Jean Paul Sartre poesia

Cerca de 73 poesia Jean Paul Sartre

⁠Nas ruas há também uma quantidade de ruídos equívocos que perpassa. Produziu-se pois uma mudança durante estas últimas semanas. Mas onde? É uma mudança que não se fixa em sítio nenhum. Fui eu que mudei? Se não fui, então foi este quarto, esta cidade, esta natureza; é preciso escolher?

Inserida por dia_marti

⁠"o homem... o homem começa a aborrecer-me. É ao livro que me prendo (...) à medida que vou envelhecendo, dir-se-ia"

Inserida por dia_marti

⁠"... uma pequena história, que não é vergonhosa nem extraordinária, recusava-se a sair. Nada de novo. Admiro-me de como se pode mentir com a verdade na mão"

Inserida por dia_marti

⁠Sou livre: já não me resta nenhuma razão para viver, todas as que tentei cederam e já não posso imaginar outras.

Jean-Paul Sartre
A náusea. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015.
Inserida por PensamentosRS

⁠"O homem é, ao mesmo tempo, o legislador e aquele que escolhe a sua imagem, e, ao escolher por si mesmo, ele escolhe por toda a humanidade."

Inserida por Denee

Meus estranhos sentimentos da outra semana me parecem hoje bastante ridículos: já não me identifico com eles.

Jean-Paul Sartre
A náusea. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015.
Inserida por estudos_pae

⁠Quando se vive, nada acontece. Os cenários mudam, as pessoas entram e saem, eis tudo. Nunca há começos. Os dias se sucedem aos dias, sem rima nem razão: é uma soma monótona e interminável.

Jean-Paul Sartre
A náusea. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015.
Inserida por PensamentosRS

É então isso…o Bem? Ser-se dócil. Muito dócil. Dizer sempre “perdão” e “obrigado”…É isto? O Bem. O bem deles…

Jean-Paul Sartre
As moscas. Lisboa: Editorial Presença, 1962.
Inserida por JAugustoMaiaBaptista

⁠Mas, enfim, tenho de reconhecer que sou sujeito a estas transformações súbitas. Sucede que só muito raras vezes penso; assim uma infinidade de pequenas metamorfoses vai-se acumulando em mim sem eu dar por isso, e depois, um belo dia, produz-se uma verdadeira revolução.

Inserida por dia_marti

⁠Que estava eu ali a fazer? Porque estava a falar com aquelas pessoas? (...) Tinha morrido a paixão que me submergia e arrastara durante anos; naquela altura sentia-me vazio?

Inserida por dia_marti

⁠A escolha livre que o homem faz de si mesmo se identifica absolutamente com o que se chama o seu destino.

Jean-Paul Sartre
Baudelaire (1947).
Inserida por cdt

Sugestão para o título de um filme que venha a abordar a relação de Camus e Sartre no período pós-guerra: “Incompatibilidade de Gênios”.

⁠Ouvi dizer que o inferno são os outros, então deveria me preocupar se não sou o inferno de alguém.

Inserida por damata