Justica Cega
"Despertemos em nós a chama que não queima, a luz que não cega, o amor que não sufoca. Que ao invés do ego, do individualismo e da intolerância, celebremos a vida, a solidariedade, e a paz. Sejamos do bem, facamos o bem sem olharmos a quem".
Tributo a Carl Sagan:
A ignorância não é uma virtude, e a fé cega não é uma virtude. A curiosidade, o ceticismo e a busca pela verdade são virtudes que devemos cultivar em nós mesmos e em nossos filhos.
O mundo não é assombrado pelos demônios, é assombrado pelas pessoas que acreditam em demônios. Devemos nos libertar do medo e da ignorância, e abraçar a curiosidade e a razão
Acreditar em algo não faz com que seja verdade. Aceitar a evidência mesmo quando ela é contra as suas crenças é o que faz com que você seja um adulto responsável e racional.
A ciência não é apenas compatível com a espiritualidade; ela é uma fonte profunda de espiritualidade. Quando reconhecemos que mesmo os mais profundos mistérios do universo têm uma explicação científica, a admiração, o assombro e o sentimento de conexão que experimentamos são uma espécie de experiência religiosa.
O ceticismo é a posição mais saudável que se pode ter em relação a qualquer alegação. Ceticismo significa que você não acredita em nada até que tenha evidência suficiente para justificar a crença.
A ignorância é uma condição natural da mente humana, mas o conhecimento é uma conquista. A ciência é a melhor maneira que temos de superar a nossa ignorância e descobrir a verdade sobre o mundo em que vivemos.
Sem dúvida, não há progresso.
A ignorância comemora a falsa certeza; a ciência se esforça pela dúvida constante.
me cobre, me esconde, me cega
porque deste meu mundo só saem guerras.
eu amo ficar mas se há de ir,
que você me leve.
do seu abraço assim, não devo sair
porque por aqui posso me sentir
e correr para onde quiser ir.
somos yin e yang, mas não do mesmo sangue.
somos a mistura do útil e agradável,
da foz e do cais,
do "eu quero" ou do "tanto faz".
quando a gente não parava de dançar,
quando fizemos um show sem saber cantar,
quando rimos do nada sem ninguém conseguir nos calar.
20 de junho: não faltou testemunho,
o dia em que nosso futuro ganhou um novo rascunho.
lágrimas em nossos ombros encharcaram,
mas memórias, histórias, Vitórias passadas
não naufragam, nunca se apagam.
a gente se apossa, não há sintonia como a nossa.
empatema, por que somos tanto
em um mundo de tão pouco?
por que só podemos nos encontrar
quando o céu toca o mar?
por que o mundo nos esconde
quando temos tanto a mostrar?
somos tudo aquilo que o universo queria aproximar,
piquenique na praia até tardar,
banho de piscina enquanto todo mundo nos odiar,
esquecer de tudo lá fora
e amar o que nos tornamos e o que nos fez despertar.
entre os cortes rasos de uma faca cega
e os profundos de uma espada medieval,
aos imensos vórtices do espelho que refletem a estranha sinestesia
do cheiro do sangue vermelho que jorra de alguém que já se foi;
e ecoam o som dos passos rápidos de um mago que custa ao desvendar um mistério,
mesmo já sabendo para quem seria passado o trono do império,
ou do clero que arrasatavam suas túnicas ao chão etéreo
desesperados ao som do anúncio da guerra dos ingleses,
manchando de terra o pano branco lavado pelos camponeses.
um estranho caminho já traçado me leva a segui-lo inteiro passo a passo
sentindo o toque gelado da armadura de aço,
ao cheiro forte da sala do trono feito de couro legítimo,
os mapas do comércio marítimo
e as decisões tomadas para a próxima guerra,
as toras de madeira na lareira me esquentam
e ainda ouço elas sendo cortadas ao som da serra,
que em conjunto, formam um futuro já criado que se desenterra.
designado da passagem de um trono hereditário;
na cabeça, uma coroa que pesa desde o berçário
que resultava do trabalho árduo hierarquicamente vindo dos currais
de terrenos feudais,
no fim, acabamos todos como os nossos pais.
pelo castelo passeiam os plebeus e os bobos da corte
com falsas piadas disfarçadas de críticas sociais
sujando as américas e o europeu,
de quem desmerece tudo que passou, de quem nas trincheiras morreu.
não sou culpado, todo o meu futuro já está escrito,
desde quem mora em castas cobertos por vestes gastas
ou do mundo dourado da corte que será maquiado em alguns séculos por cineastas,
quem te dá a certeza que foi essa vida que valeu?
você me questiona muito, o por que de não mudar a realidade,
por que estamos em época de um histórico apogeu
elogiando um livro facilmente mesmo para quem nunca o leu,
entre quatro mil palavras e filosofias
diz que não nasci pra isso,
mas afinal, quem sabe para que nasceu?
A despeito de toda inteligência razoável, hoje nós temos uma fé cega no Brasil em vários segmentos da sociedade que vai da política até a religião.
A fé cega em partido político ou em um candidato específico tem levado muitas pessoas a magoar pessoas próximas e de longe. Num ódio desenfreado vão deixando um rastro de inconsequência.
A paixão pelo Reino dos Céus
A paixão pelo Reino dos céus é diferente, é também cega, mais cega pelas atratividades desse mundo presente, e também ardida, fogo do espírito que arde pela glória vindoura é também cheio de esperanças fora do comum, são esperanças de grandezas jamais vistas e eternas, na verdade o Nosso Rei Jesus é o grande autor desta paixão nos que antes eram perdidos, ele é o alvo, ele é a glória dos seus.
Poesias Líricas ao Rei Jesus
VIDA APÓS A MORTE: Inspiração surreal. Inatingível. Instinto religioso. Compaixão cega por um Deus metafísico. Vingança da vida plena terrena. Monstruosidade. Paixão primitiva. Ócio. Inércia. Medo do fraco. Luta de sobrevivência contra a inteligência. Ataque hostil a vida. Triunfo dos cristianistas. Ideia charlatanista. Sombra da noite calma. Moral antinatural. Preceitos canônicos. Razão doentia. Ruína humana. Evidência empírica. Convenção do diabo.
Pobre, cega e atrasada é a liderança eclesiástica de homens à frente dos púlpitos de suas congregações, mostrando que eles são os responsáveis pelo rebanho, quando durante anos nada acrescentou às ovelhas, senão perderem a sua confiança, fidelidade e apoio.
Jesus pronunciou cinco palavras à igreja em pecados: infeliz, miserável, pobre, cega e nú e duas palavras à igreja santificada: fiel e verdadeira.
Cuidado com o orgulho, pois ele cega seu possuidor. O orgulho é como uma venda sobre os olhos da alma, obscurecendo a visão da verdadeira essência da vida. Transforma um rei em animal, como Nabucodonosor, que foi feito pastar como um animal. Podemos ser consumidos pela arrogância, perdendo de vista nossa humanidade e nossa conexão com o divino. Provérbios 29.23 diz: "O orgulho do homem o humilha, mas o de espírito humilde obtém honra."
A pessoa pode ficar tão cega pelo desejo que se entrega, sem perceber que tudo o que fazemos, seja na luz ou na escuridão, trará consequências que inevitavelmente colheremos.
**Versículo bíblico**:
"Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará."
— *Gálatas 6:7*
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