Jesus Alivia nossos Problemas
Somos explorados por nossos defeitos.
É sempre este pequeno "eu" egocêntrico que nos entregaao indesejável.
Nossos futuros, estão em nossos presentes mentais.
Perceba que todo amanhã; transforma-se em Hoje!
A realidade é processo mental de agora.
Na estrada chamada "Vida" os nossos detratores sempre estiveram ao nosso lado!
Em convivência doméstica e nas amizades próximas.
São eles os que nos mostram ou entregam nossas imperfeições.
Aprendamos a nos corrigir com seu olhar crítico.
Até mesmo não os odiando, tão pouco punindo-os.
Diz-se por aí!
"Julgar os erros dos outros, não diminui em nada os nossos erros."
Utopia!!!
Ainda bem que não erro,
me engano.
Hipocrisia.
Das ações do acúmulo de todos os nossos dias, que venham exageros de solidariedade!
Uma vez que o humanismo está em modos operandi escassez.
Poucas vezes relatemos nossos passos.
...alguns lugares!
...visitas pessoais!
...reencontro com bons amigos!
Incluindo-se revista a velhos conceitos.
Pra só assim, entender que NOSSO bem estar, jamais poderá depender do olhar ou aplauso do outrem.
Felicidade e prazer são conformidades pessoais!
Para onde vão os nossos silêncios?
Ora que pergunta mais tola.
Se é silêncio.
Então os mesmos estão sucumbidos ou em... psiuuuu!)
Somos extrapolados em tudo!
Imaginando nossa utilidade nescessaria!
Com nossos heróis e mitos.
Nas amizades e em fazer promessas.
E não há cura pra esta raça.
Quem é livre?
Esse imaginar é só mais um de nossos inúmeros devaneios!
As circunstâncias nos imponhe ainda que voluntariamente,uma servidão.
Questionamento!!!
Se nascemos numa família sabemos sim quem é quem.
O problemá são nossos pressupostos.
Imaginamos ter posse de tudo,
e tendemosa imaginar que os outros são como nós imaginamos.
Fora isso tudo; relacionamentos
correm dentro do normal.
Somente as certezas nos faz andar em frente e chegar ao nossos ideais, a dúvida é o fim de tudo isso.
Não existe uma balança onde Deus pesa os nossos pecados, mas existe algo que se chama "consequências"
Existimos pelo fato de nossos antepassados terem senso de sobrevivência, sabendo que para isso o coletivo era mais importante que o indivíduo,
Nosso dilema moral: quando nossos filhos se portam de maneira inadequada, não a levamos a mal por serem crianças ou devemos puni-las para não adquirirem maus hábitos?
Nossos equilíbrios
são frágeis,
são descontínuos,
Mas são necessários,
buscar-los é sempre preciso.