Jogar Fora

Jogar fora um livro é perder uma parte de seus sonhos.

Em 2012 vou jogar fora meu orgulho e meu rancor em relação a todos aqueles que me fizeram perder inúmeras noites de sono neste ano, vou recuperar todos aqueles que de alguma forma ainda valem a pena por serem do meu sangue ou estarem no meu coração, e o que não valer a pena deixarei para trás. Vou pegar de volta tudo o que é meu por direito, toda a felicidade que me foi roubada, tudo aquilo que saiu da minha vida, apesar de muita luta para que não fosse. Lutarei mais uma vez, e quantas vezes mais for necessário, e se alguém disser que o fardo é pesado demais para mim eu direi que tenho força o bastante e continuarei o caminho sem se quer olhar para os lados. Para aqueles que me fizeram mal, deixarei um sorriso e um pedido a Deus, desejando bênçãos em suas vidas e muito amor em seus corações. Espero imensamente não ter passado em vão na vida de nenhum daqueles que estiveram do meu lado neste ano. Agradeço a presença dos meus amigos que tanto me deram força e se sentiram bem em compartilhar maravilhosos momentos comigo e agradeço principalmente a Deus, pois só eu sei o que ele é capaz de fazer em minha vida. Eu poderia citar muitos nomes em agradecimento, mas não é preciso fazer isso, todos eles sabem a importância que tem em meu coração, me sinto muito feliz em ter participado de tantas histórias e de ter feito a diferença em varias delas. E a 2011? Eu só tenho a agradecer por todos os bons e maus momentos, afinal tudo é valido quando podemos aprender a crescer, amadurecer, escolher e principalmente a VIVER! E sinceramente 2011, eu prefiro você como passado mesmo, pois o novo ano promete muitas coisas que você prometeu e não cumpriu, e como é sempre bom acreditar e ter fé então eu creio! Feliz 2012.

Pra que abraçar a covârdia e jogar fora a felicidade.
A felicidade é o caminho de uma vída totalmente nova e superada.
Ea covârdia é o inferno.

E quer saber? Doeu.
E se um dia eu não me importar mais? Jogar fora as lembranças intocáveis a tanto tempo, os caminhos trilhados, as músicas cantadas e marcadas em cada episódio da nossa trajetória. As batalhas vencidas ao tentar mudar o destino do nosso amor. Eu guardo tudo isso pra mim, por mais que as vezes doa, ou as vezes eu nem sinta.
Talvez eu goste de sofrer, talvez eu só goste de você.

Porque jogar fora as pedras que entram nos nossos caminhos, elas poderão entrar no caminho de outras pessoas se não forem juntadas e aproveitadas.
Por isso junto todas, não as deixo espalhadas por ai para que outros tropecem nelas.
Vou as juntando, e dou prioridade para as mais duras, já que eu as usarei no meu castelo, e ele precisará de muitas pedras para se tornar forte e indestrutível.

“Uma vez inventei de limpar as gavetas do meu ego e jogar fora tudo o que não trouxesse paz. Encontrei então um mar de lembranças adormecidas num cantinho empoeirado que há muito não percorria os olhos. Toquei as flores secas tentando sentir o perfume ao qual eu já esquecera a composição. Tentei dançar ao som da música, aquela que tocava quando eu te beijava, contudo não acertei os passos. Esqueci das falas, dos nossos contrastes. Lembranças não gostam de visitas, este é o preço da memória boa. As pessoas melancólicas veem as situações que já ocorreram nos mesmos lugares, agora vazios. Saudade é o preço a se pagar pelos danos. Saudade é tortura boa de sentir enquanto relembra as cenas com um sorriso no rosto. Admirava nossa foto como se pudesse sentir de novo todas as sensações que sondavam o momento. A mão dele na minha cintura chegava a causar um leve choque no mesmo local a cada vez que eu a observava. Sentia o orvalho da noite fria, a dor nos músculos da face pelo sorriso de orelha à orelha. Ria alto com o brilho dos olhos dele e me perguntava o porquê de não ter durado por muito tempo. Eu me perdia nas respostas prováveis e em tudo que um dia ele já me disse. O guardei no baú da saudade como um sonho bom meio que por brincadeira, e quando vi, já o queria sem precauções. Eu percebia, de alguma forma, que não valia à pena desistir de nós, mesmo que os nós no pensamento por muitas vezes me sufocassem. Eu não precisava de amor, mas queria o teu afeto como quem sacia a sede. Via esperança num horizonte preto e branco ao qual apelidei carinhosamente com o teu nome. E nas horas sem ti eu respirava fundo, batia os pés no chão num ritmo desenfreado, estalava os dedos, cantarolava um blues antigo. Eu queria me deparar contigo nas repetições sem sentido, nas minhas guerras, na minha ansiedade, mas apenas podia te encontrar nos erros. E se era nas falhas que ocorriam os nossos confrontos, eu sempre pecaria pra te ter por perto. E, ora veja, ele me tinha até quando eu não sabia o que querer. E quem disse que agora eu sei?
E eu ainda lembro.
O beijo dele me declamava poesias."

Preciso fazer juiz aos meus sentimentos. Chega de jogar fora e de gastar sorrisos com desmerecidos. Chega de fazer bobagens por pessoas que só estarão de passagem. É aquela velha historia de decepção. Mas, como um bom analista, vale-me lembrar que decepções estão por toda vida. Claro, é ela que nos faz perceber o quão somos felizes as vezes. E o amor, por mais que difícil e as vezes torne-se descrente, não deixará de existir. Eu sim: acredito no amor. E não há esse ser vivo que um dia me tirará as esperanças.

O amor é um vírus que infecta o coração, inflama, causa dor e faz o doente jogar fora o telefone do médico.

Ignore essa ultima frase. Eu não vou reescrever, muito menos jogar fora essa carta. Pois acredito que a primeira coisa que escrevemos é a que mais vale, a que mais tem sentimento verdadeiro, é quase a mesma coisa do que estar bêbado, e falar coisas que irá se arrepender no outro dia. Por isso eu amor cartas! Não pelo sentimento de arrependimento, mas o de sinceridade...

Vou abrir mão do orgulho..
jogar fora essa raiva..
mandar embora a tristeza..
Quero mais é viver..
Quero mais é ser feliz!!

E quem nunca enlouqueceu por um amor? Quem nunca se perdeu em alguém? Como é bom jogar fora a tristeza que regamos diariamente para semearmos nos jardins alheios. De todas as drogas do mundo, a melhor de se ter uma overdose é a paixão. O mundo é uma ilha perdida no espaço, por mais que caminhamos, corremos, voemos, sempre estaremos girando em círculos. Viciosos círculos que nunca se esquecem de existir e nos confundir, entre fronteiras, bússolas e mapas, sempre estamos perdidos. Não importa a direção, ela sempre é em direção ao nada, ao que sempre se repete. Estamos tão vivos quanto as estradas mortas que nos guiam. O que nos impede de enlouquecer é uma loucura bem maior cometida por nós mesmos ao amarmos alguém. Esquecemos que estamos vivos ao morrermos diariamente por alguém, esquecemos que morremos ao vivermos eternamente por alguém. Enfim em alguém, por alguém. Entre uma palavra, um encontro e outro resta um desejo, o de dizer tudo, o que ainda não se materializou entre uma frase ou outra...

Não posso jogar fora a dor, mas posso compor.

Muitos sentem medo da solidão, e vivem a buscar um amor, alguém, algo, para jogar fora esse medo. As vezes, tornam a vida dos que convivem com ele um pesadelo, pois afinal, se doam pouco, o medo não permite. A solidão, possui muitas faces, eu conheço as minhas, e confesso, que na minha solidão, dou alegria, apoio e amor à muitos.

Hoje eu vou mudar
vasculhar minhas gavetas
jogar fora sentimentos

e ressentimentos tolos
deixar de ser menina
pra ser mulher....

:: Sentimentos ruins, devemos sempre jogar fora! ::

Todo ser humano é um entranho de maneira ímpar; afinal de contas, somos todos diferentes e os nossos acontecimentos, anseios e lutas não são iguais.

Se tivermos na vida sentimentos que nos cobrem de alegria, de desejos, de realizações, de ousadias, de descobertas, de pura e simples felicidade, isso nos deve bastar.

Mas, se você tiver uma vida repleta de obstáculos, muros, escadas, pedras no caminho e carregar consigo o sentimento de que nada poderá fazer a diferença em sua vida, ponha todas as suas incertezas, falta de esperança e a ausência de credibilidade em si mesmo numa folha de papel; amasse a mesma com as suas mãos e jogue fora todo e qualquer sentimento ruim que não o faça se sentir bem.

Pense e reflita: todo e qualquer sentimento, quando elevado nos torna vencedores no final.

Resolvi jogar fora o passado.
Quase tudo...
Menos minha arte.
Decidi queimar, rasgar, doar, jogar fora.
Sumir com tudo aquilo que entulhava prateleiras, cantos, gavetas, espaços, lugares e sentimentos.
Para deixar lugar ao novo, é necessário fazer espaço para que ele possa entrar.
E não estou falando apenas em objetos mas também da vida e o que cerca essa vida. Desde pequenas coisas até pessoas, lugares e situações.
Bem simples.
Tão simples como o fato de encher um copo d'agua que já está transbordando.
Antes esvazio e depois posso encher novamente.
Esse desapegar-se do desnecessário pode demorar. Bem sei eu que já ando há alguns meses nesse selecionar, renovar e procurar.
Porém, finalmente tenho a certeza de que chegou a hora.

Muito com frequência, as pessoas costumam jogar fora sentimentos por não estarem abertas ao novo,ao diferente, a algo fora da normalidade, isso sem se dar conta de que a vida,é de recomeços. Os erros são passados,o presente nosso aprendizado e o futuro, seus sucessos e realizações

Eu aprendi que quando o amor é verdadeiro, a pessoa tenta consertá-lo e não o jogar fora como se fosse um objeto obsoleto. Até quando você será uma praça pública para as pessoas simplesmente virem e jogarem o seu lixo em você?

Ninguém sabe o que procura até jogar fora a resposta...

É preciso jogar fora todo sentimento ruim de um passado q te fez sofrer.Isto evita de sofrer novamente.É preciso olhar para frente