Jogral de Natal: textos para celebrar em comunidade
Nada ou Tudo Sei
Então me deram a missão: fale por favor sobre as coisas irritantes do Natal.
Eu poderia falar sim, mas já falaram tanto...
Poderia falar por exemplo, das ruas lotadas de pessoas que acham que comprando um belo presente vão apagar todas as atitudes hostis que praticaram durante todo o ano, poderia falar dos parentes que seguem aquele mesmo ritual de visitarem-se e comportarem-se educadamente pra darem a impressão de que famílias são sempre felizes e compostas de seres que se amam ao menos na noite de Natal. Poderia dizer daquela pessoa que te garante que não precisa ajudar em nada na cozinha e que em cima da hora te diz: só deixei uma coisa pra você, fazer as rabanadas! Aí o você em questão fica ali com aquele cheiro de gordura entranhando na pele e nos cabelos e naquele fogão cujo gás resolveu trabalhar na potência mínima de propósito, mas aquele "você" se sente um herói por poder preparar algo que todos possam elogiar naquele bendito Natal. É o tal espírito festivo que baixa em todas as pessoas ao mesmo tempo, se bem que de festivo não tem nada, porque deixa transparecer uma forte melancolia, uma sensação de solidão em meio a multidão dos enganados e enganadores, uma total resignação em aceitar que aquela noite afinal vai passar.
Eu poderia falar das pessoas que não sabem beber e que se tornam inconvenientes perturbando a aparente e santa paz de todos, poderia falar daqueles que passam o dia e a noite soltando fogos e rojões. Esses não sei definir se sentem um prazer mórbido em assustar pessoas e animais ( os de rua, abandonados a própria sorte sofrem mais, mas todos os animais se assustam e sofrem) ou se querem dar a impressão de que alguma guerra foi declarada. Minha opinião é de que se fossem mandados realmente pra uma guerra, perderiam a vontade de provocar qualquer barulho. São pessoas tão sem noção que não devem conseguir suportar seu próprio silêncio. Poderia falar também dos governantes que estão pouco ligando para a data, porque a ambição geral e principal de vender armas (mesmo que milhares ou milhões de vidas inocentes paguem por isso) é mais importante que qualquer festa que eles considerem idiota, é mais importante até que qualquer evento ou sentimento inúteis ( para eles) em qualquer dia ou noite, em qualquer canto do planeta.
Eu no entanto gosto do Natal, sempre gostei. Por isso prefiro falar da alegria que existe, do genuíno sentimento de boa vontade nos lares e nas ruas. Gosto de falar de risadas, de sonoras gargalhadas, de palhaçadas, piadas, brincadeiras entre amigos ou parentes, alguns tímidos e reservados mas que nessas noites de final de ano são capazes de sair de suas conchas pra dar aos outros algo de bom: um elogio, um estímulo, um abraço caloroso, um beijo nas bochechas bem estalado e gostoso. Dizem que parente é serpente, mas parente também sabe ( quando quer) ser gente e gente que ajuda, que dá força, que apóia e que não enche com conselhos chatos ou radicais sobre o que é certo ou errado, mas que esvazia (aquele outro da família que no momento precisa) de preocupações ou confusões.
Eu prefiro falar de luzes, de brilho, de casas ou ruas enfeitadas que tornam pálpaveis a beleza e a arte que fazem parte da vida e merecem ser admiradas, mas que na pressa do cotidiano muitas vezes nem são lembradas. Posso e quero falar de pessoas que nessa época são solidárias a ponto de angariar e distribuir cestas básicas ou brinquedos, de pessoas que são capazes de deixar de lado o egoísmo e praticar a solidariedade com os que ficam gratos com a tal caridade. Posso falar de mesas fartas, de água na boca só de olhar pras delícias do cardápio variado, posso falar da alegria dos chefes de família (sejam homens ou mulheres) ao se sentirem importantes por terem conseguido alimentar tantas pessoas e proporcionarem aquela união ao redor da mesa ou da árvore. Posso lembrar do sentimento de vitória também em famílias que afinal conseguiram, mesmo com pouco, ter seu Natal, seu peru ou seu churrasco e reunir pessoas ou até desconhecidos que foram trazidos por algum familiar e que se sentem felizes apenas por terem a casa cheia, a mente cheia ( de esperanças), mesmo que as carteiras tenham no esforço, ficado vazias. Posso citar as ações sociais de grandes empresas em favor dos menos favorecidos, de todos ou do planeta e que ficam mais evidentes nessa época, como se as grandes ideias e inovações escolhessem o final do ano para brotar na mente de seus funcionários pagos pra isso o ano inteiro. Algumas pessoas fazem balanços, sejam da firma ou da vida ( essa sempre uma empresa em constante progresso e transformação, ou não). Outras odeiam a balança sempre, inclusive nos últimos dias do ano, porque não conseguem seguir em frente com qualquer plano de boa forma. Tem gente que pensa em reforma: da casa, da piscina, da garagem, outros optam por uma viagem, mas todos sem exceção, de alguma forma interagem com esse esforço em fazer um Natal ou um Ano Novo, mesmo que o espírito seja velho e precise de renovação.
Natal deveria ser todo dia, não com a trabalheira e os supremos esforços em se vender uma imagem pessoal ou geral diferente da real. Natal deveria ser todo dia na magia do encontro, na festa da alegria, na união de todos em prol de um bem comum, nas luzes, nas cores, na leveza das brincadeiras, na fantasia que torna mágica e especial qualquer data, como se fosse um carnaval.
Seja em qualquer dia do calendário, até mesmo numa segunda-feira, que todos possam celebrar e se alegrar com qualquer coisa, qualquer besteira.
O que vale sempre não é a intenção, é a ação.
Que o amor seja sempre o nosso norte, que seja sempre forte, que pra ele haja sempre vazão,
porque apesar da contrária aparência,
talvez percebam que essa é a única razão, a causa, o meio e a consequência.
O amor é a chave do nosso mistério ( da existência).
Que a Estrela do Natal
e a presença de Jesus anunciem boas novas;
trazendo paz, saúde, bem estar e alegrias.
Boas Festas!...
Um Ano Novo feliz e abençoado para vocês.•. AJMusskoff.
RESUMINDO; Férias...Viagem...Família...Natal...Descanso...Mas acima de tudo, DEUS Me protegendo com PAZ...Muita Paz...Amor...Compreensão...Carinho...Saúde...É isso que eu vou viver esse ano
Existem pessoas que são incapazes de pegar uma caneta e escrever um cartão de natal ou aniversário para alguém. No entanto escrevem nos bancos de ônibus e nos banheiros públicos. Vai entender isso...
Seja você o seu Natal todos os dias ao ter um PROPÓSITO em sua vida, em vez de ficar sentado esperando a sorte chegar.
O verdadeiro sentido do Natal não está nos presentes, mas no sorriso sincero dos amigos que fazem parte do laço apertado que o coração acolhe.
Foi na véspera do Natal de 1784 que nomeações foram feitas, e, após a oração final, só faltou alguns homens pularem as janelas da igreja para montar em seus cavalos. Foi grande a alegria para o trabalho Rei. Faz de novo Senhor! Jhon wesley
Passaram as festas, Natal, Réveillon, mas dias de alegrias não são apenas os dias de festas. A cada dia que acordamos, saudáveis e dispostos a continuar caminhando em direção a realização dos nossos sonhos, temos um enorme motivo para comemorar. Comemorar o Milagre da Vida, comemorar essa vontade de construirmos uma história de conquistas e realizações e uma consequente qualidade melhor de existência. Comemorar o fato de que Somos Filhos de um DEUS, o mesmo DEUS que nos proveu de inteligência para que possamos utiliza-las para o bem e para o trabalho, para que sejamos senhores dos nossos destinos e capazes de dizer não a mediocridade de uma vida sem graça e em preto e branco...
Ah... o Natal!
Tudo tão belo, tão lindo.
Casas enfeitadas com luzes a brilhar, a confraternização entre amigos,
E o amor a se espalhar!
Ah... se soubéssemos cultivar o amor todos os dias do ano.
Que bom seria! Pois há urgência em amar e doar-se, não só no Natal, mas nos 365 dias do ano.
Feliz Natal e um próspero Ano Novo!
Numa noite clara de natal a lua brilhava, a esperança me voltava
É quando todos meus sonhos impossíveis se tornam possíveis
E então eu percebo que Deus esta ao meu favor
Quando me deparo com uma rara noticia a qual (ela esta só)
Meu coração se enche de emoção, como posso eu conter as lagrimas desta lúcida paixão.
A lua brilhava novamente anunciando que nada estar perdido
E eu aqui tão só a idealizar como seria estar abraçando meu lindo amor
Que se foi há muito tempo e agora ressurge numa Sórdida e fria noite
Quisera poder te amar, no entanto já estou partindo
Em busca de uma nova aventura, de um novo romance
O qual não me deixe triste, chorando a imaginar meus lábios a te beijar
O que realmente não existe entre dois corações minha alma vaga a procurar, e um dia há de encontrar
Donde eu vim?
CAPÍTULO V
Minha Primeira Boneca de Verdade
Depois daquele fatídico Natal, em que não ganhei meu presente desejado, minha tristeza, felizmente, durou pouco.
Janeiro era o mês do padroeiro da cidadezinha onde frequentávamos a escola, o catecismo e as missas dominicais. São Paulo, lembro-me bem, era o santo padroeiro da capela e nome do sítio de meu pai, onde morávamos.
Todo ano os moradores se reuniam e preparavam uma bela quermesse, com direito à visita do bispo, padres de outras paróquias, fazendeiros, sitiantes e colonos de toda a redondeza para uma linda missa cantada.
Para a quermesse eram doados bezerros, sacos de café, leitoas, carneiros, frangos e artesanatos feitos pelas mulheres e moças prendadas da comunidade.
Uma rifa foi organizada, cujo dinheiro iria para a reforma da igrejinha. Um bezerro era o prêmio e de brinde, vejam só, uma linda boneca confeccionada por dona Mariquinha, mulher muito conhecida por suas habilidades na agulha.
Quando eu vi aquela boneca, fiquei deslumbrada!
Eu queria uma boneca de verdade! Esta era a minha chance!
Procurei por minha mãe, que estava na cozinha de uma das barracas, liderando outras mulheres no preparo da comida a ser servida durante a festa. Implorei que comprasse um número, porque eu queria uma boneca de verdade!
Meu pai não era dado a gastar dinheiro com estas extravagâncias, mas naquele dia ele sucumbiu ao meu apelo e cedeu. Comprou um único número. E eu dei muitos pulos de alegria...
Ao anoitecer, quase no final da festa chegou a esperada hora do sorteio.
Bingo! Meu pai ganhou o bezerro e eu ganhei a minha boneca de verdade!
Ela era deslumbrante aos meus olhos de menina. Tinha uma aparência diferente. Fora feita à mão, uma boneca de pano com jeito de moça. Vestia um vestido de renda, cujo decote mostrava o início de fartos seios. Perfeito! Minha boneca de verdade, com corpo de moça feita, seria a mãe de todas as bonequinhas de minhas coleguinhas da vizinhança.
No dia seguinte, de tardinha, minhas amigas e eu fomos brincar de boneca, numa ansiedade sem tamanho. Fizemos uma casinha dentro de um velho bambuzal, e lá ficamos por horas, nos deliciando em nossas fantasias infantis de mamãe, comadre e tias. Sim, porque toda boneca era batizada, ganhava um nome e uma madrinha.
Antes do anoitecer, minha mãe me chamou para ajudá-la nos afazeres do jantar. A brincadeira se desfez e aos poucos anoiteceu.
Acordei aos pulos na manhã seguinte. Eu havia esquecido minha boneca de verdade no bambuzal. Corri para buscá-la. Qual não foi meu espanto quando a vi: estava toda encharcada, estufada, desbotada, manchada, descolorida...quase decomposta!
Havia chovido a noite toda!!!
mel - ((*_*))
TODO DIA É NATAL
Ontem eu tive um sonho estranho...
Daqueles mais insanos e irreais que o ser humano pode ter. Sonhei que todo dia era natal... Mas, era um natal diferente. As pessoas se cumprimentavam nas esquinas, trocavam presentes e flores, desejavam coisas edificadoras. O trânsito corria fluentemente como nos feriados, e a cidade estava sempre colorida.
Um pouco depois notei que existia uma palavra de ordem, uma sentença espiritual e moral. As pessoas quando se congratulavam diziam "UM FELIZ TODO DIA É NATAL".
Quando acordei e observei o meu mundo cinza, imediatamente cai em prantos. Ao contrário do meu sonho, aqui até o natal é dia de ter ódio, com palavras falsas de "feliz natal", e produtos capitalizados que ditam a nossa felicidade.
Lembro do homenzinho gordo, de barba branca e roupa vermelha. Lembro do Cristo europeu, loiro de
olhos azuis. E concluo: natal é tão falso quanto os produtos da indústria que o impulsiona.
Natal
Muitos comemoram, porém pouquíssimos são aqueles que possuem a real percepção deste extraordinário evento. Muito aguardado pouco discernido, o natal se transformou no arquétipo de uma cultura supérflua, supersticiosa, cronológica, condicionada, consumista e religiosamente materialista. Todavia sob o substrato desses pseudos significados natalino jaz a real significação desse acontecimento que transcende a historicidade e a tradição preestabelecida. Na perspectiva histórica Natal foi o momento em que o Atemporal se sujeitou a dimensão espaço tempo, o Desconhecido se fez conhecido, o Inacessível se tornou acessível, o Mistério dos mistérios desvelou-se, o sem imagem revelou a sua “face”, o não humano tornou-se demasiadamente humano para que em sua humanidade o homem descobrisse a sua divindade. Quando o amor se personificou seu magnetismo foi tamanho que magos foram atraídos e vieram do oriente para adorá-lo, pastores abandonaram seus rebanhos e impelidos saíram ao encontro do Pastor de suas almas. Esses eventos nos dão um vislumbre de que ele veio trazer saciedade aos anseios insaciáveis do espírito humano. O nascimento do não nascido também evoca o desejo do Eterno de ser gerado em nosso interior e que o fruto desta gestação seja o surgimento de um novo homem pleno em amor com uma consciência Crística. Esse é meu Natal!
“Restam-nos sofrer as dores de parto até ser Cristo gerado em nós”.
Se não te ligou nem no natal...ignore o frio da neve que insiste cair fora do tempo... Olhe-a pela última vez no retrovisor e siga em frente!
È Natal!
É Natal! Cantam os sinos!
Festejando Deus-menino
Brilham o céu e o mar...
Versos de amor pelo ar
Cenário ímpar, divino,
Corações a palpitar.
Saudade do Ser ausente!
Recordações tão presentes
De afetos perpetuados
Dentro da alma guardados,
Na magia desse instante
Unem presente e passado...
Um convite à oração!
Entrelaçar d emoção
Com fervor agradecer
Pela graça de viver
Com a coragem dos fortes,
Que tudo sabem vencer.
Que as bênçãos de Jesus
Feito raios de luz
Invadam nossa vidas...
Cicatrizando as feridas
Num renascer de esperança,
Tragam alegrias infindas...
Versos Para Rosinha
Um presente de Natal
Do meu pai recebi
Nesta noite sem igual,
Não consegui dormir.
No meu mundo de criança
Uma rosa a se abrir...
Olhos azuis, linda!
Encantei-me quando a vi
Mil abraços, bem vinda!
Não parava de sorrir...
Alisando seus cabelos,
Seu nome eu escolhi.
Rosinha!
Cheirosa e delicada...
Agora minha amiguinha
Juntas num conto de fadas
Entre os muros do quintal,
A alegria fez morada.
Menina loirinha!
Cheia de elegância
Então minha filhinha,
Companheira de infância!
Beijos a toda a hora
Em minha boneca-criança.
Sabia também chorar
Dengosa e tão amada!
Ternura ao abraçar
Meiguice e cor rosada!
Difícil é descrever
Apegos que a alma guarda.
Cresci ao seu lado...
Agora, minha confidente
Sonhos, primeiro namorado,
Conflitos de adolescente
Mesmo sem dizer nada,
Queria me ver contente.
Guardo ainda comigo
Minha boneca, rosinha
Da meninice o abrigo
Hoje, versos em rimas
Foi bom dividir com ela
Fantasias tão lindas!
Natal todo dia
Agradecer a Deus pela oportunidade de estar aqui, vivendo, convivendo, aprendendo, sofrendo, sorrindo, se alegrando, sentindo dores, sentindo prazer e o mais importante, conjugando todos estes sentimentos para chegar... finalmente, no amor!
Feliz daquele que consegue chegar ao amor de forma incondicional.
Não importa quanto tempo leve, importa é que se torne leve, flutuante e abrangente.
Hoje, amanhã ou depois, Natal é o renascer em Cristo, diferente, no caminho da busca pela realização do bem.
Fortalecimento na fé em Deus, com reconhecimento que nosso controle sobre a vida só vai até onde a força da natureza movida por Deus, conhecida como Deus, permitir.
Desenvolver a capacidade de entrega pessoal a Deus, de caminhar por Deus na busca do aprendizado do que é divino é a escolha que cada um faz durante sua vida.
Determinados qual caminho vamos trilhar, a quem seguirmos, quais princípios admiramos e nos pautamos diariamente para agir.
As nossas escolhas determinarão no que nos tornaremos, para onde iremos e com quem conviveremos.
Não há como obter certezas sobre o resultado de nossas ações, mas é certo que quando agimos no amor de Deus, pelo amor de Deus, os resultados para nós mesmos não são importantes, porque o que se faz por amor se realiza em si mesmo.
Não se age objetivando alcançar metas que tragam lucros, isso não existe para quem tenta viver no amor de Deus. As existem conveniências e, se haverá salvação ao final ou não, bem...isso é lá com Deus, porque com certeza não é pela salvação que se aprende a amar.
Ama porque ama e... não só o que é bom e belo, porque isso é fácil e não há mérito algum. O amor extrapola os liames materiais, entra no invisível e atinge o que de mais precioso se tem, o espírito. O amor verdadeiro é aquele que se dirige ao eterno.
A natureza de cada um pode ser limpa o suficiente para alcançar o lindo, nobre e simples sentimento de amor por Deus e por todas as formas de vidas existentes.
Isto é NATAL, hoje, amanhã, todos os dias de nossas vidas.
Esqueçam os presentes materiais, eles não são importantes. Não entrem na influência que torna o Natal menos sublime. O melhor presente é o abraço fraterno de 20 segundos, a boa palavra que soa como musica celestial, um largo sorriso e aquele olhar profundo que faz com a gente sinta o amor nos aquecendo.
Espalhem sentimentos nobres de amor, carinho e compaixão e estarão vivendo o verdadeiro NATAL!
Que os seus lares estejam aquecidos pelo sentimento de Natal todos os dias de suas vidas.
“Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder a cidade edificada sobre um monte; nem se acende uma candeia para colocá-la debaixo do alqueire, mas no velador, e alumia a todos os que se encontram na casa. Assim, brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus.” ( Matheus 4:23-25)
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