Jesus Cura as minhas Dores
Hoje, novamente abro o livro de minha vida, a página seguinte está em branco, com a caneta de minhas ações, descrevo letra por letra a minha existência, futuramente este livro será lançado nas livrarias de cada um que fez parte desta linda história.
Arrepios
Pele quente
São teus olhos que sinto
Pulsar do teu corpo
Ferve minhas veias
Aquece alma
Lateja
Nas minhas curvas
Porta entre aberta
Músicas
Segredos !
22/01/2020
O dia que não terminou
Abro os olhos e suspiro, vejo minhas mãos ensanguentadas e de repente uma paz...
Dizem que a nossa vida passa diante dos nossos olhos nos últimos momentos, pois é...
A única coisa que ví foi uma cortina de fumaça me envolvendo e me consumindo cada vez mais...
Então é isso? Finalmente acabou!?
Todos aqueles dias lutando, chorando e tentando me segurar.
Manhã, tarde... E a noite? Era sombria, não haviam fantasmas mas minha vida me assombrava e me atormentava, pouco a pouco me destruindo.
Mas hoje não!!!
Hoje estou em paz, hoje quero apenas assistir o dia que não terminou.
200mg de Apatheia
No paradoxo das minhas visões,
Entre a fantasia e a realidade,
Não há, nem afirmações,
Nem abraços, na verdade!
Só há nós que se dão nos laços,
À força de algumas vontades.
Quinquagésima mecânica do amor,
Onde há falta de abraços, dor...
Onde há águas de amassos, cor...
Onde há verdejantes regaços,
Mil maravilhas espectrais... flor!...
Se algum um dia eu te quiser dizer
O quão foi importante viver,
Desfeito no bordo da boca,
Derramado ao cabo acabado.
Águas, lágrimas e gota,
Nos braços de quem eu devia ter chorado;
Quão importante a chuva,
cair em terra seca?
- Uva!
Quão importantes os nós,
desfeitos na garganta?
- Quanta!
Quão importante eu,
ser desafio?
- Bio!
Quão importante o barro,
desfeito em cacos?
- Fracos!
Se sou na liga das teias,
Feito de más ideias.
Se outra sorte tu me desses,
Não haveriam caras feias.
Nem liga que me fizessem,
Para que eu tivesse ideias.
Por isso morro por um abraço,
Desfaço-me em mil do laço.
Filho da pouca importância,
Entre si e o seu regaço.
Vivo só em mim, sorvo da distancia!
Vivo à luz do sobreviver
Entre o dia que me deu berro
E a noite em que o berro morrer!
Eu escorreguei minhas mãos pela sua coxa respeitando o limite da moral e do medo enquanto acariciava sua pele.
E pedia que o tempo não acabasse com aquele dia tão esperado.
Sim, esperado, desejado, treinado!
Tantas vezes treinei sonhar esse momento enquanto deitava minha cabeça sobre o travesseiro e tantas outras quando fechava meus olhos em comunhão com o meu corpo.
Sentia culpa de te ter em meus desejos, mas sempre sucumbia.
Nada novo. Me acostumei com que não poderia ter.
Olhei seus olhos e meu coração disparou, pois eu sabia que ali tinha algo malicioso, também cauteloso, mas oportuno.
Será? Será que depois de tanto tempo?
Respirei fundo e continuei a falar de um assunto qualquer, mas o meu pensamento só conseguia viajar pelos cachos de seus cabelos, um desenho perfeito com o contorno de seu rosto angelical, sua voz envolvente e sua boca que eu deseja mais que tudo naquele momento.
Foram poucos minutos de conversa aleatórias e interesses secundários, mas que pareceram horas e horas até que nenhum dos dois aguentaram mais o desejo reprimido.
As bocas se encontraram, as mãos não sabiam a direção, respiração ofegante, razão a escanteio e peças de roupas jogadas a esmo.
Meu Deus!
Imagine estar perdido no deserto por dias sob um calor infernal e depois de tanto caminhar e suplicar, encontra finalmente um bica d’água. Você bebe, bebe, bebe e a sede não sacia. E você quer mais, pois tem medo daquela fonte secar e ser ali a sua última oportunidade. Eu bebi, me encharquei com o suor dos nossos desejos, dos nossos quereres. Estava feito!
Já li muitos poetas falarem de paixão de carnaval, mas a eles eu gostaria de gritar que vivi um amor de carnaval. Uma noite apenas que terminou na quarta feira de cinzas, mas era um amor porque estava por anos encubado, oculto, mal julgado.
Esse amor, assim como o carnaval, passou, mas deixou marcas de felicidade tão profundas que cabe o ano inteiro lá.
não solte minhas mãos
em um poço te encontrei
esperando meu amor
em um ano novo, eu te
encontrei; em busca
em um natal
a minha alegria foi maior
ainda , porque hoje é natal.
vamos passar esse ano de
mãos dadas, é a magia do
natal.
o natal é magico , a magia do
natal.
você e eu mágico
um ano novo para nós.
feliz ano novo meu amor
Quero acreditar que tenho um equilíbrio total no entanto, todas as minhas atitudes são provas dos meus desvarios
A vida é assim:
Não sei se estou perto, longe ou longe demais, se minhas escolhas estão corretas, se peguei o rumo certo ou errado. Sei apenas acredito naquilo que possar ser melhor naquele momento e sigo em frente, vivendo dias iguais de forma diferente, mas todos intensamente.
No pior de meu momento, sempre procuro dar o melhor de mim.
Quem não me conhece, não me compra, mas sim procura me conquistar, pois minha alma é um espelho daquilo de bom que você planta no meu caminhar.
Se com você eu falhei, me perdoe. Somos humanos e somos sujeitos a errar, porém quero sempre estar acertando junto com você meu amigo (a).
A estrada da vida é longa, mas sempre procuro respeitar as limitações que ela me impõe, principalmente em questão da velocidade. Não posso ultrapassar o tempo, ele é lento e "sempre mais rápido" do que eu.
Por fim acredito que meu maior tesouro é a minha alma, pois ela é um baú onde guardo o carinho de cada um de vocês e onde for, sempre os levarei comigo.
Viajei nos pensamentos,
Ja nao sei onde estou,
Minhas lagrimas de sonho
Se transformaram em pesadelo,
Ja nem vejo o porque,
E não sei oque dizer,
Me sinto flustrado?
Só julgam meus erros,
Só falam de mim,
E que sou um esquisito,
Parece ateh que nao sou deste universo,
Sou alienigena
Viajante de outro mundo...
A chuva escorria na janela
Minhas lágrimas no meu rosto
Sempre que olho pra nossa cama
Lembro de como és o teu rosto.
O Sangue Apodrecido -
O Sangue apodrecido nas
minhas veias
não me deixa cantar a Alma!
Trago fome nos meus dedos.
O vazio que me veste o corpo
não me deixa amar a vida!
Mas outros dias virão...
Eu sou um moribundo!
Descalço de amarguras,
despido de ilusões.
Sou o batente de uma casa,
a baldraga de uma porta,
o erro de um ditado,
um verso por ser verso
que é tonto e rejeitado ..
Quando partir, deixem-me descansar sob o meu jardim..
Sementes e flores levarei em minhas mãos e do meu corpo farei um solo fértil.
onde junto delas pretendo viver eternamente em um ciclo sem fim.
rojanemary <3
Aquele anjo, com alma doce feito algodão, simples feito a lua. Como eu queria simplificar minhas palavras, com singelas comparações... o esplendor do sol que reluz em teu sorriso. A magnitude de um vulcão em teu toque, cheio de explosão mas com a sutileza do amor. O deslumbre da agua do mar, se perdeu em teus olhos, quando marejados de emoção e remansados ao timbre do coração, me desenhavam desatentos. Coração puro e admiravél, repleto de carinho, ocultado pela repulsão. Como insinuar comparações, se es tão singular nos mais belos adjetivos, e tê-lo por perto é a maior Graça que pude receber. E se esse anjo não enxergar tudo que eu posso ver, dou-lhe os meus olhos, para que assim, entenda... Que o "eu te amo" pertence ao anjo que suscita toda felicidade aqui, leva o codinome de meu amor, anjo dos olhos cor de mar, minha exatidão é te amar, meus olhos cor de mar, lindos olhos... donos do mar.
Sou filho de quem
Sou filho da arvore
Fiz dos troncos irmãos
As folhas minhas primas
Querem o chão
Meu pai terra
Sempre a me regar
O primo vento a me balançar
Sou filho do rio ribeira
E era guri na nascente
Depois de muito correr
Até moleque virei
Os peixes que ele ama
Com beijos conquistei
Sou filho do nego descalço
Que não quer pisante
Quer sentir a terra fértil
Sempre, todo estante
Sou filho do índio
Que perdeu toda minha família
E hoje mais bastardo
Vai de auto atrás da alegria
Sou filho da rosa
Em cada pétala uma tia
Cada acúleo uma realidade
Fiz da natureza minha namorada
E hoje colho minhas felicidades.
Sou filho do mar
Que com toda sua humildade
A baixo de todos ficou
E assim construiu toda seu imenso amor.
Weberson Domingues; Eu.
Minha insegurança eu escondo entre as indefinidas cores de minhas lembranças; entre as sortidas texturas dos meus pensamentos; entre a vaga loucura dos meus desejos. Minha insegurança é uma dissimulação da minha segurança em mim, que eu escondo nas entrelinhas do meu olhar...no meu secreto EU.
Flávia Abib
Desilusões
De que valem minhas rimas
Se estas me dão mais fadiga,
do que euforias?
Vestia-se de poesia,
mas nossos versos não se fundiam
Fostes um encanto, que com o tempo perdia-se nas linhas
Meu belo pranto
Soprara pelos cantos
E por fim, morreria.
Sempre que eu quis voar, Deus deu um jeitinho e cortou as minhas asas.
Com toda a certeza Ele já sabia que apenas caminhando, devagarzinho, passo a passo, eu alcançaria o meu lugar.
