Julgamentos
Não existe erro, nem acerto do ponto de vista existencial.
Não há razão alguma para julgamentos, ou apedrejamentos. Muito menos razão para nos sentirmos envergonhados (seja pelo que for).
Todos nós estamos apenas experenciando situações que nos tornam cada vez vez mais conscientes de quem realmente somos.
Assim, cada um oferece aquilo que pode oferecer no momento ...
Entrando em contato com as nossas experiências, livres de julgamentos e com o perdão no coração, podemos caminhar com mais tranquilidade, ressignificando os traumas e curando as feriadas que tiram a nossa harmonia e a nossa paz.
Quando vivemos abertos para o aprendizado e sem pré-julgamentos, aumentamos a chance de evoluirmos com os ensinamentos que vida nos presenteia a cada instante.
A dualidade é um caminho de sofrimentos e julgamentos, seja inteligente e trilhe o caminho do meio e não defina uma posição no jogo da vida!
A diferença de idade sempre é tema de julgamentos alheios, mas, se você está feliz com o seu relacionamento, não se preocupe com a opinião dos outros.
O INÍCIO DE UM CORPO LIVRE
Isolado em seus pensamentos, preso por julgamentos..
Deixado pra crescer em um quarto escuro e frio
Assim tornou-se um ser hostil
E a cada noite que chegava..a ira naquele belo corpo consumia sua alma
E um novo ser se transformava
Á criatura jaz
Agora, apenas uma carcaça..
Velha, magara e macabra.
Com lindos olhos vermelhos que choravam de raiva
Se olhava no espelho e não se encontrava
Perdido ele estava.
Enquanto seu espírito vagava pela escuridão
O corpo libertava-se em movimentos de contorção
Preparando-se pra quebrar as algemas da opressão.
Viver a vida é fácil, ser humano é difícil, caímos sempre em contradições e julgamentos defectíveis, onde vemos que a criação de Deus não passa de coisas supérfluas, tirando mais que necessitamos para a sobrevivência.
Não se sintam constrangidos
com os julgamentos alheios,
são os hipócritas deveriam
sentir muita vergonha das
máscaras que eles usam.
Estou a mercê de julgamentos...estamos, todos.
estou sem escudo aos rótulos ou as opiniões
Mas continuo sendo pra mim eu mesmo
De lado único mas disposto a mudar diante de um bom argumento ou ideia.
O que sei de mim é que não sou A ou B
Direita ou esquerda, frente ou trás, acima ou abaixo.
Sou o que sou e o que sei, e o que vivi.
Mas estou a mercê do julgamento alheio.
Se me incomoda? Já incomodou, mas o que vivi me ensinou a te respeitar, seja qual for sua atitude, opinião, sugestão sobre o que for.
Aceito mudar de ideia, inclusive sobre mim.
Basta um bom argumento.
Dancei com as estatísticas, com os prognósticos, com os julgamentos. Aprendi que dançar bem não requer prática. Requer alma. Só “dança” na vida quem não levanta e vai pra pista. Quem espera convite e condução. Quem quer a garantia de passos firmes e seguros. Mas eu aprendi. E, entre um tropeço e outro, vou coreografando o balé único da minha vida: do sopro inicial ao último suspiro.
Tudo que vê são julgamentos banais. Julgamentos carnais de seres carnais a ti voltados, graças aos quais não reconheces tua beleza e torna-se a ti mesmo um juiz como os tais que te afligiram.
Quando reconhecemos o valor e o poder de quem somos e deixamos os julgamentos para trás, abrimos espaço para nossa essência , para viver de forma autêntica, livre e feliz
"Quando nos fechamos em nossos julgamentos e invalidamos qualquer prova ou argumento mesmo que convincente, que não se ajustem a nós. Nada que mereça ser chamado de verdade pode ser alcançado por este método"
O que precisamos aprender, é não deixar que nossos julgamentos se sobreponham à verdade de nossos sentimentos. O que deveria ser equilíbrio, é estar equilibrados, a razão ser parceira das emoções
Jorge Jacinto da Silva Junior
A maturidade me fez da menos importância aos olhares (julgamentos) dos outros. "Não dependemos de olhares (julgamentos) dos outros para viver."