontra o superficial há conflito, pois quem tem muitas certezas não pensa. Não reflete. Não reavalia as próprias escolhas nem ouve o outro lado. Quando dois pensamentos estruturais se encontram há diálogo. Há uma troca de materiais que auxiliam em ambas as construções. Mas quando o superficial encontra o superficial não há troca. Ou melhor, são palavras trocadas no vazio. Tão fracas e sem sentido quanto uma brisa que não levanta sequer a poeira de cima do tijolo.
Uma casa simples construída sobre base sólida é mais forte que uma mansão sustentada por caniços.
Os políticos brasileiros são espécies de criminosos que sabem que não podem confiar uns nos outros...mas ainda são capazes de fazer negócios entre si. Essa é a mais abstrata personificação dessas criaturas.
di.matioli
Rouba mas faz
Seria um meio termo?
"Pelo menos"
Discurso que não me atrai
Quente ou frio
Nada de morno!
Se tiver que escolher alguém pelo caráter ou pela amizade, opto pelo caráter. Pois é melhor ter alguém que tenha bom caráter e não seja seu amigo, do que caminhar com um amigo que seja mau caráter.
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