Janela
Abra as cortinas da tua vida, pois a cada dia o sol está na tua janela com o propósito de iluminar o teu dia como um presente lindo de Deus para você (Nelson Locatelli, escritor)
Dei uma trégua e fechei a janela, sem mais enxergar a chuva que jorrava profusamente lá fora, sem irrigar o meu jardim!
acabo de acordar, o quarto é pequeno mas aconchegante.
olho para o lado e vejo uma pequena janela, do outro lado um barulho irritante, nada de mais so o um aparelho ligado em meu coração, a maquina,coisa que me mantem vivo
levantei da cama, o chão frio do hospital me lembrou de meus amigos da minha vida, eram tudo que eu tinha, antes de me deixarem aqui apodrecendo nessa maldita cama.
agora são 8.45 da noite e eu estou prestes a acabar com meu sofrimento, estou ficando paranoico aqui, não aguento mais, quero uma morte honrosa, quero que as pessoas se lembrem de mim como eu era um cara que gostava de poemas, armas e rock.
peço desculpas a todos a que fiz mal ea todos a quem magoei.
alguns amigos eu nunca esquecerei, outros ja esqueci.
es esta lendo isso provavelmente estou prestes a morrer, e no meu leito de morte ao som de Queensryche - Silent Lucidity digo adeus e obrigado por saber de minha morte...
Neste fim de tarde chove. Cada gota que cai sob o meu telhado e que molha a minha janela, é como se fosse uma lembrança, uma lembrança muito boa, que neste momento faz questão de precipitar-se na minha frente. Resolvo sair, me molhar um pouco. Pois não há nada que eu ache mais gostoso que me molhar na chuva. As gotas que caem e escorrem pelo meu rosto e corpo se misturam com minhas lágrimas, que hesitam em cair, carregando em si lembranças ruins. Nunca me senti tão leve e ao mesmo tempo tão densa.
Sou o vento que bate na janela. Sou o cheiro do jasmim que perfuma o jardim. Sou a brisa leva da manhã tocando a macia pela da maçã. E ao por do sol fui o ontem o hoje amanhã não sei.
ABRA A JANELA...
Deixe de tolice, não faça besteiras, enxugue essa lágrima e se olhe no espelho. Arrume o cabelo, ponha uma for, ponha na boca uma cor, dê um brilho pro sorriso. Abra a janela, olhe, lá fora tem um arco-iris, que vale ser visto, é tão bonito, tem cores de amor. Vai lá fora, mesmo que, na chuva se molhe, lava a alma e leva embora a lágrima... Já não tem sentido a espera, para que amargura, se ele não vem, em outras águas navega. Já não és o farol, nem o porto que ele, outrora quisera. Para que chorar? Ele não merece todo esse amor. Então tira a echarpe, arrume-se, abra a janela, vejas quantas estrelas estão sozinhas, e mesma assim, não deixam que o brilho se acabe.
Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)
O tempo passa lentamente em dias de chuva,
a brisa sobre o parapeito da janela,
minhas lágrimas cobrem meu rosto,
de tanta saudades dela.
Chuva, doce, fria, calmamente escorre pelo vidro da janela
Pássaros lá fora avisam o frio que se aproxima
Vizinhos chamam por suas crianças, que no entardecer soltam suas pipas
Chegara a noite, e ninguém lá fora se avista
Verão, outono, frio se despede encabuladamente
Flores lá fora avisam que sua prima logo chegará
Prima de muitas pétalas
Netas de inúmeras Veras
Dia e noite não se cansam de brotar
Flores e pétalas da mesma família
De sobrenome Primavera."
(Alexandre dos Reis)
É ilusório imaginar que possamos jogar conquistas pela janela simplesmente por uma certa necessidade de “mudança” sem que haja algo palpável que nos assegure. Convém a cada um reavaliar-se, analisar suas chances e decidir a melhor opção para si mesmo e sua vida.
A porta está aberta, na janela a brisa entra e zumbe no meu ouvido. O espelho permanece sem reflexo, na torneira uma gota, depois outra, e mais outra. Tudo tão quieto, tudo tão vazio, não havia diferença entre minha casa e minha alma.
O telefone está lá na bancada, na porta não há quem bata, a brisa invade a janela e sorri, e baila, e dança, e se vai. A maresia traz calma, um silêncio reconfortante. Não existe mentira, enganação, falsidade, nada. É só você e você, sendo feliz uma vez na vida e imaginando ser feliz pra sempre.
A JANELA
Dois homens, ambos gravemente doentes, estavam no mesmo quarto de hospital.
Um deles podia sentar-se na sua cama durante uma hora, todas as tardes, para que os fluidos circulassem nos seus pulmões. A sua cama estava junto da única janela do quarto.
O outro homem tinha sua cama logo ao lado, porém, distante da janela, e era necessário que ficasse sempre deitado de costas, sem ter visão para a janela. E os dois conversavam horas a fio.
Falavam das suas mulheres e famílias, das suas casas, dos seus empregos, onde tinham passado férias... E todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava, ele passava o tempo a descrever ao seu companheiro de quarto, todas as coisas que ele conseguia ver do lado de fora da janela.
O homem da cama ao lado começou a viver à espera desses períodos de uma hora, em que o seu mundo era alargado e animado por toda a atividade e cor do mundo do lado de fora da janela.
A janela dava para um parque com um lindo lago. Patos e cisnes chapinhavam na água enquanto as crianças brincavam com os seus barquinhos. Jovens namorados caminhavam de braços dados por entre as flores de todas as cores do arco-íris. Árvores antigas e enormes acariciavam a paisagem, e tênue vista da silhueta da cidade podia ser vista no horizonte.
Enquanto o homem, da cama perto da janela, descrevia isto com tudo com extraordinário pormenor, o homem, no outro lado do quarto, fechava os seus olhos e imaginava a pitoresca cena.
Um dia o homem, da cama perto da janela, descreveu um desfile que ia passar. Embora o outro homem não conseguisse ouvir a banda, ele conseguia vê-la e ouvi-la na sua mente, enquanto o outro senhor retratava através de palavras bastante descritivas.
Dias e semanas passaram. Uma manhã, a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para os seus banhos, e encontrou o corpo sem vida do homem perto da janela, que tinha falecido calmamente enquanto dormia. Ela ficou muito triste e chamou os funcionários do hospital para que levassem o corpo.
Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia colocado na cama perto da janela. A enfermeira disse logo que sim e fez a troca. Depois de se certificar de que o homem estava bem instalado, a enfermeira deixou o quarto.
Lentamente, e cheio de dores, o homem ergueu-se apoiado no cotovelo, para contemplar o mundo lá fora. Fez um grande esforço e letamente olhou para o lado de fora da janela... Que dava, afinal, para uma parede de tijolos!
O homem perguntou à enfermeira o que teria feito com que o seu falecido companheiro de quarto, lhe tivesse descrito coisas tão maravilhosas do lado de fora da janela. A enfermeira respondeu que o homem era cego e nem se quer conseguia ver a parede. “A talvez ele quisesse apenas lhe dar coragem...”, finalizou ela.
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Moral da história: Há uma felicidade tremenda em fazer os outros felizes, apesar dos nossos próprios problemas. A dor partilhada é metade da tristeza, mas a felicidade, quando partilhada, é dobrada.
Da janela desse quarto vejo o mar.Parece que nunca tem fim.É uma imensão do paraíso.Nunca para de se mover.Sobrevive a todo tipo de tempestade.Tem seus dias de fúria.Dias de calmaria.Tem companhia do Sol e da Lua.Das estrelas e dos frutos do mar.Nunca está só! É um dos corações que mais cabem coisas.
O coração às vezes parece ter uma janela, que podemos fechá-la ou deixá-la aberta.
Existem sentimentos que por mais que saibamos que ele precisa dar as mãos ao tempo e partir, pois está arrancando mais lágrimas do que nos fazendo sorrir, mesmo assim a gente reluta em abrir a janela e deixá-lo ir, ver um sonho, uma esperança se desmanchar como poeira no ar, porque no fundo o destino esperado era um abraço amparado, um beijo demorado, encontro de vidas, porém nem todas as histórias tem final feliz.
Não existe mais o arco-íris e nem vai existir, a tempestade há tempo já passou, o céu está azul sem nuvens, é hora de abrir as janelas, deixar o sol entrar e a vida continuar.
Memória presente...
Silencio na noite cálida a luz da lua
entrava pela janela
Iluminando a minha solidão e saudade
E eu me debruçava nos sonhos
Numa descuidada harmonia com a brisa que toca
Meu rosto... Quais afagos de outrora
Dos dias inesquecíveis em que nos
Amamos intensamente...
Felicidade feita de momentos encantadores!
E eu continuei sorvendo a beleza da
Memória presente tatuada em meu corpo
E no meu coração...
Desse grande amor que me eterniza a alma !
Hoje fui fechar a janela do quarto e vi a lua cheia. Percebo agora que o tempo se esvai, como eu queria. O tempo simplesmente está passando sem eu perceber. O meu tempo, a minha vida, se esvai sem eu perceber. Exatamente o que eu queria...
Ela é maluca por ele. Ele é maluco por ela. Mas ambos estão parados em frente à janela tentando entender porque acordaram longe um do outro. Longe outro do um. Não desgrudam dos celulares e nesse exato instante consideram saudade o pior de todos os males.
Quando o sol entrou pela janela, clareando seu rosto, ela acordou lentamente e olhou ele adormecido, dormindo torto e com um semblante feliz. Levantou em silêncio, recolheu suas roupas, as vestiu na sala e saiu de fininho. Descendo as escandas, ela balanceou o medo da vontade de ficar e o que vivera ali naquele aptº. Pensou alguns minutos e retornou, fez um belo café da manhã e levou ao quarto para aquele belo rapaz. Pela primeira vez conseguiu sair da zona de conforto de sempre sair de fininho, sem deixar rastros e ficou pra pagar o preço da escolha, que porque não, ser a felicidade!?
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